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Quantos brasileiros vivem em Malta?

Quando você se prepara para um período no exterior, para visitar ou estudar, uma pergunta sempre vem à mente: será que tem muito brasileiro por lá? Em Malta, é possível saber com notável exatidão quantos brasileiros moram na ilha. O governo divulgou recentemente dados dos imigrantes que têm residência no arquipélago. Eis o número de cidadãos brasileiros: 278, de um total de 27.238 não-europeus e uma população total de 437 mil.

No mais, Malta tem representantes de quase todas as nacionalidades, o que não é uma surpresa desde sempre: antes da globalização, o país era uma das “encruzilhadas” do mundo, servindo como base para negociantes e viajantes europeus, norte-africanos e asiáticos. A importância estratégica, aliás, é o que fez Malta se desenvolver neste mix de cultura que, é claro, tem um leve toque brasileiro também.

O país com mais representantes em Malta atualmente é a Líbia, no norte da África, que há três anos se encontra em Guerra Civil: são 3,6 mil deles, seguidos por sérvios (2,7 mil) e filipinos (2,4 mil). A maior influência, naturalmente, é britânica: o Reino Unido foi o último a dominar e colonizar Malta, o que levou a um processo de independência pacífico e conciliador em 1964. Nesta mistura toda, brasileiros não aparecem nem entre o top 10 dos representantes não-europeus.

A importância da presença de brasileiros no país em que você escolhe é uma questão relativa. Uma comunidade de brasileiros significa estabilidade que acaba gerando uma série de facilidades: local para morar, trocas e vendas, empregos, tudo repassado por conterrâneos. Por outro lado, menos brasileiros significa mais tempo falando inglês, além de desenvolvimento pessoal.

Malta pode ter poucos brasileiros, mas nós marcamos presença e temos até opções de restaurantes brasileiros, como o blog já mostrou. Para ver a lista completa dos países com mais imigrantes em Malta, clique neste link.

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Mais estudantes não europeus em universidades britânicas

As instituições de ensino superior do Reino Unido são referência mundial e mais e mais estudantes estão investindo no aprimoramento profissional e educacional no país. Essa perspectiva é revelada pelos dados divulgados pelo Serviço de Admissões em Universidades e Escolas Britânico. De acordo com o órgão oficial, 2017 foi um ano recorde para aplicações e entrada de estudantes de fora da União Europeia em instituições do Reino Unido.

De acordo com a plataforma ICEF Monitor, o interesse acadêmico cresceu 2,8% neste ano, porcentagem correspondente ao número de aplicações recebidas no país de estudantes não europeus. A aceitação desses acadêmicos no Reino Unido segue a mesma curva de crescimento, com um aumento de 5%. Enquanto os números referentes a estudantes residentes no Reino Unido ou na União Europeia apresentam uma queda, os números referentes a estudantes internacionais não param de crescer.

Essa força demonstra o prestígio das instituições britânicas no cenário mundial, mesmo perante as incertezas da saída do país da União Europeia. Um levantamento prévio realizado pelo mesmo órgão auditor, revela ainda que os dados para o próximo são otimistas. Se considerado o primeiro prazo para admissões no ano letivo de 2018, um aumento de 12% em estudantes não europeus foi registrado. As oportunidades estão aí e muita gente não deixa elas passarem em branco não. Pode ser que essa seja também a sua chance!

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Prefeito de Londres sugere visto de trabalho pós-estudos

O Reino Unido precisa de um visto de trabalho pós-estudos que permita que os que ali se desenvolverem possam ficar e contribuir economicamente com o país. Essa é a proposta do prefeito de Londres, Sadiq Khan, que está preocupado com o recente endurecimento das regras no país, um dos reflexos da decisão de deixar a União Europeia nos próximos anos e adotar um protecionismo maior, especialmente em relação a imigrantes.

O setor educacional, enquanto isso, tem feito lobby e procurado formas de driblar o endurecimento das exigências. A fala do prefeito de Londres indica que há outros setores também preocupados com isso. Segundo Khan, o objetivo é chegar a um consenso para colocar em prática uma solução que tenha “menos barreiras e menos burocracia” para estudantes não-membros da União Europeia. E um novo visto de trabalho.

