estudante

europa imigração

O que a Europa pensa sobre imigração?

Eis uma pergunta relevante para qualquer interessado em viver uma experiência internacional, fazer intercâmbio e até se estabelecer em outro país: o que a Europa pensa sobre imigração? A crise recente de refugiados por conta de conflitos em continentes próximos e decisões como a do Brexit dão a ideia de que a mente europeia está fechada para receber pessoas de fora. Não é bem assim.

Dados divulgados pela União Europeia, bloco econômico que reúne 28 países em mercado único e com livre circulação de pessoas, aponta que o sentimento do cidadão europeu em relação a imigração é bastante dividido, mas pende para o positivo: 30% concordam que imigração para seu país de origem é algo positivo, além de outros 9%, que votaram por “concordo fortemente”.

Por outro lado, os insatisfeitos correspondem a 21% que discordam e 12% que discordam fortemente. Ou seja: para 39%, imigração é algo bom, enquanto que para 33% é algo ruim. Segundo o resultado divulgado, 26% não concordam nem discordam, enquanto que 2% não souberam responder. A questão, para o cidadão europeu comum, está bastante dividida, portanto.

Para chegar aos resultados, a pesquisa intitulada Fairness, Inequalty and Inter-Generational Mobily entrevistou mais de 28 mil pessoas de todos os países membros da União Europeia, sempre em suas línguas nativas, e compilou os dados. O resultado completo você pode conferir neste link.

Se por um lado o controle de fronteiras foi um dos principais fatores na decisão do Reino Unido em deixar a União Europeia e posições nacionalistas têm ganhado força por todo o continente, por outro é inegável que a Europa precisa de imigrantes. Muitos países – o Reino Unido, inclusive – têm carência de certos profissionais e suprem-na com mão-de-obra qualificada estrangeira.

Além disso, o setor da educação é um dos que tem papel fundamental na economia europeia, sendo que programas de intercâmbio universitário e estudo de línguas são de fundamental importância para muitos países. Malta tem aberto suas portas mais e mais para intercambistas, e o Reino Unido busca maneira de tirá-los dos bloqueios migratórios para manter sua força no cenário internacional.

Entre os consultados, aliás, os irlandeses foram os vice-líderes na questão em concordar que a imigração é algo bom para seu país: 68% diz que sim, atrás apenas da Suécia, com 69%. Para os britânicos, a sensação surpreendentemente é a mesma: aparecem na 4ª colocação neste quesito, com 56%.

É claro que a questão é extremamente complexa e não pode ser resumida a uma pergunta de questionário, mas os resultados indicam que há uma boa porcentagem da população da Europa consciente da importância da imigração, principalmente a qualificada, bem executada e correta. E é aí que o intercambista e estudante tem que saber se colocar.

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

O que a Europa pensa sobre imigração? Read More »

carlow

Carlow: história e modernidade na Irlanda

Uma cidade com o rastro histórico mais velho que a própria Irlanda, que já serviu de capital nacional e com papel político marcante através dos séculos, com a preservação de locais históricos e muita cultura. Mas também uma cidade de destaque nas artes contemporâneas e com um Instituto de Tecnologia que se destaca no cenário nacional. Essa é Carlow, localizada a meros 80 km da capital Dublin, com um toque provinciano, mas também com boa modernidade.

carlow1

  • Paisagens entre montanhas e rios

Com pouco cerca de 25 mil habitantes, Carlow está ao alcance do Monte Leinster, formação geológica que serve de divisa com outros condados irlandeses e que permite vistas incríveis das terras do país, com seus milhares de tons de verde. Mas suas belezas naturais chamam mais atenção no vale do Rio Barrow, o segundo mais longo na ilha.

Com isso, seus arredores são procurados por amantes da flora local – há um “Garden Trail” e festivais de flores durante o ano -, bem como interessados em trilhas, ciclismo e até turismo de aventura – canoagem, rafting, asa-delta. Gastronomia também é um forte, principalmente nas vilas que circundam Carlow. A cidade ainda é casa da Carlow Brewing Company, cervejaria que produz a O’Hara.

carlow2

  • Milênios de história

Há indícios da presença de cultivadores de terra em Carlow até dois milênios antes de Cristo. Uma das construções mais antigas é visível próxima à cidade: Brownshill Domen, uma espécie de tumba na qual estrutura pré-histórica sustenta uma pedra de cerca de 100 toneladas e, segundo hipóteses, abrigava rituais religiosos.

