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Air Malta oferece voos mais baratos para destinos europeus

Com preços acessíveis e viagens geralmente dentro das expectativas, famosas companhias aéreas fidelizam clientes e outros empreendimentos em expansão parecem já ter entendido a fórmula para o sucesso. Em Malta, Air Malta está investindo na prospecção de passageiros e entre as estratégias a empresa está ofertando preços mais acessíveis.

Com uma replanejada política de vendas, a empresa está oferecendo voos para Londres, Paris, Bruxelas e Amsterdam a partir de €39. As mudanças visam dar mais visibilidade às viagens operadas pela Air Malta em sites de comparação de preços e em apenas uma semana a companhia conseguiu vender mais de 25 mil passagens no novo sistema denominado “Go Light”.

As passagens não incluem adicionais, que podem ser escolhidos separadamente, mas costumam ser o suficiente para quem quer ter uma viagem tranquila sem muitas regalias. A empresa ainda revela que a oferta de novas rotas saindo de Malta e o aumento da capacidade de atendimento serão outros fatores chave para o crescimento esperado para os próximos meses. Em entrevista concedida para o jornal Malta Today, o chefe comercial da Air Malta, Paul Sies, deixou claro que a empresa planeja se tornar a primeira opção dos viajantes e para alcançar esse objetivo altos investimentos são esperados.

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Tradicional banda de Malta ganha prêmio europeu

A cultura e arte de Malta foram enaltecidas com a consagração em uma importante premiação europeia. A tradicional banda maltesa Għaqda Każini tal-Banda ganhou o Prêmio Europeu Cidadão do ano de 2017. A iniciativa, lançada em 2008, reconhece conquistas excepcionais desempenhadas por países europeus e é geralmente destinada a atividades que promovem a cooperação entre nações e integração sem fronteiras.

De acordo com o jornal Malta Today, a consagração da banda maltesa reforça a cultura musical da região e serve como um incentivo para que a tradição não seja esquecida. O papel dos clubes de bandas na sociedade em Malta representa o coração de pequenas cidades e vilas e o suporte a essa cultura incentiva jovens do país a explorarem horizontes, valorizando as próprias raízes.

Representantes da Għaqda Każini tal-Banda foram convidados a participar da cerimônia de premiação que acontecerá em Bruxelas, no dia 11 de outubro. O convite também os permite integrar o programa Europa Criativa e os propagadores dos acordes e versos de Malta prometem fazer bonito ao retratar a cultura do país.

 

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Cardiff é um dos lugares mais baratos para acomodação estudantil

Um levantamento feito pelo site Accommodation for Studentes, especializado em reunir ofertas de acomodação estudantil, apontou Cardiff, no País de Gales, como um dos destinos mais baratos no Reino Unido. A publicação, no entanto, enfatizou a enorme variação de preços a depender da cidade, bairro ou tipo de acomodação, uma diferença que pode chegar a £400 (R$ 1600 por semana).

A informação apenas reforça a ideia de que é necessário pesquisar bastante antes de definir onde viver quando estiver no exterior. O dado mais revelante é o fato de que as acomodações coletivas, chamadas de private halls, chegam a ser 90% mais caras do que dividir casa ou flat de forma independente – alugando direto com o proprietário ou landlord.

Há algumas vantagens de escolher as acomodações coletivas, no entanto. A principal delas é de que são mais seguras de garantir sem a necessidade de visitar o local com antecedência, ao contrário do que ocorre com casas ou apartamentos, em que a vistoria é primordial. Além disso, muitas vezes oferecem vantagens como academia ou sala de jogos, além de serem mais “sociais”.

No geral, quem escolhe o norte da Inglaterra e o País de Gales paga menos, na média, do que o restante – sendo Londres, por motivos obvios, o local mais caro para acomodação estudantil no Reino Unido. Em Cardiff, por exemplo, a média semanal é de £69 por semana, embora a variação na capital galesa seja também grande: entre os valores mais baratos e mais altos, a diferença chega a £ 140.