A fala de Saiq Khan foi feita em evento para empresários indianos, e um dos focos é mesmo o país asiático, com sua enorme população, seu status de ex-colônia inglesa e um dos principais “exportadores de cérebros” para o Reino Unido – os talentos por lá encontrados historicamente têm sido atraídos para contribuir economicamente com a Grã-Bretanha. A chegada de estudantes de inglês chineses – sendo a China uma das maiores economias do mundo – também é um dos focos.

Mas, é claro, isso beneficiaria todos os outros candidatos, incluindo brasileiros. Um dos caminhos mais óbvios para quem quer se estabelecer fora do país é: fazer intercâmbio e dominar a língua local, conseguir bons resultados nos testes de proficiência (IELTS, TOEFL, Cambridge), fazer faculdade e então se estabelecer com um visto de trabalho. E é essa possibilidade que o prefeito de Londres, uma das maiores cidades do continente, quer preservar.

Fonte: PieNews

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Projeto ambiental recolhe mais de 140 quilos de plástico das águas de Malta

Uma das maiores belezas naturais de Malta são as águas cristalinas do Mar Mediterrâneo. Por essa razão, é natural que a preocupação em preservar esse bem tão precioso esteja constantemente em evidência e é justamente esse o foco do projeto “Clean the Seas” (Limpe os mares). Finalizado em julho deste ano, a iniciativa promoveu a coleta de lixo das águas e o resultado equivale a mais de 140 quilos de plástico recolhidos da costa de Malta.

De acordo com o jornal Times of Malta, o projeto foi desenvolvido pela empresa Mr. Green, em parceria com a Universidade de Malta. A iniciativa, contudo, contou com a colaboração de muito mais gente, desde funcionários de empresas locais a estudantes do Reino Unido.

Para organizar o processo de coleta do lixo, a costa de Malta foi dividida em quatro rotas e cada uma delas foi visitada em semanas alternadas. Todo o lixo foi pesado e categorizado e, entre os itens mais comuns, foram encontradas garrafas, sacolas plásticas, tampas e pratos de plástico. O porto de Valletta foi um dos locais com mais lixo, correspondendo a 36% do total coletado, e mesmo que o projeto demonstre apenas um pequeno pedaço da poluição dos oceanos, serve como uma perspectiva instigante para a mudança de hábitos.

Como popular destino turístico, Malta pretende encorajar seus visitantes e moradores ao consumo e descarte consciente, com o objetivo de reduzir a quantidade de lixo nas águas locais. Em um cenário gigantesco, mesmo uma pequena mudança pode fazer diferença. Por isso, todos precisam fazer sua parte.

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Pesquisa global divulga números do mercado de intercâmbio

Os valores que movimentam o mercado do ensino de inglês mundo afora, assim como diretrizes e padrões estudantis. Esses são os dados revelados pela nova edição da Pesquisa de Mercado Global, realizada pela revista Study Travel. Avaliando as oito maiores destinações para estudantes que querem aprender inglês, o levantamento classifica os países de acordo com o número de estudantes captados anualmente e o número de semanas que cada estudante investe no aprendizado do idioma. O panorama traça perfis em ascensão e destaca países como a Austrália, Nova Zelândia e África do Sul.

Os três países apresentaram dados elevados em comparação com o ano anterior, tanto se considerado o número de alunos quanto o número de semanas investidas em estudos. A Austrália, superando as expectativas, revelou um número recorde de estudantes e se aproximou dos gigantes do intercâmbio: Reino Unido e Estados Unidos. Com números em nas alturas, os dois países lideram o mercado global, mesmo registrando quedas em comparação com a última pesquisa.

No caso dos Estados Unidos, as variações do dólar e a redução de bolsas de estudos em parceria com programas de países-chave, como Arábia Saudita e Brasil, podem ter influenciado. E o Reino Unido, por sua vez, mesmo apresentando variações negativas nas duas porcentagens, continua no topo do mercado. A pesquisa ainda aponta a tendência de experiências mais curtas no exterior em países como Canadá, Irlanda e Malta. Os destinos apresentaram aumento no número de estudantes, mas uma queda no número de semanas estudantis.