Carlow possui também o antes imponente Carlow Castle, localizado na região central da cidade e às margens do Rio Barrow. Foi construído por volta de 1210 por ordem de William Marshal, nobre britânico, e foi palco de guerras e revoluções ao longo dos séculos. Foi, inclusive, sede do governo quando a cidade foi capital da Irlanda, entre 1361 e 1374.

Isso tudo até 1814, quando o castelo passou por uma tentativa de readequação. O plano era transformá-lo em um manicômio. Para ganhar espaço e diminuir a espessura das paredes, quilos de explosivos foram utilizados. Os responsáveis erraram a medida e explodiram o castelo em pedaços. Hoje, restam as torres e a parede frontal da fortaleza, ainda uma construção chamativa.

Carlow ainda abriga em suas imediações a Duckett’s Grove – mansão de família nobre que foi destriuída por um incêndio e, hoje, conta com seus jardins renovados -, a Carlow Courthouse – prédio imponente que preserva um canhão utilizado na Guerra da Criméia, quando britânicos e outros enfrentaram o Império Russo.

carlow3

  • Modernidade e cultura

Carlow teve papel importante na história irlandesa também economicamente falando: é casa da Irish Sugar Company, que deu início à industrialização do país, e também da Millford Mills, um moinho do século 18 que depois se tornou a primeira fonte hidrelétrica de geração de energia na Irlanda. E ainda hoje está aberto à visitação.

Em total sintonia com a modernidade está o Carlow Institute of Technology, instituto de tecnologia que aparece entre os melhores do país, com pesquisa acadêmica nos mais variados campos de estudo – até mesmo engenharia aeroespacial.

E no campo das artes, Carlow tem o The Visual Centre, uma galeria de mais de 3 mil metros quadrados que tem se dedicado a exposições de escala sem paralelos na Irlanda, normalmente voltados a arte contemporânea, além de workshops.

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

Carlow: história e modernidade na Irlanda Read More »

Número de intercambistas brasileiros continua a crescer pelo mundo

Não há crise política ou econômica que consiga afastar os brasileiros do sonho do intercâmbio. Isso é o que aponta a nova pesquisa realizada pela revista Study Travel, em parceria com a agência Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association). Baseado em dados de 2017, o levantamento aponta um representativo crescimento no mercado de intercâmbio brasileiro e novas perspectivas para intercambistas.

Em comparação com o ano anterior, em 2017 pelo menos 94,9% das agências de participantes da pesquisa registraram o crescimento dos negócios e o aumento no número de intercambistas embarcando para experiências em outros países. Canadá é o destino mais popular, seguido pelos Estados Unidos e o Reino Unido.

Entre os programas mais procurados, o intercâmbio focado no idioma continua sendo a preferência disparada, mas outras modalidades como idioma e trabalho, programas de férias e experiências focadas no aprimoramento técnico e profissional também registraram um aumento na demanda.

Os dados impactam o cenário nacional, o que leva outros países a registrarem interesse dobrado em intercambistas brasileiros. Austrália e Malta, por exemplo, são destinos que já registraram crescimento no número de estudantes do Brasil, e diversos outros países estão de olho na captação de intercambistas, acadêmicos e profissionais.

Quando a realidade não é aquela que sonhamos, devemos tornar sonhos realidade e o intercâmbio é o caminho escolhido por milhares de pessoas. Uma experiência única, que pode transformar vidas e abrir portas inimagináveis. Se esse é o caminho que você sempre quis seguir, a hora de começar é agora.

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

Número de intercambistas brasileiros continua a crescer pelo mundo Read More »

visto maltes trabalho

Governo facilita visto maltês e permite trabalho a não-europeus

Medidas anunciadas nesta semana pelo governo de Malta vão provocar mudanças extremamente positivas para quem tem interesse em fazer intercâmbio no país europeu. O visto maltês será mais fácil de conseguir e o mercado de trabalho passará a ser aberto a estudantes não-europeus. Os detalhes ainda não foram divulgados oficialmente, mas trata-se de boas notícias especialmente para brasileiros.

  • Visto nacional por até um ano

Para o intercambista brasileiro que tem interesse em uma temporada em terras maltesas, a melhor novidade é que os que aplicarem para estudar inglês no país passarão a receber o chamado “visto nacional”, sendo que só será necessário entrar com pedido do “visto de residência” se a estadia no país for maior do que um ano.

O visto maltês também será facilitado para países que não possuem consulado do país: para eles, será possível pedir o documento via internet ou, então, por prestadores de serviço. Para o brasileiro não há grande mudança, uma vez que há representação diplomática de Malta no país – mais especificamente em São Paulo.

