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Irlanda promete bombar educação e intercâmbio até 2020

O governo irlandês tem planos ambiciosos para impulsionar a economia local, aumentar sua relevância no mercado internacional e rebater os possíveis efeitos do Brexit – a saída do Reino Unid0 junto à União Europeia, decidida por voto popular. A principal ferramenta será a educação: o planejamento é de bombar o número de intercambistas e estudantes internacionais nas universidades irlandesas até 2020. Entenda.

“Como uma economia pequena e aberta ao mercado, devemos continuar diversificando”, disse o Ministro da Educação, Richard Bruton, à imprensa local. “Estudantes internacionais, uma vez formados, têm um papel importante em ajudar as companhias de exportação a se internacionalizar e alcançar novos mercados através de seus países de origem”, explicou.

O plano é ambicioso: aumentar em 33% o número de estudantes estrangeiros fazendo faculdade no país, o que elevaria o número de cerca de 33 mil a 44 mil ao final de 2020. Além disso, a expectativa é aumentar em 25% o número de intercambistas interessados em estudar inglês na ilha, alcançando a marca de 130 mil na primeira metade de 2020. São ótimas notícias para quem quer fazer intercâmbio.

Isso porque, em dois anos, no máximo, a Irlanda vai ser o único país que fala inglês nativamente a integrar a União Europeia – o acesso ao Reino Unido será complicado, uma vez que o controle de imigrantes – o que atinge também estudantes – foi um dos principais fatores a influenciar a votação que definiu a saída da União Europeia. Assim, esse braço da economia irlandesa deve passar de ganhos de € 1,58 bilhão no biênio 2014/2015 a € 2,1 bilhões no período 2019/2020.

Ou seja, vale a pena ficar ligado nas oportunidades irlandesas, que só devem crescer, apesar de os requisitos para estudar e viver no país terem ficado mais rígidos recentemente, seguindo uma tendência internacional. Nada que vá coibir estudantes brasileiros e interessados a se comprometerem com um período vivendo na Ilha Esmeraldo. Pelo menos.

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Viajar faz bem para a saúde, diz estudo

Um estudo científico patrocinado pela Associação Americana de Viagens chegou à conclusão de que tirar férias e viajar faz bem à saúde e pode fazer as pessoas viverem mais tempo. Isso porque tirar férias diminui os níveis de estresse e a incidência de doenças cardíacas, enquanto que viajar aumenta a atividade física, o estímulo cognitivo e faz as pessoas mais engajadas socialmente.

A lógica é a seguinte: viajar é sair da mesmice do dia-a-dia, o que é mais do que suficiente para estimular o cérebro. Mesmo os possíveis estresses presentes em qualquer viagem ajudam a faze]ê-lo pensar. E para isso não é necessário ir para muito longe. De acordo com a pesquisa, qualquer atividade que o tire da zona de conforto tem efeitos semelhantes.

O mesmo efeito pode ser conseguido ao adotar um novo hobby, praticar esportes ou ir a shows musicais. Isso literalmente faz o cérebro crescer. Portanto, se arriscar e deixar a rotina para trás pode ser uma experiência extremamente benéfica, mesmo biologicamente falando.

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