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Prefeito de Londres sugere visto de trabalho pós-estudos

O Reino Unido precisa de um visto de trabalho pós-estudos que permita que os que ali se desenvolverem possam ficar e contribuir economicamente com o país. Essa é a proposta do prefeito de Londres, Sadiq Khan, que está preocupado com o recente endurecimento das regras no país, um dos reflexos da decisão de deixar a União Europeia nos próximos anos e adotar um protecionismo maior, especialmente em relação a imigrantes.

O setor educacional, enquanto isso, tem feito lobby e procurado formas de driblar o endurecimento das exigências. A fala do prefeito de Londres indica que há outros setores também preocupados com isso. Segundo Khan, o objetivo é chegar a um consenso para colocar em prática uma solução que tenha “menos barreiras e menos burocracia” para estudantes não-membros da União Europeia. E um novo visto de trabalho.

A fala de Saiq Khan foi feita em evento para empresários indianos, e um dos focos é mesmo o país asiático, com sua enorme população, seu status de ex-colônia inglesa e um dos principais “exportadores de cérebros” para o Reino Unido – os talentos por lá encontrados historicamente têm sido atraídos para contribuir economicamente com a Grã-Bretanha. A chegada de estudantes de inglês chineses – sendo a China uma das maiores economias do mundo – também é um dos focos.

Mas, é claro, isso beneficiaria todos os outros candidatos, incluindo brasileiros. Um dos caminhos mais óbvios para quem quer se estabelecer fora do país é: fazer intercâmbio e dominar a língua local, conseguir bons resultados nos testes de proficiência (IELTS, TOEFL, Cambridge), fazer faculdade e então se estabelecer com um visto de trabalho. E é essa possibilidade que o prefeito de Londres, uma das maiores cidades do continente, quer preservar.

Fonte: PieNews

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Disputa jurídica mantém Uber em Londres nos próximos anos

Uber, o aplicativo que revolucionou o sistema de caronas remuneradas nas cidades do mundo e gerou irritação de taxistas tradicionais, está garantido em Londres para os próximos anos. Isso porque uma disputa jurídica envolvendo a permissão municipal para operar na capital inglesa vai manter a empresa funcionando normalmente, uma grande notícia para quem vive ou vai visitar a cidade e planeja fazer algumas corridas.

O que aconteceu em Londres é o mesmo que tem acontecido em outras cidades do mundo todo: diante da popularização do Uber e dos efeitos causados no setor de transporte, os governos precisaram repensar sua regulamentação. Na cidade britânico, o órgão que controla isso é o Tfl (Tranport for London), que recusou, em setembro, a licença para operação do aplicativo nas ruas londrinas.

De acordo com o Timeout London, a companhia já apelou da decisão, e a primeira audiência do caso está marcada apenas para 2018. Até que o processo seja concluído, ela poderá continuar operando em Londres. E, baseado no ritmo do carregado judiciário britânico, podem demorar anos para se alcançar uma decisão definitiva, especialmente se a causa for levada às instâncias superiores.

Não é pouca coisa que está em jogo em Londres: a cidade tem 40 mil motoristas de Uber e uma clientela de 3,5 milhões de pessoas. Intercambistas, imigrantes e turistas são constantemente beneficiados pelo serviço, que envia carros aonde quer que você esteja – isso para o caso de precisar de uma movimentação imediata ou estar perdido, por exemplo. No Brasil, um processo semelhante foi realizado em diversas capitais.

Se você está em Londres ou planeja visitar a cidade nos próximos meses, fique tranquilo quanto à possibilidade de utilizar o Uber. Por outro lado, vale a pena escolher uma viagem para tomar os clássicos taxis britânicos. Eles são pretos, modelo Austin FX4, com uma divisória entre o banco do passageiro e do motorista. Mas atenção: gritar “taxi” pelas ruas londrinas é proibido por lei. Esses modelos retrô, no entanto, são os únicos que têm permissão para parar e pegar passageiros nas ruas. O restante, composto de carros modernos, atende clientes mediante agendamento.

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Aeroporto de Malta bate recorde no verão

Com a ajuda de intercambistas, estudantes e, principalmente, turistas, Malta bateu o recorde de passageiros atendidos por seu Aeroporto Internacional no verão de 2017, de acordo com o jornal Independent Malta. De abril até outubro, período de alta temporada, adentraram o país por aeronave impressionantes 4,2 milhões de passageiros, um aumento de 600 mil em relação ao mesmo período em 2016.

Os dados apontam Malta como um destino de crescente procura, principalmente porque esse é o ano em que o país detém a presidência do conselho da União Europeia. A alta movimentação deve ser mantida para o próximo verão porque, em 2018, Valletta será a capital cultural europeia, o que vai atrair artistas e visitantes de todas as partes do mundo.

