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Dicas para se recuperar de longas viagens

Não importa o destino, todo intercambista que sai do Brasil para se aventurar no exterior precisa enfrentar algumas horas de voo até a parada final. As viagens podem chegar a durar mais de um dia e depois de jornadas tão longas muita gente sofre com o jet leg: o corpo fica dolorido, o cansaço toma conta e a adaptação à diferença de fuso horários não é fácil. Para ajudar viajantes iniciantes a se recuperarem de forma mais rápida, funcionários de companhias aéreas compartilharam no site Thrillist algumas dicas valiosas.

Um dos truques citados pelo time de especialistas é diretamente relacionado aos hábitos do sono. Independentemente do quão cansado você estiver depois de uma longa viagem, é importante juntar forças para se manter acordado até o cair a noite, ao invés de ir dormir durante o dia. Dessa forma, você ajuda seu corpo a se adaptar ao fuso horário.

Para aliviar o inchaço nas pernas e pés é indicado elevá-los contra uma parede e passar alguns minutos nessa posição. E para evitar a contaminação de partículas pelo ar, é indicado limpar as cavidades nasais com uma solução salina depois da aterrissagem. Outra dica que vai deixar muita gente com a consciência levinha é que os carboidratos estão liberados. Altos níveis de insulina ajudam o corpo a se ajustar a uma nova rotina e por essa razão uma pizza ou caprichado hambúrguer podem fazer mais bem do que mal. Logo no primeiro dia em seu destino, contudo, a prática de algum exercício é também recomendada.

A última valiosa dica está relacionada ao fato de conhecer e explorar o lugar no qual você acabou de aterrisar. Sair para uma caminhada pode ajudar a clarear a mente e diminuir a sensação de cansaço. Agendar uma massagem, por fim, pode completar o pacote completo de revigoração e deixá-lo pronto para outra. São algumas ações simples que podem ajudar o intercambista a se recuperar mais rápido de um longo trajeto, fazendo com que ele tenha mais tempo para aproveitar a cidade que esperou tão ansiosamente conhecer.

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Escolas do Reino Unido oferecem atividades extracurriculares

Aprender um segundo idioma em um país diferente não é tarefa fácil. Os desafios são inúmeros e por essa razão a escola, além de instruir, deve cumprir o papel de facilitar o caminho de descobertas de cada um de seus alunos. Uma maneira de alcançar esse objetivo é o incentivo à práticas interativas fora da sala de aula e a oferta de atividades extracurriculares é muito comum em diversas instituições europeias. O modelo de ensino é particularmente tradicional no Reino Unido e por essa razão a Revista Study Travel fez um levantamento das principais atividades oferecidas por renomadas escolas no país.

O campo dos esportes, sem dúvida alguma, é um dos mais explorados. Quem se interessa pela prática de exercícios pode aprender inglês e ao mesmo tempo participar de aulas de futebol, basquete, vôlei, yoga, escalada, tênis, cavalgada, golfe ou ainda esportes mais populares na região como hóquei e rugby. Quem gosta de artes, pode fazer aulas de dramatização, dança, música e fotografia. E no ramo da culinária existem grupos que promovem práticas com receitas, drinks e preparações de dar água na boca.

Para participar das atividades cada escola tem uma política específica e a boa notícia é que o nível de inglês requerido para as práticas não costuma passar do “elementar”. São oportunidades únicas de aprendizado e momentos de confraternização que podem render boas amizades. A interação em outro idioma é uma das partes mais gratificantes do intercâmbio e integrar esse processo em meio a uma atividade que você gosta não tem como dar errado.

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Cardiff é um dos lugares mais baratos para acomodação estudantil

Um levantamento feito pelo site Accommodation for Studentes, especializado em reunir ofertas de acomodação estudantil, apontou Cardiff, no País de Gales, como um dos destinos mais baratos no Reino Unido. A publicação, no entanto, enfatizou a enorme variação de preços a depender da cidade, bairro ou tipo de acomodação, uma diferença que pode chegar a £400 (R$ 1600 por semana).

A informação apenas reforça a ideia de que é necessário pesquisar bastante antes de definir onde viver quando estiver no exterior. O dado mais revelante é o fato de que as acomodações coletivas, chamadas de private halls, chegam a ser 90% mais caras do que dividir casa ou flat de forma independente – alugando direto com o proprietário ou landlord.

Há algumas vantagens de escolher as acomodações coletivas, no entanto. A principal delas é de que são mais seguras de garantir sem a necessidade de visitar o local com antecedência, ao contrário do que ocorre com casas ou apartamentos, em que a vistoria é primordial. Além disso, muitas vezes oferecem vantagens como academia ou sala de jogos, além de serem mais “sociais”.

