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Malta lidera ranking de respeito à diversidade sexual na Europa

Malta é o país europeu que mais respeita a diversidade sexual na Europa. A conclusão é do relatório anual divulgado pelo ILGA-Europe, organização de luta pelo respeito a direitos humanos que congrega 490 outras entidades espalhadas por 45 países. Para 2018, os malteses ficaram no primeiro lugar do ranking com impressionantes 91% de avaliação.

Isso significa que Malta é o país em que a diversidade sexual é melhor integrada e respeitada, com os menores níveis de discriminação e preconceito. Destacam-se medidas como a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo e a possibilidade de demarcar neutralidade de gênero em documentos como passaporte e identidade.

Malta também tem legislação que criminaliza condutas discriminatórias, inclusive terapias de reversão de identidade sexual. Com 91% na avaliação do ILGA-Europe, o país está bastante à frente até da segunda colocada do ranking Bélgica (78%) e da Noruega, terceira colocada (77%). Reino Unido e Finlandia completam o top 5, ambos com 73%.

O resultado é avaliado em uma série de fatores, sendo entre eles: respeito, igualdade e não-discriminação, família, discurso de ódio, reconhecimento legal de gênero, espaço na sociedade civil e asilo.

Erradicar o preconceito e a descriminalização de quaisquer tipos são agendas em comum a todos os países da União Europeia, sendo que o bloco econômico incentiva constantemente que seus membros adotem posturas mais progressistas. Malta aparece na vanguarda do respeito, rumo a uma sociedade definitivamente igualitária.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

Fonte: Malta Independent

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O que a Europa pensa sobre imigração?

Eis uma pergunta relevante para qualquer interessado em viver uma experiência internacional, fazer intercâmbio e até se estabelecer em outro país: o que a Europa pensa sobre imigração? A crise recente de refugiados por conta de conflitos em continentes próximos e decisões como a do Brexit dão a ideia de que a mente europeia está fechada para receber pessoas de fora. Não é bem assim.

Dados divulgados pela União Europeia, bloco econômico que reúne 28 países em mercado único e com livre circulação de pessoas, aponta que o sentimento do cidadão europeu em relação a imigração é bastante dividido, mas pende para o positivo: 30% concordam que imigração para seu país de origem é algo positivo, além de outros 9%, que votaram por “concordo fortemente”.

Por outro lado, os insatisfeitos correspondem a 21% que discordam e 12% que discordam fortemente. Ou seja: para 39%, imigração é algo bom, enquanto que para 33% é algo ruim. Segundo o resultado divulgado, 26% não concordam nem discordam, enquanto que 2% não souberam responder. A questão, para o cidadão europeu comum, está bastante dividida, portanto.

Para chegar aos resultados, a pesquisa intitulada Fairness, Inequalty and Inter-Generational Mobily entrevistou mais de 28 mil pessoas de todos os países membros da União Europeia, sempre em suas línguas nativas, e compilou os dados. O resultado completo você pode conferir neste link.

Se por um lado o controle de fronteiras foi um dos principais fatores na decisão do Reino Unido em deixar a União Europeia e posições nacionalistas têm ganhado força por todo o continente, por outro é inegável que a Europa precisa de imigrantes. Muitos países – o Reino Unido, inclusive – têm carência de certos profissionais e suprem-na com mão-de-obra qualificada estrangeira.

Além disso, o setor da educação é um dos que tem papel fundamental na economia europeia, sendo que programas de intercâmbio universitário e estudo de línguas são de fundamental importância para muitos países. Malta tem aberto suas portas mais e mais para intercambistas, e o Reino Unido busca maneira de tirá-los dos bloqueios migratórios para manter sua força no cenário internacional.

Entre os consultados, aliás, os irlandeses foram os vice-líderes na questão em concordar que a imigração é algo bom para seu país: 68% diz que sim, atrás apenas da Suécia, com 69%. Para os britânicos, a sensação surpreendentemente é a mesma: aparecem na 4ª colocação neste quesito, com 56%.