Veja as cinco cidades mais baratas

  1. Stockton – £60 por semana
  2. Wolverhampton – £62
  3. Newport – £65
  4. Swansea – £67
  5. Cardiff – £69

As cinco mais caras estão localizadas em Londres, capital britânica e onde, apesar dos preços, ainda é possível fazer bom negócio. Basta pesquisar bastante e saber escolher. Por exemplo, dividir casa por lá é, em média, £90 mais barato do que morar em acomodação estudantil, mas mesmo assim varia de £120 a £489 por semana dentro da Zone 1, área central da cidade.

Veja as cinco cidades mais caras

  1. Londres – £129 por semana
  2. Exeter – £127
  3. High Wycombe – £125
  4. Guildford – £121
  5. Kingston – £115

Fonte: Property Wire

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Valletta prepara-se para se tornar a Capital Cultural da Europa

Valletta, capital de Malta, será o centro cultura europeia em 2018. Nomeada a Capital Cultural da Europa para o ano, a cidade está se preparando para os holofotes com ações que transbordam engajamento cultural. Uma delas é a Curatorial School, evento que promove a capacitação de artistas de diferentes setores na Universidade de Malta.

A ação é voltada para estudantes especializados em artes finas, educação artística, administração artística, curadoria e história da arte. O processo de capacitação visa fornecer ferramentas, conhecimento e incentivo aos artistas locais para que eles tomem parte no meio cultural que irá abraçar a cidade no próximo ano.

A iniciativa da Capital Cultural da Europa visa elucidar a riqueza e diversidade da arte em diferentes países, celebrando múltiplas expressões artísticas e mobilizando a comunidade para o envolvimento por meio da cultura. O título instiga cidades a buscarem fomentar a cultura de maneira abrangente e atrai novos investimentos para o setor. No próximo ano a cidade de Valletta irá tornar-se a Capital Cultural da Europa, juntamente com a cidade de Leeuwarden, na Holanda. A cidade de Galway, na Irlanda, também está se preparando para assumir o título, em 2020. Mais informações sobre os eventos na cidade de Valletta podem ser conferidas aqui.

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Malta aparece entre os destinos para quem quer fugir das multidões no verão

O verão europeu costuma ser quase irresistível. A combinação de belíssimas paisagens, clima agradável, locais turísticos, acesso a novas culturas e gastronomia de encher o paladar costuma agradar até mesmo o mais exigente dos visitantes. Alguns destinos são tão atrativos, contudo, que acabam desencadeando um certo incômodo: a superlotação. Muitas pessoas que vão para a Europa de férias procuram destinos de descanso e para turistas com esse perfil a indicação é fugir das grandes e turísticas cidades mais conhecidas. A Revista Viagem reuniu 5 opções de destinos europeus para quem quer escapar das multidões e essa pode ser a inspiração que faltava para sua próxima viagem.


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Malta ao invés de Grécia – A ilha de Malta já não é mais segredo para muitos turistas, mas existem algumas partes do país, como a península de Delimara, que guarda atrativos pouco explorados, como um vilarejo que lembra os povoados charmosos de Mykonos e Creta, na Grécia.


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Montenegro ao invés de Croácia – Apesar de não ser muito popular no Brasil, a Croácia atrai centenas de turistas europeus em busca de sol e água fresca. O país costuma ficar tumultuado durante o verão e já que a tendência é que o movimento aumente nos próximos anos uma boa saída pode ser optar pelo país vizinho Montenegro. Entre belas montanhas e o mar Mediterrâneo, o destino promete não decepcionar, com belíssimas paisagens.


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Albânia ao invés de Itália – A Itália é um dos mundialmente destinos preferidos, mas para fugir das multidões uma viagem para a Albânia, bem do ladinho da Grécia, pode ser uma boa pedida. O país tem uma extensa faixa de litoral pouco explorado e justamente por isso é o destino ideal para quem busca lindas paisagens em meio ao sossego.