No geral, quem escolhe o norte da Inglaterra e o País de Gales paga menos, na média, do que o restante – sendo Londres, por motivos obvios, o local mais caro para acomodação estudantil no Reino Unido. Em Cardiff, por exemplo, a média semanal é de £69 por semana, embora a variação na capital galesa seja também grande: entre os valores mais baratos e mais altos, a diferença chega a £ 140.

Veja as cinco cidades mais baratas

  1. Stockton – £60 por semana
  2. Wolverhampton – £62
  3. Newport – £65
  4. Swansea – £67
  5. Cardiff – £69

As cinco mais caras estão localizadas em Londres, capital britânica e onde, apesar dos preços, ainda é possível fazer bom negócio. Basta pesquisar bastante e saber escolher. Por exemplo, dividir casa por lá é, em média, £90 mais barato do que morar em acomodação estudantil, mas mesmo assim varia de £120 a £489 por semana dentro da Zone 1, área central da cidade.

Veja as cinco cidades mais caras

  1. Londres – £129 por semana
  2. Exeter – £127
  3. High Wycombe – £125
  4. Guildford – £121
  5. Kingston – £115

Fonte: Property Wire

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intercâmbio em malta

Um raio-x sobre o mercado de intercâmbio em Malta

Intercâmbio é uma das atividades econômicas mais sólidas e importantes de Malta. Isso é o que defende o principal jornal do arquipélago, o Times of Malta, em artigo publicado recentemente, chamando a atenção sobre a importância de receber estudantes para treinamento em inglês. O texto tenta conscientizar a população sobre quão crucial é a atividade para o país.

Para isso, o jornal faz um raio-x do mercado do intercâmbio em Malta. Basicamente, é uma indústria que movimenta 4% do número total de visitantes, sendo quase 77 mil pessoas só em 2016. Ao contrário dos turistas, que se concentram nos meses do verão, os estudantes chegam durante todo o ano, mantendo a economia aquecida – embora o número seja maior, é claro, justamente em julho e agosto.

Mais do que isso, o intercâmbio atraia a Malta visitantes de países que não compõem a base de turistas da ilha, prioritariamente europeia. Isso inclui brasileiros, citados nominalmente pelo Times of Malta, além de colombianos, turcos e japoneses. E, ao contrário dos turistas, são esses que permanecem por mais tempo na ilha.

A estadia média para intercâmbio em Malta, aliás, é de 21 dias, contra apenas oito quando se trata de turistas. Ambos gastam com atividades e estadia, mas estudantes, obviamente, ampliam o investimento no país ao pagar pelas escolas de inglês, cada vez mais numerosas. A indústria do intercâmbio já emprega 1,2 professores de inglês, além de outras 800 pessoas ao redor da ilha.

O negócio do intercâmbio é bom também para moradores da ilha, já que um quarto dos estudantes escolhe estadia em host families – famílias que vão abriga-los e orientá-los durante seu período, e que são remunerados para isso. Ou seja, com tudo isso, intercambistas movimentam por ano em Malta cerca de €139 milhões, número que não pode ser ignorado – pelo contrário, deve ser incentivado, visando o crescimento econômico do país.

A defesa apaixonada do Times of Malta deixa claro que Malta está preparada para se firmar cada vez mais como um dos principais destinos para intercambistas interessados em aprender o inglês. Tem como concorrentes Irlanda e Reino Unido e, como diferencial, o fato de ter paisagens paradisíacas e clima mais ameno. Para quem escolhe fazer intercâmbio, trata-se de uma grande oportunidade.

Para ler o artigo completo, em inglês, clique aqui.

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host family

Malta amplia acesso a host family para estudantes

Host family significa, literalmente, “família anfitriã”: familiares que se dispõe a, por um preço pré-combinado, abrigar e orientar estudantes de intercâmbio durante o período em que permanecem em um país. Prevendo um bom ano para os interessados em aprimorar o inglês, as autoridades de Malta começaram a aumentar a base de cadastrados para essa atividade, um bom sinal para quem tem interesse na ilha.

Isso porque a expectativa é de crescimento no número de intercambistas em Malta, bem como o de turistas. Como algumas pessoas optam por estadia mais curta, a host family muitas vezes surge como a melhor opção, pois permite contratos de até dias de duração, além de servir como boa base para o viajante, que pode recorrer a dicas sobre transporte, estudos, entretenimento, etc.