É claro que a questão é extremamente complexa e não pode ser resumida a uma pergunta de questionário, mas os resultados indicam que há uma boa porcentagem da população da Europa consciente da importância da imigração, principalmente a qualificada, bem executada e correta. E é aí que o intercambista e estudante tem que saber se colocar.

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Universidade em Portugal concede bolsas de estudo para brasileiros

A fluência na língua inglesa é primordial para o desenvolvimento e adaptação na maioria dos países europeus, em pelo menos um deles, contudo, o idioma não é uma barreira tão grande para brasileiros. Para estudantes que ainda não estão com o inglês tão afiado, mas sonham com uma graduação no exterior, o Instituto Politécnico de Leiria, em Portugal, está oferecendo bolsas de estudo. Com inscrições abertas para cursos de graduação e pós-graduação, a instituição está oferecendo até 50% de desconto no valor total da anuidade dos cursos que vai de 3 mil a 4 mil euros.

De acordo com a plataforma Estudar Fora, a instituição conta com três modalidades de bolsas, que podem ser concedidas por mérito, a partir de um acordo de cooperação ou pelo desenvolvimento de tecnologias, voltadas para a área de biotecnologia, engenharia da energia e do ambiente, engenharia e gestão industrial e engenharia civil. Para se inscrever, o estudante precisa submeter seu histórico acadêmico e profissional.

O Instituto Politécnico de Leiria ainda possui uma página dedicada a estudantes brasileiros, na qual é possível obter mais detalhes sobre o processo de candidatura e informações sobre o custo de vida em Portugal. A instituição de educação pública possui quatro campi na região central de Portugal, nas cidades de Leiria Caldas da Rainha, Peniche e Marinha Grande, e atualmente conta com 10 mil estudantes em seus cursos de formação.

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cidadania europeia

1 milhão de pessoas conseguiram cidadania na União Europeia em 2016

Cerca de 1 milhão de pessoas conseguiram cidadania em países que compõem a União Europeia em 2016, de acordo com dados do Eurostat, escritório responsável pelas estatísticas do bloco político-econômico. Brasileiros foram a 10ª nacionalidade que mais reforçou os quadros europeus, com nada mais do que 21,5 mil passaportes emitidos.

O país-membro que mais deu cidadania ao brasileiro no último ano, naturalmente, foi Portugal, com 36,5% dos documentos emitidos. Em segundo e terceiro lugar aparecem países que enviaram muitos imigrantes ao Brasil ao longo dos séculos: Itália, com 27%, e Espanha, com 15%.

Cada país tem exigências diferentes para concessão de cidadania, mas normalmente descendentes diretos de imigrantes – ou de poucos gerações posteriores – podem ser beneficiados. Para o brasileiro, obter passaporte de um país-membro da União Europeia significa ter os mesmos direitos de europeus, o que significa a desnecessidade de visto, tempo de permanência ilimitado, possibilidade de trabalhar, etc.

O Brasil, no entanto, foi apenas o 10º país que mais emitiu novos passaportes europeus. O primeiro disparado foi Marrocos, país do norte da África e que historicamente tem muita relação com a Espanha, até pela proximidade, via Estreito de Gibaltrar. Mais de 100 mil marroquinos são agora cidadãos europeus, sendo 36% deles pela Espanha.

Em segundo lugar aparece a Albania, país que está no continente europeu – nos Balcãs, próximo à Grécia -, mas que não faz parte da União Europeia: 67 mil pessoas conseguiram passaporte, principalmente por Itália e Grécia. O mesmo efeito foi registrado em outros países europeus (Romênia e Ucrânia) ou na divisa da Europa para a Ásia (Rússia e Turquia), com muitos pedidos de cidadania. Além deles, indianos, paquistaneses e argelianos completam o ranking.

