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Malta é um dos países mais “família” da Europa

Uma pesquisa divulgada recentemente pelo Eurostats, central de estatísticas da União Europeia, colocou Malta entre os países que mais valorizam a família no continente. Os habitantes deste arquipélago encravado no meio do Mar Mediterrâneo têm o costuma de se encontrar regularmente com familiares e amigos, atrás apenas de duas outras nações: Macedônia e Chipre.

Segundo os dados levantados, 76% dos malteses afirmaram que se reúnem com familiares regularmente – é um dos poucos países com grande diferença entre os que afirmam que se reúnem regularmente com os amigos, sendo 50%, ao todo. A liderança é da Macedônia, com impressionante 97% da população declarando que se reúne regularmente com membros da família. No Chipe, a proporção cai para 79%.

Os países mais desapegados neste quesito são: Lituânia (26%), Polônia (27%) e Letônia (29%). Há uma série de fatores que podem explicar o comportamento tão diverso por toda a Europa: religião, etnia, tradição e até mesmo urbanização – em países mais rurais, por exemplo, é natural que familiares convivam de forma mais próxima do que nas grandes cidades.

Malta é, por si só, um país com algumas diferenças fundamentais em relação aos demais, pois teve seguidas colonizações ao longo dos séculos e reúne diferentes culturas em uma só. Quem escolhe Malta para fazer intercâmbio ou simplesmente ter vivência internacional pode experimentar esse clima vivendo com as host families, famílias que abrigam estudantes durante o período em que ficam, ajudando na aclimatação.

O governo maltês inclusive está agindo para aumentar o número de famílias cadastradas para receber estudantes. Viajar em família, inclusive, é uma possibilidade real, com programas feitos especialmente para esse tipo de intercâmbio. Encontrar os amigos também tem grande importância. O país é inclusive casa do desenvolvedor de um aplicativo no qual você consegue sincronizar seu tempo livre com o dos seus amigos para conseguir se encontrar em meio à rotina.

Fonte: clique aqui

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Quais são os países que melhor acolhem os turistas?

Considerando o potencial da indústria turística, a cada dois anos um documento elaborado pelo Fórum Econômico Mundial (World Economic Forum) apresenta as perspectivas para o turismo em 136 países. Entre diferentes análises, o levantamento aponta os locais que melhor acolhem os viajantes mundo afora e neste ano o Relatório de Competitividade em Turismo e Viagem coloca a Espanha no topo do ranking, como um dos países que melhor equilibra incentivos ao viajante e oportunidades de empreendedorismo turístico aos locais. No Top 10 aparecem também França, Alemanha, Japão, Reino Unido, Estados Unidos, Austrália, Itália, Canadá e Suíça.

Depois dos primeiros passos em um novo país, toda e qualquer impressão sobre a região pode influenciar uma viagem de forma positiva ou negativa e, sem dúvidas, a interação com os moradores e com a cidade em si faz toda a diferença. Promovendo a valorização cultural e natural, esses países conseguem oportunizar experiências inesquecíveis e conquistam cada vez mais visitantes.

O relatório aponta ainda nações emergentes no segmento e destaca fatores que vem contribuindo para tal ascensão. Em 2016, por exemplo, a obtenção de visto prévio ao embarque foi exigida para 58% da população global, um avanço considerável desde 2008, quando 77% da população era obrigada a providenciar o visto previamente a sua viagem. Além da diminuição da burocracia com documentação, a integração tecnológica e a preocupação com sustentabilidade também são fatores predominantes que contam pontos importantes relativos à competitividade turística. O relatório completo pode ser conferido aqui.

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Censo 2016 cita imigrantes brasileiros na Irlanda

A Irlanda não para de crescer. Isso é o que apontam os dados do Censo 2016, divulgados pela Central de Estatísticas Oficiais do país. De abril de 2011 a abril de 2016 (data da pesquisa) o país cresceu 3,8% e um dado interessante, especialmente para os brasileiros, chama atenção. De 82.346 pessoas que se mudaram para a Irlanda desde o último Censo, 54.203 são imigrantes não irlandeses e os principais países de origem deles são Brasil, Reino Unido e Polônia. Outra parcela desde mesmo grupo é representada por irlandeses que moravam em outros países e resolveram imigrar para a Irlanda, somando 28.143 pessoas.

Além de apontar o crescimento populacional do país, a cada cinco anos o Censo apresenta dados e estatísticas sobre diferentes fatores, como envelhecimento, família, nacionalidade, estado civil, religião e moradia. A média de envelhecimento dos irlandeses, por exemplo, passou de 36.1 anos (em 2011) para 37.4 anos (em 2016). O número de pessoas irlandesas com dupla nacionalidade cresceu para 104.784 habitantes e mais de 600 mil residentes na Irlanda falam línguas estrangeiras, sendo a mais comum delas o polonês.

Considerado um país religioso, o Censo aponta que o número de pessoas que se declaram sem religião aumentou de 269.800 para 468.400, de 2011 para 2016, e o número de católicos caiu para 78,3% da população, em comparação com os 84.2% registrados na última pesquisa. Este também foi o primeiro ano em que o Censo registrou o casamento de pessoas do mesmo sexo na Irlanda, apontando 4.226 moradores com esse perfil.

Traçando um panorama geral do país, o Censo também aponta dados específicos de cada região da Irlanda e permite uma análise mais detalhada de suas maiores cidades. Durante o período de cinco anos, Dublin cresceu 5,8%, Cork cresceu 4,6% e Galway aumentou sua população em 4,2%. Mais informações sobre o país podem ser conferidas no relatório completo aqui.

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