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Brasileiros estão investindo mais no intercâmbio

Pesando na balança, os valores desembolsados em educação e prospecção de carreira estão sendo encarados como um verdadeiro investimento pelos brasileiros. Isso é o que aponta a última pesquisa de mercado realizada pela Belta, principal associação do setor de intercâmbio no Brasil. O relatório, publicado na revista Study Travel, traça um panorama sobre o cenário promissor do mercado e mostra que os brasileiros estão cada vez mais interessados em crescimento educacional e profissional.

Enquanto os programas de intercâmbio com duração de 2 a 3 meses ainda representam a maior parte dos negócios fechados pelas agências, a procura por experiências de longa duração (12 meses ou mais) aumentou significativamente no último ano. Os cursos de idiomas são os mais populares, mas o interesse por oportunidades de estudo e trabalho e pós-graduação também vem crescendo.

De acordo com a Belta, a média de investimentos de um intercambista que planeja estudar no exterior, em 2016, ficou em torno de US$8,900, um aumento de 82% em comparação com os dados do ano anterior. Neste cenário, o estudante brasileiro está investindo mais e permanecendo mais tempo no destino escolhido.

Canadá, Estados Unidos, Austrália, Irlanda e Reino Unido são os países mais procurados. As principais motivações que envolvem essa escolha, por sua vez, giram em torno de qualidade de vida, possibilidades de trabalho, boa estrutura para estudantes internacionais e facilidades no processo de obtenção do visto. Se você também está planejando investir no intercâmbio, vale a pena considerar todos esses aspectos e ficar de olho nas atualizações de mercado. Com certeza há um destino feito sobre medida para o sonho de todo intercambista.

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Universidades britânicas lideram ranking de melhores do mundo

Ranking das melhores universidades do mundo existente desde 2011, o Times Higher Education conta com duas representantes britânicas no topo da lista em 2018, divulgada na terça-feira. A Universidade de Oxford lidera, enquanto que a University of Cambridge aparece na segunda colocação.

Há ainda outra universidade localizada no Reino Unido integrando o top10 da educação mundial: a Imperial College London, de Londres. De resto, a lista é completada com universidades americanas (sendo a California Institute of Technology a melhor, em 3º) e uma europeia: ETH Zurich, em Zurique, na Suíça, no 10º lugar.

Britânicos e americanos, inclusive, são os grandes destaques do ranking como um todo: são 12 universidades do Reino Unido no Top 100, além de 41 representantes dos Estados Unidos.

Já universidades brasileiras tiveram piora de colocação, em meio a cortes de gastos e crise financeira por todo o país. A melhor colocada é a Universidade de São Paulo (USP), que aparece no ranking como 250-300 – a listagem agrupa representantes em blocos nas partes mais distantes do topo.

Veja a lista das 10 melhores:

  1. Universidade de Oxford – Reino Unido
  2. Universidade de Cambridge – Reino Unido
  3. California Institute of Technology – EUA
  4. Universidade de Standford – EUA
  5. Massachusetts Institute of Technology – EUA
  6. Universidade de Harvard – EUA
  7. Universidade de Princeton – EUA
  8. Imperial College London – Reino Unido
  9. Universidade de Chicago – EUA
  10. ETH Zurich – Suíça

Fonte: Times Higher Education

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Plataforma oferece oportunidades para quem pensa em mudar a rotina

Muitas pessoas não se identificam mais com a rotina que levam, sentem-se desmotivadas e pensam constantemente em mudar de rumo pessoal ou profissional. Nessa situação, a decisão mais difícil, talvez, seja a resposta para uma simples pergunta: por onde começar? Eis que a plataforma Jobbatical pode ajudar a solucionar essa questão. O site conecta pessoas e empregadores mundo afora, com um catálogo de oportunidades, viagens e aprendizados.

Para participar basta fazer um login e cadastrar informações profissionais. Dessa forma o candidato pode aplicar para as vagas disponíveis na plataforma, que costumam ser destinadas a projetos breves, de no máximo um ano. A ideia é que a pessoa tenha a chance de expandir horizontes, desenvolver novas habilidades e explorar atividades fora da zona de conforto.