Entre os aspectos mais importantes da estadia com host family está ainda a aclimatação cultural: em uma casa onde o estudante não precisará se preocupar com mobília e que normalmente oferece confortos como roupa lava e refeições, ele ainda poderá praticar o inglês e se integrar mais rapidamente, algo que, dividindo moradia com estrangeiros, pode levar um pouco mais de tempo.

Malta tem cerca de 1,2 mil famílias já cadastradas para abrigar estudantes, mas ainda procura aumentar sua base. A Feltom, associação de escolas de ensino em inglês em Malta, ainda tenta derrubar uma lei que taxa a atuação como host family – o tributo foi criado como contrapartida ecológica ao grande número de turistas, mas acaba onerando as famílias que abrem suas portas para estudantes.

Malta precisa de cada host family que conseguir assegurar. Em 2016, o arquipélago mediterrâneo recebeu quase 77 mil estudantes – um quarto dele esteve na ilha em julho, mês de maior movimentação de turistas. O mês corresponde ao verão europeu, alta temporada e momento das holidays – as viagens de férias.

Fonte: The Pie News

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Limerick

Enjoy Experience: a paz e a simpatia de Limerick

O clima acolhedor, calmo e simpático de Limerick foi o que encantou a nutricionista Scarlett Vargas, 31 anos, e o administrador Sergio Vautier, 40 anos, na chegada à Irlanda, no começo de junho. O casal pretende passar pelo menos dois anos fora do Brasil, acumulando experiências e melhorando o inglês. O processo de adaptação tem sido interessante para eles.

“À primeira vista a cidade é acolhedora, simpática e calma e no decorrer dos dias percebemos que existem algumas opções de entretenimento. Ainda não estamos trabalhando, mas já estamos em busca de oportunidades”, diz Scarlett, que é casada com Sergio há nove meses. Juntos há dois anos, eles moravam em São Paulo quando decidiram investir no intercâmbio.

A Irlanda foi a escolha natural por conta da possibilidade de trabalhar, dos custos de longa duração e pela facilidade para viajar pelo resto da Europa, atrativos comuns para a maioria dos intercambistas brasileiros.

“O que mais nos surpreendeu na Irlanda foi a receptividade das pessoas, os Irlandeses são realmente amigáveis, solícitos e felizes, como nós Brasileiros. A preservação da história e das construções históricas também são surpreendentes”, relatou a nutricionista.

De fato, Limerick abriga dois dos mais impressionantes castelos irlandeses: o King John’s Castle, no coração da cidade e à beira do Rio Shannon, e o Bunratty Castle, que fica nas imediações, à beira do Rio Ralty e é único completamente restaurado. Por outro lado, dificuldades naturais também puderam ser notadas pelo casal.

“As principais dificuldades, acredito que sejam semelhantes a de todos os brasileiros que chegam aqui, o clima que é bastante diferente do Brasil é que dificulta bastante a vida do estudante sem carro, pois chove quase todos os dias. O accent Irish (sotaque irlandês), que é bem carregado e difícil de entender nos primeiros dias e a busca por acomodação”, conta.

Scarlett e Sergio compartilham suas experiências pelo instagram, no perfil “Nós no mundo e além”. Em poucos meses na Irlanda, eles já conseguem sentir resultado gerado pela mudança. “Você se reinventa, se transforma e enxerga o mundo e as pessoas de uma forma incrivelmente diferente”, complementa.

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Manchester planeja 25 mil novas vagas de moradia

O problema da acomodação, que constantemente se prova uma dificuldade para o intercambista, estudante ou imigrante, vai ganhar um alento na cidade de Manchester, na Inglaterra. O governo elaborou plano para aumentar o número de moradias em 25 mil até 2022, sendo que até 2018 a área deve alcançar a marca de 2,5 mil novas residências por ano.

O aumento da oferta deve reduzir a demanda e, assim, equilibrar os preços na cidade inglesa, um dos destinos preferidos de estudantes no Reino Unido. Nos anos seguintes, a partir de 2019, a entrega de residências deve subir para 4 mil por ano. Atualmente, por exemplo, 5 mil moradias na área central estão a ponto de serem entregues.

A ação não começou este ano: nos últimos cinco anos, Manchester ganhou 6 mil novas residências. Entre os objetivos está ainda espalhar mais a população pelas áreas ao redor do centro, locais conurbados e que têm capacidade de construção. Isso desafogaria o fluxo de pessoas em Manchester. Entre os locais citados estão o Northern Gateway e o Eastern Gateway.

Parte das construções faz parte do Affordable Homes Programme, programa municipal para oferecer à população moradia a preços acessíveis – que não sejam influenciáveis pela especulação imobiliária que, é claro, deve pautar essa expansão na cidade. Nem todas as casas serão vendidas, sendo que boa parte ficará para aluguel, o que ajuda a gerar renda. Para qualquer estudante em busca de moradia, vale a pena ficar de olho.