  • Não-europeus poderão trabalhar?

Como parte do mercado único da União Europeia, até então apenas estudantes de países membros do bloco econômico podiam trabalhar em terras maltesas. Agora, isso será estendido também a não-europeus. As regras ainda serão definidas e divulgadas de maneira completa. Em um anúncio, o ministério da educação maltês deu uma prévia de como vai funcionar.

“Cidadãos de países que busquem curso em período integral (superior a 90 dias corridos) que leve a uma qualificação e ensino superior reconhecida pela MQRIC poderão trabalhar por um período máximo de 20 horas por semana, começando a partir de seu primeiro ano de estudos.”

Ainda há dúvidas se estudantes interessados em cursos de inglês, sem cunho acadêmico, também poderão trabalhar. A sigla MQRIC refere-se a Malta Qualitifications Recognition Information Centre, o órgão responsável por validar diplomas e cursos. E a carga de 20 horas semanais significa trabalhar em meio-período – em países europeus, a média semanal de trabalho é de 40 horas, por exemplo; no Brasil, trabalha-se 44 horas por semana.

  • Período de “férias”?

Outra mudança interessante foi anunciada: “Cidadãos de países “terceiros” que obtiverem qualificação de nível superior reconhecida pela MQRIC em Malta poderão estender sua estadia em mais seis meses. A medida vai permitir que o país mantenha os cidadãos mais qualificados”.

  • Mais gente por mais tempo

O objetivo do governo de Malta é estimular a economia local e aumentar o prestígio do país como um dos centros educacionais. E o timing não poderia ser melhor: com o Brexit (a saída do Reino Unido da União Europeia), Malta e Irlanda permanecerão como os dois países com língua inglesa como oficial.

Além disso, dados mostram que a procura do país como destino educacional tem um boom durante o verão, a alta temporada turística, quando estudantes conseguem melhorar suas habilidades no inglês e ainda curtir as belas paisagens maltesas. Com mais intercambistas de fora da União Europeia, a expectativa é que o tempo de estadia aumente consideravelmente, em vez de apenas algumas semanas durante a época de mais calor.

A medida era até previsível, uma vez que o governo maltês tem se preparado, com alterações no mercado imobiliário, e divulgado dados que mostram a importância da mão-de-obra estrangeira e altamente qualificada. Para o brasileiro interessado, vale a pena se preparar e ficar de olho no novo visto maltês e na chance de trabalho a estudantes não-europeus.

Fonte: Malta Today, Times of Malta.

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

Governo facilita visto maltês e permite trabalho a não-europeus Read More »

intercâmbio cultural

Intercâmbio cultural motiva brasileiros a buscar universidade no exterior

Intercâmbio cultural e a possibilidade de novas experiências são fatores que diferenciam latino-americanos que buscam ensino superior no exterior em relação a candidatos das demais regiões do planeta. A conclusão é de pesquisa divulgada recentemente pela Quacquarelly Symonds (QS), empresa ligada à educação internacional. Mais de 16 mil pessoas do mundo todo foram entrevistadas para chegar aos resultados.

Para 45% dos brasileiros e demais nacionalidades da América Latina entrevistados, interesse pessoal é mais importante na escolha de uma universidade no exterior. O dado foi destaco pelo relatório porque boa parte dos participantes da pesquisa identificou justamente o intercâmbio cultural como principal motivação.

Estudantes de outros continentes têm outras preocupações primordiais, tais como progressão de qualificação, busca por carreira acadêmica, a abertura de um negócio próprio ou a busca por uma profissão específica. É claro que optar por intercâmbio cultural não exclui que os candidatos também tenham esses outros objetivos, mas traz uma avaliação sintomática sobre quem são os interessados em deixar seus países por um diploma.

Segundo a análise feita no relatório da QS, isso ocorre porque o acesso à educação de nível superior tem aumentado em países como Brasil e Argentina, onde as universidades são gratuitas (no caso das públicas, no Brasil) ou programas de financiamento têm se popularizado. Além disso, a entidade destaca que os interessados têm bom poder aquisitivo, o que faz com que esse fator influencie também os objetivos futuros.