A maioria das vagas é destinada para profissionais do ramo de desenvolvimento de tecnologias, design e marketing. No blog da plataforma a fundadora Karoli Hindriks ressalta que a missão do Jobbatical é oferecer ao mercado talentos compatíveis às necessidades atuais e levar às empresas conhecimento e inovação. Num cenário no qual o conhecimento colaborativo está em expansão e pessoas de diferentes nacionalidade enriquecem a cultura de uma empresa a plataforma funciona de forma eficiente tanto para o profissional quanto para o empregador. Confira as oportunidades aqui.

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Bolsas de estudo para Hotelaria e Turismo no Reino Unido

O sonho de muitos estudantes mundo afora é ter a chance de adquirir experiência profissional no exterior. Para acadêmicos de áreas específicas, como turismo e hotelaria por exemplo, essa vivência é primordial para a construção da carreira e é justamente este o grupo beneficiado com as novas oportunidades oferecidas pela Capes. O Ministério do Turismo abriu um edital que irá conceder 120 bolsas de estudo no Reino Unido. As vagas são para estudantes de cursos de bacharelado, licenciatura ou tecnólogo em Turismo e Hospitalidade e as inscrições vão até dia 25 de agosto.

Entre os pré-requisitos o acadêmico precisa ter obtido pontuação superior a 600 no Enem, comprovar proficiência em inglês (TOEFL, IELTS ou Cambridge) e ter cursado entre 20% e 80% do curso superior. O projeto, idealizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em parceria com o Ministério do Turismo, faz parte do Plano Brasil+Turismo, que já enviou estudantes para Portugal e Espanha.

O edital completo pode ser conferido aqui. Se você atua nessa área no Brasil, essa pode ser a oportunidade que você estava esperando.

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Viajar pode lhe ajudar a conseguir um emprego

Quem viaja pode expandir horizontes, abrir um mundo de oportunidades e descobrir caminhos nunca imaginados. As experiências vivenciadas em cada trip podem desencadear mudanças na vida de qualquer pessoa e um recente levantamento comprova que esse aprendizado pode também ter uma forte influência no setor profissional. A pesquisa conduzida pelo site Hostelworld aponta que 82% dos empregadores mundo afora acham que as vivências adquiridas em viagens são importantes e podem impactar positivamente a contratação de um candidado a uma vaga de emprego.

De acordo os entrevistados, novas experiências não só aumentam a autoconfiança das pessoas, como também as ajudam a se relacionar melhor e proporcionam uma visão mais ampla sobre o mundo e a sociedade. Habilidades como facilidade para se adaptar a diferentes situações e maior controle das finanças também foram citadas no estudo destaque na Revista Viagem.

Além de revelar uma percepção positiva dos empregadores, pessoas que tiveram experiências enriquecedoras a partir de suas próprias viagens também participaram da pesquisa. Pelo menos 62% dos entrevistados relataram que suas descobertas em outras cidades ou países os ajudaram a decidir o que queriam fazer de suas vidas e 46% das pessoas contaram que os contatos que fizeram durante viagens os ajudaram a conseguir um emprego mais tarde.

O estudo levou em conta a opinião de mais de mil pessoas de 8 países diferentes (Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Espanha, Itália, Portugal e Coreia do Sul). Investir em viagens é também investir no futuro e nunca se sabe quando a próxima oportunidade vai bater à sua porta.

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Saiba mais sobre a certificação de proficiência em inglês

Muitos intercambistas que viajam ao exterior para aprender inglês possuem um objetivo bem específico em mente: se preparar para testes de proficiência. No universo acadêmico ou empresarial, muitas instituições requisitam ao candidato a comprovação no domínio da língua inglesa e é para isso que esses exames foram servem. Entre os mais conhecidos, estão o TOEIC, TOEFL, IELTS e Cambridge. Cada um com suas especificações e aplicações diferentes, os testes podem abrir portas e levar a oportunidades incríveis de aprendizado. Por essa razão, a plataforma estudarfora.org preparou uma lista com algumas informações sobre a aplicação e preparação para exames de proficiência.

