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Novas regras para trabalhar na Nova Zelândia

No último mês, o governo da Nova Zelândia estabeleceu novas regras que tornam mais complicada a permanência com visto de trabalho no país. Para se qualificar, o candidato precisa atender a critérios relativos à renda, qualificação estudantil e experiência em carreira. As mudanças poderão afetar o número de imigrantes com moradia fixa no país, assim como a demanda de novas estudantes ou profissionais que pensam em se mudar para a Nova Zelândia.

Para se qualificar ao visto de trabalho, terá vantagem o candidato que possuir experiência de trabalho comprovada, avançada qualificação acadêmica e idade entre 30 e 39 anos. Talvez a mudança mais evidente será relativa ao limite financeiro estabelecido para a qualificação ao visto. Candidatos que aplicarem para os vistos classe 1, 2 e 3, segundo o Quadro Padrão de Classificação adotado pela Austrália e Nova Zelândia, somente serão considerados se tiverem renda acima de NZ$48,859 ao ano (US$33,513). Candidatos que não alcançarem essa renda não poderão se aplicar e candidatos que não se encaixam nas classificações acima não receberão o visto permanente, a não ser que tenham renda anual mínima equivalente a NZ$73,299 (US$50,270). Já os trabalhadores em ocupações classificadas como “trabalhos essenciais” poderão permanecer no país por no máximo 3 anos.

As novas regras afetam primordialmente pessoas que possuem residência fixa no país e passam a valer a partir do dia 14 de agosto deste ano. Em entrevista concedida ao portal ICEF Monitor, o chefe executivo pela educação no país, Grant McPherson, relata que o governo está comprometido em alinhar a imigração como um suporte à economia e mão de obra. As novas regras deverão ter impacto direto na entrada de estudantes no país, considerando que grande parte desse público alvo possui qualificação inferior a exigida para o visto de trabalho.

De acordo com uma recente pesquisa, 7 em cada 10 estudantes que completam graduação na Nova Zelândia permanecem no país e até 5 anos após o período de graduação, pelo menos 30% dos graduados estrangeiros estão ainda empregados.

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Enjoy pelo mundo: conheça a família Enjoy Intercâmbio

Com mais de 500 alunos espalhados por diferentes países, a família Enjoy não para de crescer e decidimos contar um pouco da trajetória das pessoas que estão construindo sonhos junto conosco: nossos intercambistas. Vamos contar um pedacinho da aventura de estudantes, começando pela história do João Henrique Pataki Bernardes, de São Paulo (capital). Ele desembarcou na Irlanda para fazer seu intercâmbio em Galway, cidade que conta com o escritório físico da Enjoy. Confira o percurso percorrido por ele. Quem sabe você não se inspira e embarca também para sua aventura?


Enjoy: Por que você decidiu partir para o intercâmbio e como foi seu planejamento para a viagem?

João: A decisão de fazer um intercâmbio surgiu depois que perdi meu emprego. Atuava na área de tecnologia e o inglês era muito importante para o meu crescimento profissional. Como não tinha mais nenhum vínculo que me prendia ao Brasil decidi investir em meu estudo. Escolhi a Irlanda por ser um dos países mais acessíveis, na minha opinião, e conheci Galway a partir do canal da Enjoy no YouTube. Os vídeos me motivaram muito e me levaram a fazer a escolha certa.

Enjoy: Como foram suas primeiras semanas na Irlanda?

João: Cheguei em novembro do ano passado e foi uma experiência muito enriquecedora, apesar de ter sido um pouco difícil no início. A correria era grande e passei por um choque de realidade intenso, já que minha rotina mudou completamente. Tive que aprender a fazer tudo sozinho e esse era justamente um de meus objetivos com o intercâmbio: buscar essa independência. Então já esperava essa mudança.

Enjoy: Como você percebe sua evolução no idioma desde que desembarcou no país?

João: Senti um desenvolvimento muito grande. Quando cheguei às vezes era difícil, porque é complicado quando você não sabe a palavra exata ou não consegue se expressar com clareza. Hoje é muito mais tranquilo e consigo me comunicar muito melhor. Mais do que isso, aqui eu aprendi de um jeito bem diferente, mais eficiente, e passei a gostar de estudar idiomas.

Enjoy: Qual é a principal experiência ou ensinamento que você leva do intercâmbio?

João: Acho que cresci bastante como pessoa. Uma das coisas que percebi e aprendi é que você pode realmente alcançar tudo o que quer, pode ser o que você quiser. Não há barreiras, desde que você trabalhe muito e corra atrás de seus objetivos. Só o fato de eu estar aqui já é uma prova disso. Provei para eu mesmo que é possível.

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Enjoy Intercâmbio irá sortear dois cursos de 25 semanas na Irlanda

Como agência de intercâmbios, a Enjoy trabalha diariamente com sonhos e nada nos torna mais realizados do que ver nosso trabalho representado na vida de intercambistas felizes com suas experiências no exterior. Desde a criação da agência, muitas conquistas foram alcançadas e as mais recentes foram contabilizadas em números: 20 mil seguidores no Facebook, 19 mil seguidores no YouTube e mais de 500 clientes atendidos. Para comemorar, encontramos uma forma mais que especial de agradecê-los pela confiança.