O relatório ainda identificou que Estados Unidos (45%) e Reino Unido (34%) são os países que mais atraem estudantes internacionais, o que é razoável, já que possuem as universidades mais bem avaliadas do mundo. O Canadá, no entanto, ameaça ganhar a posição dos britânicos, com crescimento expressivo nos últimos anos e que agora corresponde a 33% dos interessados. Austrália (26%) e Alemanha (24%) aparecem logo na sequência.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

Intercâmbio cultural motiva brasileiros a buscar universidade no exterior Read More »

trabalhadores estrangeiros

A hora é agora para trabalhadores estrangeiros em Malta

A recuperação econômica vivida a passos largos em Malta deixa uma certeza: a hora é agora para trabalhadores estrangeiros. Empresas e setores da economia têm ficado cada vez mais dependente de mão de obra internacional, como mostrou relatório da União Europeia. Os interessados precisam aproveitar, porque esse “boom” não vai durar para sempre.

A opinião é de Clyde Caruana, presidente do JobPlus Malta, entidade responsável por facilitar acessibilidade ao mercado de trabalho, além de promover investimento em capital humano. Segundo sua análise, em entrevista ao jornal Malta Times, o momento pede pela presença de imigrantes, mas em algum momento será necessário restringir a entrada deles ao mercado de trabalho.

“No momento, a economia e o país podem absorver mais pessoas. No entanto, temos que ser inteligentes e garantir que o país aproveite o que está alcançando agora para investir no futuro, para que a economia continue se desenvolvendo”, afirmou o dirigente. Assim, de acordo com a sua análise, o foco deve mudar conforme o tempo.

“Então poderemos fazer a economia crescer sendo mais produtivos, em vez de trazendo mais pessoas”, pontuou.

Ao mesmo tempo, a expectativa é que o mercado imobiliário também se estabilize, principalmente em relação ao valor dos aluguéis, que em alguns casos apresenta alta variação em Malta. Isso afeta especialmente trabalhadores estrangeiros. Esse processo deve ser mais ágil, já que o governo estuda maneiras de implementar nova regulamentação.

“Mais unidades estão sendo colocadas no mercado, portanto é bastante provável que o valor do aluguel vá se estabilizar nos próximos meses, enquanto a oferta alcançar a demanda. O mercado vai ajustar a si mesmo”, disse Clyde Caruana.

Fonte: Times of Malta

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

A hora é agora para trabalhadores estrangeiros em Malta Read More »

Construção de novos apartamentos estudantis em Cardiff

Intercambistas que estão pensando em estudar em Cardiff, no Reino Unido, podem contar com boas notícias quando o assunto é acomodação estudantil. No último mês, representantes da cidade se reuniram para debater o planejamento urbano da região e um dos pontos abordados foi a construção de novos apartamentos estudantis. Na reunião, foram aprovados dois projetos que contemplam acomodações voltadas para estudantes na região central de Cardiff.

De acordo com o jornal Wales Online, na Trade Street, em Butetown, os investidores pretendem construir apartamentos divididos em três blocos, com capacidade para atender mais de 300 estudantes. A construção de outro complexo também foi aprovada para Mynachdy Road, em Gabalfa, e os novos empreendimentos podem dar uma cara nova para Cardiff, atraindo uma comunidade vibrante e culturalmente engajada. Além de localizados no centro da cidade, os complexos residenciais ficam no caminho para universidades e apresentam comodidades aos moradores, como áreas de lazer, terraço, vagas de garagem e estacionamento para bicicletas.

Contando com a prospecção de novas acomodações estudantis e as recentemente inauguradas, o mercado imobiliário de Cardiff apresenta um crescimento significativo que favorece quem está planejando se mudar para lá. Um dos mais novos empreendimentos lançados é o Windsor House, com estúdios contemporâneos e cheios de estilo. Investimentos neste setor são sempre bem vindos e estudantes em Cardiff podem ter a sorte de encontrar um apartamento novinho em folha esperando por eles.

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

Construção de novos apartamentos estudantis em Cardiff Read More »

Imigrantes em Cardiff compartilham suas histórias

No processo de mudança para um novo país a adaptação nunca é simples. As diferenças de costumes, tradições e hábitos balançam a rotina de muitos estudantes, profissionais e imigrantes e os primeiros meses são decisivos para o sucesso do período no exterior. Sendo Cardiff, no País de Gales, uma das cidades com o maior número de comunidades imigrantes no país, a foto jornalista Franziska Pullmann, estudante da Universidade de South Wales, resolveu perguntar aos imigrantes da cidade a razão pelo qual eles resolveram escolher Cardiff como seu segundo lar.

As entrevistas resgatam memórias emocionantes e imagens sensíveis da comunidade imigrante na região, com relatos, publicados no jornal Wales Online, de pessoas da Síria, Singapura, África do Sul, Índia, Camarões, Bahrein, Sicília, Alemanha, Romênia, Hong Kong, Turquia, Bangladesh, Marrocos e Colômbia. São jovens e adultos com diferentes perfis, que encontraram em Cardiff oportunidades, abrigo e recomeços. As entrevistas também destacam os motivos pelos quais esses imigrantes consideram a cidade seu lar e muitos deles citaram o clima familiar e a receptividade dos moradores locais.