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Galícia ao invés de Costa Brava – Na Espanha, o segredo é trocar o Mediterrâneo pelo Atlântico. Praias de areia branquinha e mar cristalino costumam fazer a alegria dos turistas e Galícia ainda é conhecida como um dos melhores lugares do mundo para se provar frutos do mar.


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Menorca ao invés de Ibiza – A ilha pertence ao mesmo arquipélago da badalada Ibiza, mas tem um perfil mais tranquilo e familiar. Praias virgens e protegidas por parques nacionais fazem parte da paisagem.

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Entrada gratuita em 10 museus pelo mundo

Como uma eficiente maneira de incentivar turistas a valorizarem a história de cada país e promover o acesso de mais pessoas a atrações culturais, muitos lugares oferecem entrada gratuita a museus prestigiados e muitas vezes disputados. O ticket free, contudo, costuma ser restrito a determinada parte do mês, geralmente a primeira semana. Na Irlanda, por exemplo, as principais atrações possuem entrada gratuita na primeira quarta-feira de cada mês. Outros países também adotam a prática e a Revista Viagem elaborou uma lista com os principais deles. Confira algumas das atrações disponíveis e os possíveis dias de visitação. Se você está de passagem por um desses lugares vale a pena conferir.

  • Palácio de Versalhes, França: é possível conhecer o imponente palácio francês e seus glamourosos jardins gratuitamente sempre no primeiro domingo de cada mês.
  • Museu do Louvre, Paris, França: o edifício-monumento que dispensa apresentações permite entradas gratuitas no primeiro domingo do mês, mas só de outubro a março.
  • Coliseu, Roma, Itália: um dos maiores museus a céu aberto do mundo tem entrada gratuita no primeiro domingo de cada mês.
  • Museu do Prado, Madri, Espanha: a coleção do Prado reúne a nata da pintura espanhola, com obras de artistas como Velázquez, Goya e El Greco. A entrada é grátis de segunda a sábado, das 18h às 20h, e domingo, das 17h às 19h.
  • Museu Hermitage, São Petersburgo, Rússia: na parte mais ocidental da Rússia, o palácio abriga uma das maiores coleções de artes do mundo, que pode ser contemplada gratuitamente na primeira quinta-feira de cada mês.
  • National Gallery, Londres, Inglaterra: o museu expõe obras relevantes dos séculos 13 ao 20, com trabalhos de renascentistas, impressionistas e modernistas importantes. E o melhor de tudo: a entrada é gratuita diariamente.
  • Mosteiro dos Jerónimos, Lisboa, Portugal: construído entre os séculos 16 e 17 com dinheiro das grandes navegações, o conjunto monástico possui notável arquitetura onde descansam os restos mortais de Fernando Pessoa, Luís Vaz da Gama e Vasco da Gama. A entrada é gratuita no primeiro domingo do mês.
  • Parque Vigeland, Oslo, Noruega: o parque com paisagismo impecável e 212 esculturas em bronze e granito possui entrada gratuita todos os dias.
  • Moma, Nova York, Estados Unidos: o mais famoso museu de Nova York exibe grandes nomes e obras da arte moderna mundial, passando por trabalhos de Rodin, Cézanne, Gauguin, van Gogh, Picasso, Mondrian, Kandinsky e Malevich. A entrada é gratuita às sextas das 16h às 20h.
  • Museu de História Natural, Nova York, Estados Unidos: o museu que ficou conhecido mundialmente por ganhar vida nas telas do cinema adota um sistema de “pague o quanto quiser”. O preço sugerido é US$ 22, mas a pessoa pode contribuir com o valor que puder ou achar satisfatório.

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Ryanair terá voos diretos entre Europa e Brasil

A Ryanair não se cansa de lançar novidades, mas dessa vez a notícia é tão boa que alimentou os planos de muita gente querendo viajar internacionalmente à preços mais acessíveis. A partir de uma nova parceria com a Air Europa, a companhia aérea de baixo custo mais querida dos viajantes vai oferecer voos diretos entre a Europa e o Brasil. De acordo com a Ryanair, as reservas dos voos de longa distância já podem ser feitas pelo site da empresa.