Considerando o cenário global, a indústria do ensino de inglês movimentou US$9.3 bilhões em 2016 e a tendência é que o mercado se eleve ainda mais até o final deste ano. O investimento em educação não para de crescer, atraindo inovações e benefícios para o setor. Com este panorama, quem mais ganha é o estudante na busca por conhecimento.

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Governo britânico divulga dados sobre captação de estudantes

Uma das estatísticas que mais preocupa as autoridades de imigração no Reino Unido, pelo menos com relação a intercambistas e acadêmicos, é o número de estudantes que permanecem no país ilegalmente após o vencimento de seu visto. Contudo, recentes dados divulgados pelo Departamento de Estatísticas do país mostram um cenário promissor e honesto. O levantamento aponta que pelo menos 97,4% dos estudantes internacionais deixam o Reino Unido antes mesmo que o visto deles perca a validade, cumprindo as regras como elas devem ser cumpridas.

Os números encorajam fatores que podem contribuir para melhorias na política de captação de estudantes estrangeiros no país, abrindo portas para benefícios e vantagens relacionadas a tal público. De acordo com a plataforma ICEF Monitor, uma carta enviada ao Comitê de Imigração já revela tom favorável à entrada de novos estudantes em terras britânicas, com o esclarecimento de que o governo não tem planos para limitar o recrutamento de acadêmicos internacionais.

Tais declarações começam a aliviar algumas dúvidas que surgiram após a saída do Reino Unido da União Europeia e reforçam o conceito de que o país continua sendo um dos melhores destinos para intercambistas. O Comitê de Imigração deve agora produzir um relatório, associando o impacto econômico de estudantes internacionais com dados relevantes para o crescimento do país.

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Aplicativo

Aplicativo maltês ajuda estudantes a aproveitar tempo livre

Um aplicativo maltês desenvolvido está fazendo sucesso entre os estudantes como a melhor forma de organizar seu tempo livre para curtir com os amigos. Trata-se do FreeHour, que está disponível para dispositivos com o sistema operacional iOS e Android e tem aumentado constantemente o número de downloads e boas avaliações.

A lógica é extremamente simples: com ajuda do aplicativo, você monta uma planilha com o horário das aulas e dos afazeres programados durante a semana. Então, pode salvar e compartilhar com sua lista de contatos. Seus amigos que usam o programa podem fazer o mesmo. O aplicativo maltês, então, seleciona os horários em que vocês estarão livres ao mesmo tempo.

aplicativo

Além disso, é possível colocar lembretes para aulas, sessões de estudo ou outras atividades. Para quem mora em Malta, o aplicativo é especialmente útil porque ainda oferece conteúdo exclusivo como calculadora de gastos, ofertas especialmente feitas para estudantes e ofertas de emprego.

O FreeHour alcançou o topo de downloads na AppleStore em Malta em apenas dois dias. É um aplicativo especialmente util para quem tem dificuldade em se programar. Os lembretes e notificações evitam que você perca compromissos, além de permitir chat com seus amigos cadastrados. Nos momentos vagos da sua agenda, você vai encontrar pessoas para dividir um café ou um lanche. Vale a pena tentar.

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Irlanda planeja aumentar a oferta de acomodação estudantil

A quantidade de estudantes que escolhem a Irlanda como destino não para de crescer e ao oferecer ensino de qualidade e oportunidades, o país também busca oferecer ferramentas para que acadêmicos e intercambistas possam aproveitar ao máximo sua estadia na ilha esmeralda. Com esse objetivo em mente, o governo irlandês está buscando soluções para um problema que vem tirando o sono de muitos estudantes: a crise imobiliária e a dificuldade para encontrar acomodação. E por essa razão, a Irlanda está trabalhando em um planejamento para acabar com o déficit imobiliário e oferecer mais opções de acomodação aos estudantes.