Entre os países que mais emitiram passaporte estão, disparados na frente, Itália (201 mil), Espanha (150 mil) e Reino Unido (149 mil), isso apesar do Brexit – a decisão britânica de deixar a União Europeia, em processo que está em fase de transição e será concluído em 2020 -, que teve como principal discussão o fechamento das fronteiras do país a estrangeiros.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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Dublin Tech Summit: uma das maiores feiras de tecnologia da Europa

Nos dias 18 e 19 de abril o mundo da tecnologia estará concentrado em um só lugar: a capital irlandesa. Na próxima semana, o evento Dublin Tech Summit acontece na cidade e promete movimentar o setor trazendo o que há de mais inovador em soluções tecnológicas na Europa. A partir de palestras, painéis, exposições e demonstrações, os participantes poderão conferir de perto as novidades que podem revolucionar o mundo como conhecemos.

Além de contar com figuras de peso, como o diretor de ciências e engenharia da NASA, Jordan P. Evans, o vice-presidente corporativo da Microsoft Azure, Jason Zander, e o youtuber Casey Neistat, o evento também terá a participação de startups, parceiros e investidores. O tema da conferência este ano é “Compartilhar Ideias, Ampliar sua Rede, Inspirar-se”.

Com a expectativa de 10 mil participantes e mais de 250 palestrantes, vindos de 72 países, a edição 2018 do Dublin Tech Summit promete não decepcionar. Se você tem interesse em conferir as novidades do setor, pode aproveitar para aprender mais sobre empreendedorismo, marketing e tendências globais. Os ingressos para o evento podem ser adquiridos aqui.

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Intercâmbio cultural motiva brasileiros a buscar universidade no exterior

Intercâmbio cultural e a possibilidade de novas experiências são fatores que diferenciam latino-americanos que buscam ensino superior no exterior em relação a candidatos das demais regiões do planeta. A conclusão é de pesquisa divulgada recentemente pela Quacquarelly Symonds (QS), empresa ligada à educação internacional. Mais de 16 mil pessoas do mundo todo foram entrevistadas para chegar aos resultados.

Para 45% dos brasileiros e demais nacionalidades da América Latina entrevistados, interesse pessoal é mais importante na escolha de uma universidade no exterior. O dado foi destaco pelo relatório porque boa parte dos participantes da pesquisa identificou justamente o intercâmbio cultural como principal motivação.

Estudantes de outros continentes têm outras preocupações primordiais, tais como progressão de qualificação, busca por carreira acadêmica, a abertura de um negócio próprio ou a busca por uma profissão específica. É claro que optar por intercâmbio cultural não exclui que os candidatos também tenham esses outros objetivos, mas traz uma avaliação sintomática sobre quem são os interessados em deixar seus países por um diploma.

Segundo a análise feita no relatório da QS, isso ocorre porque o acesso à educação de nível superior tem aumentado em países como Brasil e Argentina, onde as universidades são gratuitas (no caso das públicas, no Brasil) ou programas de financiamento têm se popularizado. Além disso, a entidade destaca que os interessados têm bom poder aquisitivo, o que faz com que esse fator influencie também os objetivos futuros.

O relatório ainda identificou que Estados Unidos (45%) e Reino Unido (34%) são os países que mais atraem estudantes internacionais, o que é razoável, já que possuem as universidades mais bem avaliadas do mundo. O Canadá, no entanto, ameaça ganhar a posição dos britânicos, com crescimento expressivo nos últimos anos e que agora corresponde a 33% dos interessados. Austrália (26%) e Alemanha (24%) aparecem logo na sequência.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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As 10 cidades europeias mais baratas para viajar em 2018

O mês de março marcou o final do inverno no hemisfério norte, um dos mais rigorosos em muitos anos, com notícia de nevascas na maioria dos países europeus. Isso significa que é hora de começar a pensar nos holidays de verão. Para isso, o site especializado Price of Travel preparou a lista de cidades europeias mais baratas para viajar em 2018.