De acordo com o Census 2011, Cardiff conta com 45.967 residentes nascidos no exterior, número que representa aproximadamente 13% da população. Atualmente, a cidade continua a atrair estudantes e profissionais que buscam qualificação e acolhe imigrantes da mesma forma que anos atrás. Para quem pensa em estudar ou trabalhar no Reino Unido, o destino pode ser uma boa opção.

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

Imigrantes em Cardiff compartilham suas histórias Read More »

As melhores universidades do mundo em 2018

Algumas universidades dispensam apresentações. Nomes como Harvard, Oxford e Stanford são sinônimos de excelência, mas essa reputação não nasce da noite para o dia. A fama e status dessas instituições são estabelecidos, entre outros fatores, a partir de rankings atualizados anualmente e diversos aspectos costumam contar pontos na escolha das melhores universidades do mundo. A plataforma Estudar Fora reuniu alguns desses rankings e apresenta as instituições mais bem colocadas em cada um deles.

No QS (Quacquarelli Symonds), do Reino Unido, o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) aparece em primeiro lugar, seguido pela Universidade de Stanford, Universidade de Harvard, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia) e Universidade de Cambridge. A liderança de instituições que mantém boa reputação entre empregadores não é novidade e outros pontos considerados são fatores como reputação acadêmica, proporção entre o número de alunos e professores, citações por docente e a proporção de professores estrangeiros e de alunos do exterior.

De acordo com a publicação Times Higher Education, os fatores predominantes para a decisão são a reputação acadêmica, o volume de pesquisas realizadas e citações dos estudos produzidos por cada instituição. Seguindo tais critérios, neste ranking o primeiro lugar fica com a Universidade de Oxford, seguida pela Universidade de Cambridge, Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia), Universidade Stanford e MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). As duas mais antigas universidades de língua inglesa lideram a lista com anos de tradição e excelência comprovados por acadêmicos, até mesmo vencedores do Prêmio Nobel.

A consagração Nobel é também um fator de referência no Academic Ranking of World Universities, que classificou a Universidade de Harvard em primeiro lugar, seguida pela Universidade de Stanford, Universidade de Cambridge, MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e Universidade da Califórnia em Berkeley.

Os ranking ainda apontam as instituições mais indicadas para programas específicos e podem ser filtrados por áreas de estudo. As listagens são úteis na hora de escolher em qual instituição investir e podem ajudar acadêmicos que estão planejando o próximo passo de suas trajetórias.

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

As melhores universidades do mundo em 2018 Read More »

Irlanda possui o sotaque mais simpático da Grã-Bretanha

Para quem decide aprender inglês no exterior, além de escolher com cuidado o país de destino, a região para a qual o intercambista está viajando também pode influenciar muito o processo de aprendizado. Isso porque cada cantinho de um país possui um sotaque característico e para quem está aprendendo inglês as variações podem ajudar ou atrapalhar muito. Recentemente, a plataforma britânica You Gov revelou uma pesquisa sobre a aceitação de diferentes sotaques europeus e o resultado pode surpreender muita gente.

De acordo com o levantamento, as nuances do inglês irlandês são as mais bem aceitas pelo público. Uma das razões para a liderança pode estar relacionada ao intenso período de emigração do país, que acabou tornando o sotaque irlandês muito familiar mundo afora. A Irlanda do Norte, por sua vez, aparece mais abaixo no ranking, na sétima colocação entre doze sotaques analisados.

O inglês que menos agrada, na opinião dos entrevistados, é o falado em Birmingham, na Inglaterra, e a preferência parece ser definida por diferentes fatores, entre eles, a idade das pessoas que escutam ou falam o idioma. O sotaque britânico do oeste, por exemplo, parece ser bastante popular entre as pessoas com mais de 60 anos, enquanto agrada somente 22% da faixa etária de 18 a 24 anos de idade. A cultura britânica é particularmente rica em variações de linguagem e cada intercambista sempre pode encontrar o sotaque com o qual mais se identifica e melhor se adapta.

[button link=”https://www.enjoyintercambio.com/orcamentos/” (target=”_blank”) (size=”medium”) (style=”outline”)]Gostou do que viu? Solicite seu orçamento[/button]

Irlanda possui o sotaque mais simpático da Grã-Bretanha Read More »