Lançada neste mês, a estratégia nacional para acomodação estudantil prospecta, até 2024, a oferta de 21 mil novas vagas de acomodação para acadêmicos de cursos de graduação. Atualmente, o país oferta aproximadamente 33.400 vagas para esse público no setor privado ou dentro das universidades.

O Ministro de Estado para Educação Superior no país, Richard Bruton, relatou à Revista Study Travel que o plano abrirá caminhos para a disponibilidade de mais vagas e está confiante de que a meta será alcançada. Atualmente, aproximadamente 18% dos estudantes na Irlanda residem em acomodações estudantis designadas para eles, uma porcentagem abaixo do esperado em comparação com a mesma estatística alcançando 27% no Reino Unido.

Os autores do relatório ainda divulgaram dados sobre o avanço da educação universitária no país, revelando um aumento na demanda de estudantes em 58% de 2010/11 a 2014/15. Acomodações apropriadas, bem localizadas e pensadas podem tornar a Irlanda mais atrativa para estudantes do mundo inteiro e é isso o que espera o governo irlandês.

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acomodação

Galway estuda usar barcos como acomodação para estudantes

Um dos principais destinos de intercambistas na Irlanda, a cidade de Galway é uma das que sofre com a baixa oferta de acomodação. Para estudantes, pode ser complicado conseguir alugar quarto – especialmente a curto prazo. Por isso, a cidade estuda adotar barcaças especializadas para facilitar a vida de quem precisa de um lugar para ficar.

A empresa Winters Property está negociando com a Bibby Maritme o uso de duas barcaças, que podem ficar à disposição de estudantes em até três semanas. Uma delas tem 222 quartos, enquanto que a capacidade da outra é para 180 residentes. Ao todo, portanto, mais 400 estudantes podem ganhar acomodação em breve.

Usar barcos como local para viver não é novidade na Europa, especialmente em cidades com grande presença de canais, como Paris ou Amsterdã. Na Irlanda, elas são normalmente utilizadas para abrigar trabalhadores e pessoas do mundo corporativo. E elas são mais confortáveis do que aparentam.

As barcaças têm quartos individuais – suítes -, além de restaurante, área de recreação, recepção e lavanderia. Em Galway, elas ficariam estacionadas na área portuária, de fácil acesso ao centro da cidade, já que sua disposição faz com que a Baía seja parte efetiva da área urbana.

Acomodação para estudantes tem sido um problema recorrente na Irlanda, com a pouca oferta para aluguel. O governo tem estimulado a construção de novas moradias para desafogar o mercado. Com a recuperação da economia irlandesa em andamento, a expectativa é de que a situação melhore. Enquanto isso, barcaças podem ser uma solução prática e viável.

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Reino Unido é o país mais recomendado por estudantes

Na dúvida se o Reino Unido ainda é uma boa opção para o investimento em um intercâmbio? Na opinião de estudantes internacionais, é sim! Uma pesquisa divulgada pelo International Student Barometer revelou que mesmo após o Brexit o país está no topo da lista dos destinos mais recomendados em 2017. O levantamento entrevistou mais de 3 milhões de estudantes em 33 países.

Entre os fatores que levam os intercambistas a escolherem o país é destaque a reputação das instituições britânicas, especialmente a nível de graduação e pós-graduação. A satisfação dos estudantes internacionais no Reino Unido é maior em comparação com qualquer outro destino, ficando a frente de locais como Estados Unidos, Canadá, Austrália, Alemanha e Holanda.

De acordo com a plataforma EstudarFora.org, a pesquisa também destaca quais são as principais fontes de informação usadas por estudantes na hora de decidir o destino de estudos. O maior influenciador costuma ser o website das instituições, seguido pela influência de família e amigos. A influência de redes sociais, por sua vez, cresceu 8% desde 2012.

Os dados do levantamento corroboram com as informações divulgadas há algumas semanas pela revista especializada StudyTravel. Mesmo com o cenário de incertezas, o Reino Unido continua sendo uma das melhores opções para quem decide investir nos estudos e carreira no exterior.

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