Chamado “Backpacker Index”, a lista mostra uma média de gastos em dólar americano em todo o continente europeu. É voltada justamente a mochileiros (“backpackers”, em inglês) e pessoas que querem fazer mais com menos dinheiro – intercambistas e turistas inclusos, naturalmente. As cidades mais baratas para viajar em 2018 oferecem boas oportunidades em locais de boa procura turística.

O site adianta que alguns gastos são relativamente fixos, como estadia, transporte e atrações, enquanto que outros como alimentação podem variar bastante dependendo da época e do local que você escolhe. Apesar disso, o guia se considera razoavelmente certeiro em suas previsões de gastos.

A previsão inclui: uma noite de estadia, duas passagens de transporte público, uma atração turística paga, três refeições baratas (ou seja, nada de restaurantes famosos) e três bebidas baratas locais. E ainda lembra que cidades europeias estão recheadas de atrações turísticas gratuitas, bem como a visitação de prédios, bairros e monumentos.

Outro fator facilitador é o fato de companhias aéreas low-cost operarem com preços extremamente atrativos e, por conta da concorrência, fazerem constantes promoções. Se você planeja viajar, saiba que essas são boas opções. Basta se programar com antecedência para visitar as cidades mais baratas para viajar em 2018.

Para ver a lista completa, com 56 cidades, clique aqui.

Eis a lista:

  1. Kiev, Ucrânia – US$ 25,04
    Kiev
  2. Cracóvia, Polônia – US$ 27,68
    Cab Wagon Europe Polga Horse Center Krakow Area
  3. Belgrado, Sérvia – US$ 28, 06
    cmb3
  4. Bucareste, Romênia – US$ 28,82cmb4
  5. Sofia, Bulgária – US$ 32,15cmb5
  6. Budapeste, Hungria – US$ 33,86cmb6
  7. Sarajevo, Bósnia e Herzegovínia – US$ 34,40cmb7
  8. Zagreb, Croácia – US$ 35,16cmb8
  9. Riga, Letônia – US$ 34,40cmb9
  10. Istambul, Turquia – US$ 36,13cmb10

 

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Compras online podem ficar mais baratas em Malta e Irlanda

Intercambistas que adoram umas comprinhas online já perceberam que nem sempre o produto ideal sai pelo preço desejado. Isso acontece porque, apesar da convenção do euro, sites hospedados em determinados países europeus costumam cobrar mais caro de pessoas que estão comprando do exterior. Se o usuário está na Irlanda, por exemplo, e entra em um site francês, ele acaba sendo direcionado para uma página irlandesa, na qual os mesmos produtos são anunciados, só que com o preço mais alto. A boa notícia é que tudo isso pode mudar com novas regulações.

Segundo a plataforma Lovin Malta, o Parlamento europeu votou a favor de uma nova política de Mercado Digital Singular na União Europeia, medida que deve acabar com a prática conhecida como “geo-bloqueio”. Dessa forma, países como Malta e Irlanda não irão mais sofrer com a diferença de preços, podendo comprar online com valores equiparáveis aos dos países de origem dos produtos.

De acordo com uma pesquisa conduzida pela Comissão Europeia, atualmente pelo menos 63% dos sites europeus utilizam a prática do bloqueio para cobrar mais de seus usuários. A partir de dados como o endereço de IP do internauta, os e-commerces conseguem bloquear conteúdo ou direcionar o usuário para páginas específicas. O veto dessa prática pode levar ao acesso de produtos mais em conta em lojas online, desde equipamentos para casa à compra de eletrônicos e aluguel de carros na União Europeia.

A medida exclui empresas que comercializam materiais digitais em streaming, como Spotify e Netflix, contudo, quando colocada em prática, deve trazer benefícios para milhares de consumidores. A medida ainda precisa ser aprovada pelos Membros de Estado da União Europeia, mas a expectativa é que a regulação passe a ter validade ainda este ano.

