fluência em inglês

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Livros para te ajudar a pegar fluência em inglês

Na experiência do intercâmbio e na constância busca por fluência em inglês, é importante que você diversifique seus esforços para conseguir o melhor resultado possível no menor tempo. Livros podem ter um efeito bastante importante nisso: ajudam no ritmo e, principalmente, no vocabulário.

Mas, claro, não todo livro: os de dificuldade elevada podem se traduzir em grande dor de cabeça para quem começa a dar seus passos na literatura internacional. Por isso, o blog separa três livros para pegar fluência em inglês, tranquilos de ler e, principalmente, interessantes.

Outra dica é recorrer à biblioteca das escolas para encontra-los, a bibliotecas públicas ou sebos – livros novos podem ser um pouco custosos a princípio. Sebos – lojas de revenda de livros – por outro lado por vezes funcionam no seguinte esquema: você compra um exemplar por valor módico e depois pode revende-lo mais barato, conseguindo crédito para sua próxima aquisição.

Vamos aos livros.

  • The Old Man and the Sea – Ernest Hemingway
    Em português: O velho e o Mar
    Trata-se de uma novela curta, que rende uma leitura rápida e eficaz. O enredo diz respeito a um velho pescador cubano e sua luta para capturar um grande peixe. É um dos exemplares literários mais famosos da história. Ajuda muito o fato de Hemingway ter um estilo bem direto de escrita.
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  • A Long Way Down – Nick Hornby
    Em português: uma longa queda
    Esse livro já virou filme, com algumas alterações incômodas na história. Você provavelmente já ouviu falar de outros filmes inspirados em livros de Hornby, sendo Alta Fidelidade (High Fidelity) o mais famoso. Ele ainda é autor de um livro muito amado entre os fãs de futebol: Febre de Bola (Fever Pitch). A Long Way Down conta a história, de forma leve e divertida, de quatro desesperados que se encontram numa noite de réveillon com o objetivo de cometer suicídio. O que decorre disso é cômico e oferece um amplo vocabulário de emoções.
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  • Lord of the Flies – William Golding
    Em português: Senhor das Moscas
    Um clássico da literatura mundial, conta a história de um grupo de jovens que se vê preso em uma ilha deserta. A partir daí, uma nova sociedade é organizada por eles, com consequências bastante intensas. É um livro bastante comum em leituras escolares nos países que têm inglês como primeira língua.
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aprender inglês estudo intercâmbio

Estudo explica: intercâmbio é melhor forma de aprender inglês

Independente de seu histórico, interesse e nível de inglês, fazer intercâmbio é sempre a melhor maneira de aprender inglês. A conclusão é científica e foi publicada em um artigo recente na revista Cognition: pesquisadores usaram formulário com perguntas e entrevistaram mais de 660 mil pessoas das mais variadas nacionalidades para concluir que quem faz a imersão completa no idioma tem maior probabilidade de conseguir fluência.

“Para qualquer momento em que você comece (a estudar inglês), pelo menos pelos nossos dados, você vai se dar melhor em um ambiente de imersão total”, diz Joshua K Hartshorne, ao site The Pie News. Os resultados mostram que estudantes que fizeram intercâmbio, vivendo em países com o inglês como língua nativa, têm desempenho melhor mesmo se começaram depois dos 20 anos de idade, em comparação com quem estudou desde a infância.

O estudo também mostra, no entanto, que o melhor momento para aprender a segunda língua é realmente o mais cedo possível: quanto antes, melhor. Os resultados indicam que há uma janela até os 10, 12 anos em que a gramática é melhor assimilada pelos estudantes, declinando de forma sutil até os 17, 18 anos. A partir daí, fica mais difícil aprender.

O autor ainda ressalta que o estudo não analisou aspectos como pronunciação e conclui: “é perfeitamente possível se comunicar com uma gramática ruim – se o objetivo é se comunicar, você não precisa necessariamente soar como alguém que tenha o inglês como língua nativa”. Ou seja, os resultados são relativizados para identificar qual a melhor, mas não a única forma de aprender inglês.

Fato é que fazer intercâmbio, além de possibilitar uma experiência internacional cultural e de vida, também ajuda muito a pegar fluência, uma vez que o estudante sai de sua zona de conforto e é obrigado a enfrentar o inglês diário.

Para ler mais sobre o assunto, clique aqui.

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destino para intercâmbio

Malta cresce 13% como destino para intercâmbio e atrai brasileiros

O ano de 2017 consolidou Malta como um grande destino para intercâmbio entre os interessados em aprimorar seu nível de inglês. Estudantes do mundo todo optaram pela ilha, encravada no meio do Mar Mediterrâneo, de clima agradável, história e cultura ricas, além de paisagens espetaculares. No ano passado, mais de 87 mil intercambistas passaram pela ilha, um amento de 13% em relação a 2016.

Os dados foram divulgados pelo National Statistics Office de Malta, órgão do governo responsável pelas estatísticas. O documento ainda destacou o crescimento da procura dos brasileiros, com aumento expressivo de 72%. Foram 2.621 brasucas na ilha em 2016, contra impressionantes 4.519 em 2017.

Historicamente, brasileiros são conhecidos por aproveitar Malta além do período de alta temporada. O verão do hemisfério norte é a época que atrai mais estudantes internacionais interessados em aprender a falar inglês, especialmente os meses de julho e agosto – que coincidem com as férias escolares nos países europeus. Brasileiros, por outro lado, costumam optar por estadia mais longa e em diferentes épocas.

Dados mostram também que o número de brasileiras que escolhem malta como destino para intercâmbio é o dobro do de brasileiros: foram 2.925 mulheres na ilha em 2017, contra 1.594 homens. Curiosamente, no top 10 de nacionalidades que mais frequentaram o país, o número de mulheres é consideravelmente mais alto em relação ao de homens.

A liderança entre as nacionalidades que têm Malta como destino para intercâmbio é da Itália, o que é facilmente explicável: o país fica próximo da costa maltesa e levou, em 2017, 25 mil estudantes à sua antiga colônia. O segundo lugar fica com Alemanha, seguida da França, em terceiro lugar, e Rússia, na quarta colocação. O Brasil aparece em quinto.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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