Muitas pessoas pensam, por exemplo, que para realizar qualquer um desses exames é preciso estar matriculado em uma escola de inglês. O próprio aluno, contudo, pode procurar os centros de aplicação oficiais e realizar o exame por conta própria. Já a escolha do teste a ser realizado deve estar alinhada com o objetivo que o intercambista tem um mente. O teste TOEIC costuma ser aceito por empresas já os demais servem como comprovação de sua proficiência para ingresso em cursos de pós graduação, por exemplo. Os resultados de cada prova possuem uma validade, desta forma, é preciso estar atento para aproveitar a avaliação antes que a pontuação não tenha mais valor.

As provas de proficiência em inglês são desenvolvidas com base no Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (CEFR), um padrão internacional de habilidades. Uma forma interessante de se preparar é procurar provas antigas e tentar solucioná-las, assim como conhecer de cor e salteado todas as diretrizes da aplicação de cada teste. Diferente do que muitos pensam, não é preciso saber o inglês americano e britânico para a realização das provas, por exemplo. Dominar a gramática e termos conceituais, por outro lado, é essencial. Com dedicação aos estudos e foco no objetivo final, não é difícil alcançar o patamar desejado e conseguir a validação para novas oportunidades no exterior.

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Cresce o número de estudantes de inglês em Malta

De acordo com um relatório anual divulgado pelo Departamento Nacional de Estatísticas de Malta, o país está mesmo determinado a entrar para a lista de destinos mais procurados por intercambistas do mundo inteiro. Em 2016, Malta recebeu 76.730 estudantes de inglês, um crescimento de 1,6% em comparação com o ano anterior. E essa ascensão não parecer cessar tão cedo.

A plataforma ICEF Monitor, que divulgou dados da pesquisa, revela que o mercado júnior, que atende estudantes com menos de 18 anos, representa a maior fatia de estudantes no país, contemplando 50% das chegadas registradas em 2016. Se analisado um panorama mais geral, contudo, a diversidade de oportunidades aos mais diferentes perfis estudantis é o que vem atraindo cada vez mais intercambistas à ilha no Mediterrâneo. Países europeus como Itália, Alemanha e França ainda são os principais mercados atendidos pelo setor educacional, mas o crescimento de alunos vindos do Japão, Turquia, Colômbia e Brasil representaram 1.606 dos estudantes que chegaram em 2016. A parcela coloca o Brasil no top 10 dos países foco do mercado estudantil em Malta.

Sendo o verão, entre junho e agosto, a época preferida dos estudantes e turistas, pode ser essa a melhor hora para investir em aprendizado na calorosa Malta. Seja para uma experiência de curto ou longo prazo, o investimento no intercâmbio é sempre recompensado com momentos inesquecíveis. O país está de portas abertas para quem tem interesse em aprender e vivenciar novas experiências.

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Cresce o número de intercambistas brasileiros pelo mundo

Os brasileiros estão cada vez mais interessados em investir nos estudos ou em oportunidades de carreira mundo afora. Isso é o que aponta a última pesquisa realizada pela Belta (Brazilian Educational and Language Travel Association), mostrando que a presença de intercambistas brasileiros em diferente países é mais perceptível do que nunca. De acordo com o levantamento, em 2016 mais de 247 mil estudantes resolveram investir em cursos internacionais, um crescimento de 14% com relação ao ano anterior.

A pesquisa também traça um perfil do intercambista, mostrando o caminho que muitas pessoas escolhem para o aprimoramento pessoal e profissional. De acordo com os dados publicados na plataforma ICEF Monitor, os estudantes demonstram forte interesse em países que oferecem custo benefício acessível e optam por cursos que unem capacitação e oportunidades de carreira. Considerando esses fatores, o Canadá continua do topo da lista de preferências, seguido pelos Estados Unidos, Austrália, Irlanda, Reino Unido e Nova Zelândia.

Já tratando-se das modalidades de estudos, a maioria dos intercambistas brasileiros se interessa por cursos de idiomas, assim como por possibilidades de estudo combinadas com oportunidades de trabalho e programas voltados para jovens e adolescentes. Os principais objetivos ao investir no intercâmbio continuam sendo o aprendizado ou aprimoramento de um segundo idioma e o investimento acadêmico.