Do Brasil, os voos vão partir das capitais São Paulo e Salvador, mas outros países também foram contemplados com a expansão de operações da companhia, como Argentina, Cuba, Estados Unidos e México. Ao todo, serão 20 rotas de longo curso de Madri, na Espanha, para 16 países da América do Norte, Central e do Sul.

De acordo com a Revista Exame, a iniciativa faz parte do plano da Ryanair de expandir suas operações em parceria com companhias que operam voos de longa duração. Os preços das passagens deverão variar conforme os destinos escolhidos, mas por enquanto os valores não estão mais baratos do que os oferecidos por outras empresas para a mesma rota. O que não acaba com a alegria dos viajantes, já que a expectativa é sentir a diferença no bolso pelo até o final deste ano, com ofertas mais em conta.

Em janeiro deste ano, a companhia irlandesa ultrapassou a Lufthansa como a maior companhia aérea da Europa em número de passageiros, com um total de 130 milhões de pessoas transportadas em 2016. A Ryanair não para de crescer e quem mais se beneficia são seus fiéis clientes.

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Cinco coisas que irritam profundamente os irlandeses

Você já deve ter ouvido a fama irlandesa sobre seu humor, sua hospitalidade, sobre como é fácil conversar com eles e sobre a farra que, na ilha, eles definem com a palavra “craic”. Apesar dessa facilidade toda, é bom tomar cuidado para não ser indelicado, já que culturas têm diferentes hábitos. Algumas coisas, sim, irritam os irlandeses. O blog separa cinco delas.

  1. Referir a qualquer irlandês como britânico
    Essa é, sem dúvida, a ofensa indireta mais séria na ilha. Aquilo que chamamos de Irlanda é formalmente a República da Irlanda, a parte que se separou do domínio britânico em 1921, conseguindo a independência depois de sete séculos de submissão. Embora as relações diplomáticas e comerciais sejam as melhores possíveis, irlandeses têm uma rivalidade muito grande com britânicos – boa parte deles ainda esperam a devolução da Irlanda do Norte, seis condados ao norte da ilha que permanecem sob julgo da Grã-Bretanha.irishlista2
  2. Dizer “top of the morning”
    Trata-se de uma lenda que incomoda muito os irlandeses. Supostamente, eles diriam “top of the morning” como saudação de “bom dia”. A frase é usada como um clichê irlandês, e quem a diz normalmente tenta imitar o sotaque local – imitações normalmente não são bem-vindas, aliás. Eles não dizem “top of the morning”. Nunca disseram.irishlista3
  3. Dizer “Patty’s Day”
    São Patrício é o padroeiro da Irlanda, o santo responsável por levar o catolicismo à ilha. Por isso, em 17 de março é celebrado o St. Patrick’s Day, feriado nacional. Como modo carinhoso, os irlandeses referem-se a Patrick como “Paddy”. E ai de quem confundir isso com “Patty”, um apelido para o nome Patrícia. Aliás, muitas lojas e comércios irlandeses têm Paddy na composição do nome, tamanho o orgulho.irishlista4
  4. Falar mal do clima irlandês
    A lógica é a seguinte: o seu país é como um familiar qualquer. Você pode falar mal dele. Os outros, não. Os irlandeses adoram criticar o clima, eles têm expressões próprias para isso, além de ditados. Mas não se meta a reclamar das nuvens, da chuva, vai pegar mal.irishlista5
  5. Citar seus antepassados irlandeses sem saber de que condado eles vêm
    Essa atinge menos brasileiros, já que a presença de irlandeses é maciça em países como Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia. No mundo todo, 33 milhões de pessoas clamam ter ascendência irlandesa – o país passou por uma grande diáspora no Século XIX. Muitas pessoas se orgulham de ser irlandesas sem sequer terem pisado no país. Se você clama ser irish, precisa saber de qual condado seus antepassados saíram. Condados são as uniões federativas locais (como nossos estados, por exemplo), têm características e identidade própria e até certa rivalidade entre si.