Reforça-se, então, o cunho maltês de país internacionalizado, com um mix de culturas que caracteriza sua colonização, essencialmente britânica por fim, mas com influência de diversos povos e países ao longo dos séculos. Além disso, mostra os investimentos do governo, com o aumento de rotas de avião saindo e chegando à ilha. Os principais destinos de saída para os aviões que pousaram em Malta são: Reino Unido, Itália, Alemanha, França e Espanha.

Além disso, o aeroporto ainda fechou acordo com o Dufry para instalação e operação de uma setor”duty free” – que oferece produtos e valores, teoricamente em valor abaixo dos encontrados normalmente nas lojas. A área é famosa entre viajantes para compras de bebidas, perfumes, presentes, lembranças e até aparelhos eletrônicos. No aeroporto maltês, ela vai ter área de 1400 metros quadrados e funcionará de janeiro de 2019 a dezembro de 2026.

Fonte: Independent

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Airbnb tem novas regras na Irlanda; entenda

Quem é usuário do Airbnb, plataforma de aluguel de casas/apartamentos por temporada, tem de ficar de olho nas mudanças causadas ao serviço na Irlanda. Focando uma maior regulação do mercado, o governo irlandês introduziu uma série de novas regras, que devem ser seguidas à risca pelos donos de propriedade que quiserem colocar seu espaço à disposição do público.

 

O jornal Irish Times detalhou as mudanças, que podem ser conferidas, em texto em inglês, neste link. Há, a partir de agora, uma série de restrições. A mais significativa indica que não será possível alugar um imóvel por mais de 60 noites por ano ou mais de cinco noites consecutivas. Além disso, o limite é de dois quartos e quatro hóspedes por apartamento.

Ainda quanto a apartamentos colocados à disposição no Airbnb, a nova regulamentação indica que não mais do que 20% dos apartamentos em cada andar poderá ser colocado para aluguel de curta duração. Quanto às casas, o governo vai precisar avaliar se a localização das mesmas está em área de grande demanda de moradia, nas cidades espalhadas por toda a Irlanda.

As mudanças geraram muitas críticas por parte do Airbnb, e executivos da empresa classificaram a Irlanda como um dos países mais estritos em relação ao que pode ser oferecido pelo aplicativo. O objetivo do governo, no entanto, é exatamente esse: restringir a limites adequados a utilização de quartos, apartamentos e residências em aluguel de curto prazo.

Eis a questão: há anos a Irlanda vive uma crise de acomodação. O blog já mostrou como o governo se movimenta pela construção de moradias que possam desafogar o mercado, aumentar a oferta, reduzir a demanda e equilibrar os preços. Mais especificamente para estudantes, há um plano nacional para aumentar o número de vagas de acomodação, o que inclui até mesmo fazê-la em barcos ancorados na baía em Galway.

Ou seja: não é admissível que uma parte considerável das moradias esteja vazia durante parte do ano, aguardando a escolha de turistas e visitantes via Airbnb. A notícia, portanto, é boa para estudantes e intercambistas, e não necessariamente ruim para turistas, já que a estrutura turística do país é adequada, com boa oferta de hoteis e “bed and breakfast” – casas que ofertam quartos por um noite ou mais no esquema “cama e café da manhã”, um dos jeitos mais simpáticos de se hospedar na ilha.

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Governo britânico divulga dados sobre captação de estudantes

Uma das estatísticas que mais preocupa as autoridades de imigração no Reino Unido, pelo menos com relação a intercambistas e acadêmicos, é o número de estudantes que permanecem no país ilegalmente após o vencimento de seu visto. Contudo, recentes dados divulgados pelo Departamento de Estatísticas do país mostram um cenário promissor e honesto. O levantamento aponta que pelo menos 97,4% dos estudantes internacionais deixam o Reino Unido antes mesmo que o visto deles perca a validade, cumprindo as regras como elas devem ser cumpridas.

Os números encorajam fatores que podem contribuir para melhorias na política de captação de estudantes estrangeiros no país, abrindo portas para benefícios e vantagens relacionadas a tal público. De acordo com a plataforma ICEF Monitor, uma carta enviada ao Comitê de Imigração já revela tom favorável à entrada de novos estudantes em terras britânicas, com o esclarecimento de que o governo não tem planos para limitar o recrutamento de acadêmicos internacionais.

Tais declarações começam a aliviar algumas dúvidas que surgiram após a saída do Reino Unido da União Europeia e reforçam o conceito de que o país continua sendo um dos melhores destinos para intercambistas. O Comitê de Imigração deve agora produzir um relatório, associando o impacto econômico de estudantes internacionais com dados relevantes para o crescimento do país.