Se o canal da Enjoy Intercâmbio no YouTube alcançar 30 mil inscritos até o dia 30 de julho de 2017, a agência irá sortear um curso de 25 semanas na Irlanda. Caso sejam alcançados 40 mil inscritos, serão sorteados dois cursos! A bolsa de estudos contempla o visto de estudante para morar e trabalhar legalmente no país por oito meses e vale €2.500,00 euros. Além do curso, a Enjoy também oferecerá todo o suporte que costuma disponibilizar aos seus novos clientes, incluindo networking em redes sociais, orientações e planejamento para o intercâmbio, auxílio para a procura por acomodação, abertura de conta em banco e obtenção de visto junto à imigração e workshop exclusivo sobre trabalho na Irlanda.

E participar da promoção é muito fácil! Basta acessar este link, ser inscrito em nosso canal no Youtube e indicar um amigo para participar do sorteio. Se você quiser, também pode curtir nossa página no Facebook e seguir a Enjoy no Instagram. O sorteio será realizado ao vivo no YouTube, no dia 30 de julho de 2017, às 10h.

Criada para ajudar as pessoas com todo o processo burocrático e interpessoal do intercâmbio, a Enjoy busca auxiliar estudantes que têm interesse em viajar para a Austrália, Inglaterra, Irlanda, Malta e País de Gales. Através de nossas plataformas, procuramos mostrar a verdadeira realidade do intercambista e buscamos o melhor para cada cliente, atendendo necessidades específicas. Temos orgulho em trabalhar com sonhos e torná-los realidade. Se você ainda não conhece nosso trabalho, surpreenda-se aqui.

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Aplicativo arranja descontos para sair em Oxford

A vida de estudante/intercambista pode ser bem complicada, financeiramente falando. Com o dinheiro muitas vezes escasso, contado certinho, uma boa saída é procurar por boas ofertas para poder aproveitar o máximo que der nas vezes em que sair para se divertir. Em Oxford, na Inglaterra, há um aplicativo de celular e tablet feito para isso.

O aplicativo, chamado The Dealer, foi criado por dois ex-estudantes da cidade inglesa, incomodados com o fato de, mesmo nas noites mais paradas, os bares e restaurantes manterem os preços. Com o aplicativo, mais de cem estabelecimentos se cadastraram. Através deles, os comerciantes conseguem monitorar a demanda e criar ofertas para atrair o público.

Segundo um dos criadores, Ed Alun-Jones, estudantes não costumam usar ofertas em sites como Groupon. Assim, as ofertas dos bares, restaurantes e baladas são anunciadas em lousas e cartazes colocadas na calçada – ou seja: só os que por ali passam podem aproveitar. Com o aplicativo, todos têm todas as ofertas na palma das mãos.

Intercambistas e estudantes em Oxford, portanto, têm uma saída para conseguir aproveitar a cidade sem gastar todo seu dinheiro. O plano dos desenvolvedores é, no futuro próximo, expandir o aplicativo para outras cidades.

Fonte: This is Oxfordshire

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Mapa Mostra Quais Países Precisam de Visto

mapa site interativo enjoyintercambio enjoy irlanda mundoVocê está planejando suas férias, seu intercâmbio ou até mesmo vai viajar a trabalho e não sabe se seu país de destino necessita de visto, o site VisaMappert mostra de uma forma interativa quais são os países que necessitam de visto antes do embarque, assim como algumas outras informações.

Por exemplo, se você selecionar o Brasil, países como a Irlanda, Reino Unido, Argentina, etc, aparecerão na cor verde, indicando que o seu visto não precisa ser feito antes da sua chegada no país. Por sua vez, Estados Unidos, Canadá, China, entre outros aparecerão na cor Vinho, indicando que o visto deverá ser feito antecipadamente. Outras informações como, disponibilidade de solicitar o visto online ou restrição no país de destino também aparecerão no mapa.

Site Oficial: www.visamapper.com

 

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Mudanças no Período de Trabalho Permitido para Estudantes

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Como parte do pacote de reforma no regime regulamentar para estudantes internacionais, anunciado em Setembro de 2014, pelos Ministros da área de Educação & Competências, Justiça e Igualdade, algumas mudanças começaram a valer nos termos de concessão sob a qual os estudantes não­ europeus (detentores do visto “Stamp 2”) são permitidos a trabalhar na Irlanda.

Os estudantes residentes no país com o visto Stamp 2, a partir da data de 1º de setembro de 2016, estarão permitidos a trabalhar 40 horas semanais apenas entre o período de 15 de Dezembro a 15 de Janeiro, e entre os meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro. A permissão anterior autorizava o trabalho no período de Maio a Agosto, além dos meses de fim do ano. Em todos os outros períodos, o tempo permitido com o Stamp 2 é de apenas 20 horas semanais, mesmo que o estudante esteja em seu período de férias.