Fonte: Lovin Manchester

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Cresce o número de estudantes de inglês em Malta

De acordo com um relatório anual divulgado pelo Departamento Nacional de Estatísticas de Malta, o país está mesmo determinado a entrar para a lista de destinos mais procurados por intercambistas do mundo inteiro. Em 2016, Malta recebeu 76.730 estudantes de inglês, um crescimento de 1,6% em comparação com o ano anterior. E essa ascensão não parecer cessar tão cedo.

A plataforma ICEF Monitor, que divulgou dados da pesquisa, revela que o mercado júnior, que atende estudantes com menos de 18 anos, representa a maior fatia de estudantes no país, contemplando 50% das chegadas registradas em 2016. Se analisado um panorama mais geral, contudo, a diversidade de oportunidades aos mais diferentes perfis estudantis é o que vem atraindo cada vez mais intercambistas à ilha no Mediterrâneo. Países europeus como Itália, Alemanha e França ainda são os principais mercados atendidos pelo setor educacional, mas o crescimento de alunos vindos do Japão, Turquia, Colômbia e Brasil representaram 1.606 dos estudantes que chegaram em 2016. A parcela coloca o Brasil no top 10 dos países foco do mercado estudantil em Malta.

Sendo o verão, entre junho e agosto, a época preferida dos estudantes e turistas, pode ser essa a melhor hora para investir em aprendizado na calorosa Malta. Seja para uma experiência de curto ou longo prazo, o investimento no intercâmbio é sempre recompensado com momentos inesquecíveis. O país está de portas abertas para quem tem interesse em aprender e vivenciar novas experiências.

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Escolas de inglês em Malta defendem mudanças para beneficiar estudantes

Nos últimos anos, a ilha de Malta despontou como um dos países mais promissores no setor de ensino de idiomas. Fatores como clima, adaptação rápida e, é evidente, a língua inglesa contribuem para essa ascensão. As instituições de inglês no país, contudo, não estão satisfeitas e apostam em um futuro ainda mais promissor. A Federação das Escolas de Inglês em Malta (Feltom) vem defendendo e cobrando junto ao governo políticas que possam beneficiar novos estudantes que chegam no país. Entre as mudanças, foram citados um processo mais eficiente para emissão de documentos e a introdução de uma modalidade de visto que permita estudo e trabalho.

De acordo com o último relatório English Language Travel (ELT), o setor de ensino de inglês contribui de forma representativa para a economia de Malta, representando 8.1% dos gastos com turismo no país. Genevieve Abela, CEO da Federação, relatou ao jornal Malta Today que a Feltom continuará se posicionando a favor de mudanças que irão beneficiar não somente estudantes, mas também o reconhecimento de Malta no setor educacional.

O relatório ELT ainda aponta que o número de estudantes de inglês no país cresceu 1.6%, em comparação com 2015. Com o potencial do país e o incentivo de instituições, pode ser que logo surjam novas boas notícias para quem sonha com o intercâmbio na ilha do Mediterrâneo.

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Estudantes com pós-graduação feita na Irlanda podem ficar mais tempo no país

Quem opta por fazer um curso de pós-graduação na Irlanda sabe que, mesmo com qualificação, não é fácil encontrar uma vaga de trabalho que garanta sua permanência no país. O governo irlandês, contudo, tem uma boa notícia para esses estudantes. De acordo com novas regras, aprovadas neste ano, profissionais pós-graduados na Irlanda poderão permanecer na Ilha Esmeralda por até dois anos após a conclusão de seus estudos. A medida possibilita mais tempo para que estudantes possam se estabilizar e focar em seus campos de atuação.

Até então, estudantes de cursos de pós-graduação, mestrado ou doutorado poderiam permanecer no país por apenas um ano após a conclusão do curso, o que acabava limitando a contratação desses profissionais. Com mais tempo disponível, as possibilidades de conseguir um emprego tornam-se maiores e este cenário contribui para que a Irlanda se estabeleça de forma mais competitiva como um destino de estudos internacional.

De acordo com a plataforma ICEF Monitor, os planos para expandir os direitos concedidos a estudantes pós-graduados nos país teve início em 2016 e a partir desses incentivos a Irlanda pretende alcançar objetivos específicos no setor educacional. Até 2020, o país pretende aumentar em 33% o número de estudantes internacionais em cursos de pós-graduação, alcançando a meta de 44 mil alunos, e pretende aumentar em 25% o número de estudantes matriculados em cursos de inglês.

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