Os resultados da pesquisa 2016 consideraram 106 participantes, representando 618 agências de intercâmbio pelo Brasil. O cenário próspero, mesmo diante de problemas políticos e econômicos no país, demonstra que o intercambista brasileiro está focado em aprimoramento. Seja para estudo ou desenvolvimento profissional, o intercâmbio sempre agrega desenvolvimento pessoal e experiências enriquecedoras em uma plataforma de aprendizado.

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Ranking online elenca melhores universidades do mundo

Qual é a importância de uma universidade estar presente online? Em um mundo cada vez mais globalizado, cresce a necessidade de as instituições estarem conectadas na rede mundial de computadores. Baseando-se nisso e propondo uma abordagem um pouco mais ampla no ranqueamento de instituições de ensino, o Cybermetrics Lab lançou mais uma atualização do Webometrics Ranking of The World Universities.

Trata-se de um ranking que elenca as melhores universidades do mundo baseando-se em sua presença online. Enquanto que outros ranqueamentos são feitos por pesquisa e publicações, o Webometrics tem como critérios o número de páginas que a universidade reúne, o número de citações feitas por autores acadêmicos na rede, número de publicações (em 26 disciplinas mais citadas na rede) e a quantidade de referências externas.

Ou seja, quanto mais presente, citada por autores e com mais trabalhos públicados for uma universidade, melhor ela aparece no ranking. A Cybermetrics defende essa como uma abordagem mais ampla diante da globalização – inicialmente, o ranking era feito para estimular a publicação de pesquisas e trabalhos no ambiente online.

Com esses critérios, os Estados Unidos são o país com mais representantes: 67 universidades no top 100, sendo nove entre as dez melhores. A primeira colocada é Harvard. A única não-norte-americana no top 10 é a University of Oxford, no Reino Unido. O top 100 ainda tem 16 europeias (7 são britânicas), sete asiáticas, duas da Oceania e duas da América Latina – uma do Brasil, a USP, com a 63ª colocação.

Para acessar a lista completa, clique aqui.

Veja o top 10 de universidades.

1. Harvard University (EUA)
2. Stanford University (EUA)
3. Massachusetts Instituto of Technology (EUA)
4. University of California Berkeley (EUA)
5. University of Michigan (EUA)
6. University of Washington (EUA)
7. Cornell University (EUA)
8. University of Oxford (REINO UNIDO)
9. Columbia University New York (EUA)
10. Johns Hopkins University (EUA)

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Malta é um dos países mais indicados para imigrantes e intercambistas

Elevados índices relacionados à adaptação cultural, satisfação com o trabalho e situação financeira, qualidade de vida e relacionamentos. Esses são os fatores que, mais uma vez, colocaram Malta entre os países mais indicados para imigrantes e intercambistas no ranking Expat Insider, realizado pela plataforma InterNations. A pesquisa considera o relato de mais de 14 mil pessoas, de 191 países diferentes, e no Top 10 Malta ocupa o segundo lugar, perdendo apenas para Taiwan que surpreendeu com a primeira colocação.

O levantamento Expat Insider, realizado anualmente, considera diferentes aspectos da vida no exterior, envolvendo temáticas como adaptação ao novo país, vida familiar e relações interpessoais, oportunidades de trabalho e estabilidade financeira. Na grande maioria das categorias, Malta ficou entre os dez melhores países, fato qualifica seu bom desempenho no ranking geral.

Considerando o fator adaptação ao novo ambiente, 41% dos entrevistados relataram se adaptar com facilidade ao país no Mediterrâneo. Malta também apresenta altos índices relacionados à qualidade de vida, com destaque para as condições climáticas e relações interpessoais.

Com relação à situação financeira, um quarto dos entrevistados declarou estar contente com o cenário atual e 22% relataram estar completamente satisfeitos com a área de trabalho na qual atuam (porcentagem representativa se considerada a média global de 17% para o mesmo índice). Apresentando dados animadores, não é de se surpreender que pelo menos 49% dos entrevistados esteja planejando ficar de forma definitiva na promissora Malta.

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