É importante ressaltar que estas horas especificadas tratam do máximo da carga horária que o estudante pode trabalhar, ou seja, não é permitido que o estudante tenha dois trabalhos simultaneamente, em uma carga horária de 15 horas semanais cada um (neste caso, ele poderia trabalhar 10 horas semanais em cada trabalho).

Aviso aos estudantes: Aqueles que desobedecerem as normas poderão ter sua permissão de estudante revogada.
Aviso aos empregadores: Aqueles que oferecem oportunidades de emprego contrárias a esta nova norma estarão infringindo ao Employment Permits Acts irlandês.

Vale lembrar que estudantes não são permitidos a trabalhar como motoristas de taxi, sendo eles empregados ou proprietários da licença, ou também trabalhos da categoria de autônomo.

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Dublin terá banco AIB aberto 7 dias por semana

Grande notícia para o intercambista que, muitas vezes, precisa recorrer a uma agência bancária para resolver problemas específicos: em Dublin, o banco AIB contará com agência aberta sete dias por semana. A notícia foi anunciada pelo jornal Irish Times, e a medida começa a valer a partir de setembro.

O AIB é um dos bancos ao qual intercambistas podem recorrer no momento de abrir conta corrente para obtenção do visto. A agência escolhida para ficar à disposição do público todos os dias é a localizada na Grafton Street, uma das principais ruas comerciais da capital irlandesa, local de grande movimento, na região central de Dublin.

De acordo com a publicação, os horários serão das 8h às 19h de segunda a quinta, das 8h às 21h na sexta-feira e, para o sábado e domingo, das 10h às 18h. A medida será essencial para eventuais emergências, além de facilitar a vida de quem trabalha e estuda em horários nos quais, muitas vezes, é impossível escapar para visitar a agência mais próxima.

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Brexit pode sobrecarregar universidades irlandesas

O intercambista que decidir passar um tempo na Irlanda vai perceber que as relações do país com o Reino Unido são diferentes do que com os demais países. Irlandeses morando por lá têm direito a voto, por exemplo. E viajantes não necessitam de passaporte para ir de um país a outro. Essa situação deve mudar com a decisão britânica de deixar a União Europeia, tomada por referendo popular recentemente. Um dos efeitos poder ser o aumento drástico da procura por universidades irlandesas.

De acorco com o jornal Irish Times, atualmente são mais de 10 mil irlandeses estudando em instituições superiores na Inglaterra, efeito que acontece muito por conta das mensalidades a que têm direito, outro benefício de ser uma ex-colônia inglesa e ter essa relação entre os países tão próxima. Fora da União Europeia, no entanto, a Inglaterra pode classificar irlandeses como estudantes estrangeiros, o que os levaria a pagar taxas mais elevadas.

As autoridades na Irlanda já temem esse feito: de que muitos desses estudantes, além das futuras gerações, optem por permanecer no país para conseguir diploma superior, um aumento que é ruim por ser brusco, o que pode sobrecarregar o sistema educacional de terceiro nível. Por consequência, a notícia afeta também intercambistas que pensam em se candidatar a uma vaga em universidades na Ilha Esmeralda.

Há a possibilidade de, para evitar essa tensão, os países assinarem acordos, que ainda devem ser negociados – há tanto a ser negociado entre Reino Unido e Irlanda, já que essa será a única fronteira terrestre entre Grã-Bretanha e a União Europeia, que fica difícil prever quando uma definição será alcançada.

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Estudante é vítima de racismo em Dublin

O racismo é uma das grandes chagas da humanidade, algo que vem sendo combatido a séculos, e que dá as caras em todos os países do planeta. Na Irlanda, não é diferente. Na última semana, um estudante sul-africano ganhou os jornais ao denunciar atitude racista dos seguranças de um pub de Dublin, que não o deixaram entrar no estabelecimento por sua cor de pele negra.

Anathi Phela e Ezile Mhlambiso, ambos sul-africanos, estavam juntos no momento do ocorrido. Anathi está na Irlanda para estudar Lei Criminal Internacional e Criminologia pelo programa de estudos Erasmus World, que leva estudantes para períodos fora de seus países, sendo a Irlanda um dos principais deles. A bolsa foi descrita pelo jornal Irish Independent como de grande prestígio, pois dá vaga na University College Dublin.

Anathi e sua amiga foram impedidos de entrar em um pub não-identificado na região do Temple Bar, local boêmio da capital irlandesa. Quando perguntaram sobre os motivos, ouviram que negros não poderia frequentar o local. Ambos se dirigiram diretamente à delegacia para fazer denúncia, e agora devem prestar depoimento para ajudar a investigação.

Anathi disse à publicação estar decepcionado, porque sua visão geral é de que a população irlandesa é muito simpática e amigável. Declarou, também, que foi a primeira vez que vivenciou o racismo no país. o governo irlandês investe no combate a atitudes como essa, e é comum ver, espalhados em locais públicos, cartazes incentivando a denúncias.

Intercambistas ou qualquer pessoa que seja vítima ou testemunhe racismo no país deve denunciar o ocorrido às autoridades. Um dos principais meios de fazer isso é pelo site iReport, que pode ser encontrado neste link.

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