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TripAdvisor elenca os 25 melhores destinos do mundo

Site especializado em viagens e uma das referências mundiais no assunto, o TripAdvisor divulgou nesta semana sua lista anual dos melhores destinos pelo mundo. A premiação, chamada Traveler’s Choice, é a honraria máxima do site, e a lista é feita baseada nas avaliações providas por milhares de usuários, viajantes reais que deixaram reviews e classificações sobre os melhores destinos visitados.

A lista é feita desde 2002 e, na versão 2017, tem Bali, na Indonésia, como o melhor local para visitar, com suas belezas naturais, seus corais de recifes e barcos naufragados e sua cultura local com danças típicas e rituais. Londres, na Inglaterra, uma das cidades mais visitadas do mundo, aparece na segunda colocação, seguida por Paris, na França, outro destino imperdível na Europa.

A lista dos 25 melhores destinos tem apenas um representante brasileiro: o Rio de Janeiro, na 18ª colocação, destacando-se com “suas praias em abundância, montanhas dramáticas e um fundo de samba e bossa-nova”. Outros destinos fora do eixo mais conhecido por viajantes – cidades como Nova York, Roma, Barcelona, etc – citados são Kathmandu (Nepal), Cusco (Peru), Ambergris Caye (Belize) e Siem Reap (Camboja).

Veja a página da premiação aqui. (https://www.tripadvisor.com/TravelersChoice-Destinations)

Veja a lista completa:
1. Bali (Indonésia)


2. Londres (Inglaterra)


3. Paris (França)


4. Roma (Itália)
5. Nova York (Estados Unidos)
6. Creta (Grécia)


7. Barcelona (Espanha)
8. Siem Recap (Camboja)
9. Praga (República Tcheca)
10. Pukhet (Tailândia)


11. Istambul (Turquia)
12. Jamaica
13. Hoi An (Vietnã)
14. São Petersburgo (Rússia)
15. Roatan (Bay Island)


16. Marrakesh (Marrocos)
17. Ambergris Caye (Belize)


18. Rio de Janeiro (Brasil)
19. St. Marteen (São Martin)
20. Playa Del Carmen (Mexico)
21. Dubai (Emirados Árabes Unidos)
22. Grand Cayman (Ilhas Cayman)
23. Kathmandu (Nepal)


24. Bora Bora – (Society Islands)
25. Cusco (Peru)

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Explore a cidade subterrânea de Valletta, em Malta

Localizada no Mar Mediterrâneo, a poucos quilômetros da costa italiana, Malta sempre se caracterizou por ser um posto estratégico para comerciantes e militares vindos da Europa, norte da África e Oriente Médio. Por isso, o arquipélago tem herança histórica e arquitetônica que remete a necessidade de proteção e fortificação. Um desses traços agora pode ser visitado: os túneis da cidade subterrânea de Valletta.

Incrivelmente, eles foram descobertos recentemente, em 2009, e até então estudados. Como o país é a Capital da Cultura na Europa para 2017, sessões de visitação extremamente limitadas serão abertas ao público. Se você estiver em Malta, pode acompanhar mais detalhes sobre quando as vagas serão abertas pela página do Facebook clicando neste link.

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Mas o quê esperar? Trata-se de uma rede de túneis com drenagem própria que liga pontos estratégicos da cidade, construídos, segundo estimativas, no Século XVI. Trata-se de obra da Ordem de São João, uma das mais antigas organizações de cavaleiros ligados à Igreja Católica, responsáveis por garantir a segurança de Malta contra invasões turcas e de outros países em diversas oportunidades.

Além disso, há altares e inclusive objetivos como velas e utensílios domésticos pelos túneis, de acordo com reportagens. Os sortudos que conseguirem garantir o tour terão uma experiência única. Passagens subterrâneas não são incomuns em cidades antigas – Paris, por exemplo, lucra muito com o turismo em suas catacumbas. Malta pode seguir o mesmo caminho. Por enquanto, os passeios guiados são gratuitos.

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