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melhores hostels

Site elege melhores hostels do mundo segundo viajantes

O HostelWorld é um excelente site para quem pretende viajar pelo mundo. Com uma rede invejável de hostels cadastrados, ele consegue comparar preços, oferecer descontos e facilitar a reserva. Além disso, anualmente apresenta os melhores hostels do mundo, em eleição baseada na escolha dos próprios viajantes. Recentemente, divulgou a versão 2018 da lista.

São diversas categorias, que servem de bom indicativo para quem está planejando uma viagem – aliás, ler as avaliações do site são também bastante importante na hora de escolher o local de estadia. Os viajantes escolheram os melhores hostels pequenos, médios, grandes e extra grandes, os melhores por continente e por país, os mais populares, entre outros.

Entre os Europeus, o melhor hostel é o Soul Kitchen, em São Petersburgo, na Rússia – boa dica em ano de Copa do Mundo no país. A segunda colocação é do Sungate One, em Madri, na Espanha, seguido pelo Hostel Madjas, em Mostar, na Bosnia e Herzegovínea.

Na Irlanda, o melhor colocado é o Galway City Hostel & Bar, na cidade de mesmo nome. Já na Inglaterra, destacou-se um representante de Liverpool: Yha Liverpool. Em Malta, o Marco Polo Hostel. Entre os mais populares está o ClinkNOORD, em Amsterdam (Holanda) e o Athens Backpackers, em Atenas (Grécia).

Se você pretende viajar pelo mundo, vale a pena entrar no site oficial e conferir os destaques neste link. A busca é bastante intuitiva, e é possível separar até mesmo por cidades.

Sobram motivos para escolher hostels: o preço é menor do que o de hotéis (embora o conforto e o luxo, normalmente, também sejam menores). Eles também estão por todos os lados, com boa variedade. Muitos oferecem lavanderia, cozinha e outros serviços que costumam agradar especialmente aos mochileiros.

Mas nada é mais importante do que o fator social. Em Hostels, você fica em contato com gente do mundo inteiro, seja nas áreas comuns ou nos quartos coletivos – hostels também costumam oferecer quartos privados, mais caros. Em alguns deles, é possível até obter descontos trabalhando – como recepcionista, na limpeza ou em qualquer outro serviço que seja necessário.

Vale a pena ficar ligado.

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Galway recebe premiação gastronômica europeia

A cidade de Galway, na Irlanda, é admirada por suas belíssimas paisagens, conhecida pela recepção calorosa de seus moradores e internacionalmente famosa no cenário musical com suas “galway girl’s”. Nos últimos anos, contudo, um dos destinos mais queridos da Irlanda vem despontando em outro setor que começa a chamar atenção do público europeu: a gastronomia. Com excelentes restaurantes, incluindo dois detentores de estrelas Michelin, produções locais e pratos que celebram a herança culinária local, Galway está de destacando no mapa da gastronomia. Prova disso é a mais recente premiação concedida à cidade, o Prêmio de Região Gastronômica da Europa.

A premiação reconhece determinadas regiões europeias que trabalham para fomentar o desenvolvimento culinário de forma sustentável, trabalhando com gerações e costumes locais. Trabalhar junto da comunidade, instigando-a a pensar o valor dos alimentos, dos produtos locais e daquilo que eles consomem é uma das raízes do programa. Em Galway, o reconhecimento abre portas para que a cidade possa explorar ainda melhor seus conceitos gastronômicos e consiga envolver a população como um todo nesse processo. E para que isso aconteça, ao longo do ano iniciativas voltadas à saúde e educação, produção urbana e rural, diversidade cultural e sustentabilidade estarão em pauta.

Do pescador ao empreendedor do ramo alimentício, a gastronomia ocupa um papel fundamental no desenvolvimento de Galway e da região Leste da Irlanda. Contando com mais de 12 mil fazendas, quase 690 quilômetros de costa e mais de 350 restaurantes, a região litorânea da Irlanda está recheada de deliciosas surpresas. E se depender da produção regional, os turistas terão cada vez mais razões para provar a típica gastronomia irlandesa.

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