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Irlanda planeja aumentar a oferta de acomodação estudantil

A quantidade de estudantes que escolhem a Irlanda como destino não para de crescer e ao oferecer ensino de qualidade e oportunidades, o país também busca oferecer ferramentas para que acadêmicos e intercambistas possam aproveitar ao máximo sua estadia na ilha esmeralda. Com esse objetivo em mente, o governo irlandês está buscando soluções para um problema que vem tirando o sono de muitos estudantes: a crise imobiliária e a dificuldade para encontrar acomodação. E por essa razão, a Irlanda está trabalhando em um planejamento para acabar com o déficit imobiliário e oferecer mais opções de acomodação aos estudantes.

Lançada neste mês, a estratégia nacional para acomodação estudantil prospecta, até 2024, a oferta de 21 mil novas vagas de acomodação para acadêmicos de cursos de graduação. Atualmente, o país oferta aproximadamente 33.400 vagas para esse público no setor privado ou dentro das universidades.

O Ministro de Estado para Educação Superior no país, Richard Bruton, relatou à Revista Study Travel que o plano abrirá caminhos para a disponibilidade de mais vagas e está confiante de que a meta será alcançada. Atualmente, aproximadamente 18% dos estudantes na Irlanda residem em acomodações estudantis designadas para eles, uma porcentagem abaixo do esperado em comparação com a mesma estatística alcançando 27% no Reino Unido.

Os autores do relatório ainda divulgaram dados sobre o avanço da educação universitária no país, revelando um aumento na demanda de estudantes em 58% de 2010/11 a 2014/15. Acomodações apropriadas, bem localizadas e pensadas podem tornar a Irlanda mais atrativa para estudantes do mundo inteiro e é isso o que espera o governo irlandês.

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Galway estuda usar barcos como acomodação para estudantes

Um dos principais destinos de intercambistas na Irlanda, a cidade de Galway é uma das que sofre com a baixa oferta de acomodação. Para estudantes, pode ser complicado conseguir alugar quarto – especialmente a curto prazo. Por isso, a cidade estuda adotar barcaças especializadas para facilitar a vida de quem precisa de um lugar para ficar.

A empresa Winters Property está negociando com a Bibby Maritme o uso de duas barcaças, que podem ficar à disposição de estudantes em até três semanas. Uma delas tem 222 quartos, enquanto que a capacidade da outra é para 180 residentes. Ao todo, portanto, mais 400 estudantes podem ganhar acomodação em breve.

Usar barcos como local para viver não é novidade na Europa, especialmente em cidades com grande presença de canais, como Paris ou Amsterdã. Na Irlanda, elas são normalmente utilizadas para abrigar trabalhadores e pessoas do mundo corporativo. E elas são mais confortáveis do que aparentam.

As barcaças têm quartos individuais – suítes -, além de restaurante, área de recreação, recepção e lavanderia. Em Galway, elas ficariam estacionadas na área portuária, de fácil acesso ao centro da cidade, já que sua disposição faz com que a Baía seja parte efetiva da área urbana.

Acomodação para estudantes tem sido um problema recorrente na Irlanda, com a pouca oferta para aluguel. O governo tem estimulado a construção de novas moradias para desafogar o mercado. Com a recuperação da economia irlandesa em andamento, a expectativa é de que a situação melhore. Enquanto isso, barcaças podem ser uma solução prática e viável.

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intercâmbio em malta

Um raio-x sobre o mercado de intercâmbio em Malta

Intercâmbio é uma das atividades econômicas mais sólidas e importantes de Malta. Isso é o que defende o principal jornal do arquipélago, o Times of Malta, em artigo publicado recentemente, chamando a atenção sobre a importância de receber estudantes para treinamento em inglês. O texto tenta conscientizar a população sobre quão crucial é a atividade para o país.

Para isso, o jornal faz um raio-x do mercado do intercâmbio em Malta. Basicamente, é uma indústria que movimenta 4% do número total de visitantes, sendo quase 77 mil pessoas só em 2016. Ao contrário dos turistas, que se concentram nos meses do verão, os estudantes chegam durante todo o ano, mantendo a economia aquecida – embora o número seja maior, é claro, justamente em julho e agosto.

Mais do que isso, o intercâmbio atraia a Malta visitantes de países que não compõem a base de turistas da ilha, prioritariamente europeia. Isso inclui brasileiros, citados nominalmente pelo Times of Malta, além de colombianos, turcos e japoneses. E, ao contrário dos turistas, são esses que permanecem por mais tempo na ilha.

A estadia média para intercâmbio em Malta, aliás, é de 21 dias, contra apenas oito quando se trata de turistas. Ambos gastam com atividades e estadia, mas estudantes, obviamente, ampliam o investimento no país ao pagar pelas escolas de inglês, cada vez mais numerosas. A indústria do intercâmbio já emprega 1,2 professores de inglês, além de outras 800 pessoas ao redor da ilha.

O negócio do intercâmbio é bom também para moradores da ilha, já que um quarto dos estudantes escolhe estadia em host families – famílias que vão abriga-los e orientá-los durante seu período, e que são remunerados para isso. Ou seja, com tudo isso, intercambistas movimentam por ano em Malta cerca de €139 milhões, número que não pode ser ignorado – pelo contrário, deve ser incentivado, visando o crescimento econômico do país.

A defesa apaixonada do Times of Malta deixa claro que Malta está preparada para se firmar cada vez mais como um dos principais destinos para intercambistas interessados em aprender o inglês. Tem como concorrentes Irlanda e Reino Unido e, como diferencial, o fato de ter paisagens paradisíacas e clima mais ameno. Para quem escolhe fazer intercâmbio, trata-se de uma grande oportunidade.

Para ler o artigo completo, em inglês, clique aqui.

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Malta amplia acesso a host family para estudantes

Host family significa, literalmente, “família anfitriã”: familiares que se dispõe a, por um preço pré-combinado, abrigar e orientar estudantes de intercâmbio durante o período em que permanecem em um país. Prevendo um bom ano para os interessados em aprimorar o inglês, as autoridades de Malta começaram a aumentar a base de cadastrados para essa atividade, um bom sinal para quem tem interesse na ilha.

Isso porque a expectativa é de crescimento no número de intercambistas em Malta, bem como o de turistas. Como algumas pessoas optam por estadia mais curta, a host family muitas vezes surge como a melhor opção, pois permite contratos de até dias de duração, além de servir como boa base para o viajante, que pode recorrer a dicas sobre transporte, estudos, entretenimento, etc.

Entre os aspectos mais importantes da estadia com host family está ainda a aclimatação cultural: em uma casa onde o estudante não precisará se preocupar com mobília e que normalmente oferece confortos como roupa lava e refeições, ele ainda poderá praticar o inglês e se integrar mais rapidamente, algo que, dividindo moradia com estrangeiros, pode levar um pouco mais de tempo.

Malta tem cerca de 1,2 mil famílias já cadastradas para abrigar estudantes, mas ainda procura aumentar sua base. A Feltom, associação de escolas de ensino em inglês em Malta, ainda tenta derrubar uma lei que taxa a atuação como host family – o tributo foi criado como contrapartida ecológica ao grande número de turistas, mas acaba onerando as famílias que abrem suas portas para estudantes.

Malta precisa de cada host family que conseguir assegurar. Em 2016, o arquipélago mediterrâneo recebeu quase 77 mil estudantes – um quarto dele esteve na ilha em julho, mês de maior movimentação de turistas. O mês corresponde ao verão europeu, alta temporada e momento das holidays – as viagens de férias.

Fonte: The Pie News

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Governo britânico avalia o peso da educação no cenário econômico

Além de mudar a vida de milhares de estudantes, o universo do intercâmbio movimenta o setor turístico, profissional e educacional de muitos países. Um recente documento divulgado pelo Departamento de Educação do Reino Unido comprova que esse mercado pode trazer benefícios não só para o intercambista em si, mas também para o país o qual ele escolhe. De acordo com o relatório, o intercâmbio de estudantes internacionais e a educação transnacional representam aproximadamente 19 bilhões de libras à economia anual do país. O setor mais promissor é o da educação universitária e acadêmica, que representou quase 13 bilhões de libras somente em 2014.

O documento analisa dados de 2010 a 2014, mas, de acordo com a plataforma The PIE News, pode estar incompleto, revelando um cenário ainda mais promissor para o setor. De acordo com um palestrante da Nottingham Trent University, o relatório amplia o entendimento sobre o valor da educação internacional para a economia do Reino Unido, mas está longe de retratar a realidade. Apesar do cenário impreciso, contudo, os dados já divulgados são favoráveis aos estudantes que pensam em fazer intercâmbio no país.

O setor educacional cresceu significativamente no decorrer de quatro anos e a interação entre estudantes europeus e não europeus é o fator que está levando as estatísticas para o alto. Considerando sua notável representatividade econômica, é bem provável que o governo britânico planeje expandir ainda mais os investimentos no setor educacional. E quem mais sai lucrando são os intercambistas que sonham em ter o Reino Unido como destino.

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