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Mercado do intercâmbio em Malta cresce com descontos

Dados do mercado do intercâmbio em Malta mostram que descontos oferecidos pelas escolas ajudaram a fazer o setor bombar em 2017, com aumento de 13% no número de estudantes internacionais, segundo dados do governo já destrinchados pelo blog aqui. Isso mostra como as instituições estão empenhadas em investir para tornar o país um destino viável para quem deseja realizar o sonho de estudar inglês no exterior.

Segundo dados da Deloitte, empresa internacional de auditoria e consultoria, apesar de o número de estudantes ter aumentado em relação a 2016, o valor investido por cada um deles nas aulas de inglês caiu em 5,6%, fruto principalmente da política de descontos. Com o mercado mais atrativo, mais estudantes se sentiram motivados a investir no intercâmbio – principalmente não europeus.

Apesar disso, o lucro geral do setor chamado ELT (English Language Teaching) registrado no ano passado cresceu 4,9%, um aumento que motiva ainda mais as empresas a buscar melhores condições para que o mercado se desenvolva. Entre os fatores com que se gastou mais está acomodação, algo que tem levado o governo a investir em moradias estudantis e no cadastramento de mais host families.

Além disso, 2017 marcou o ano em que os estudantes confiaram mais em agências de intercâmbio, uma escolha que acaba por eliminar riscos principalmente quanto à escola e estadia, além de mostrar o “caminho das pedras” para a adaptação ao país. Ao todo, 84% dos estudantes viajaram a Malta via alguma agência de intercâmbio.

Para ver o relatório da Deloitte, clique aqui.

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Quantos brasileiros vivem em Malta?

Quando você se prepara para um período no exterior, para visitar ou estudar, uma pergunta sempre vem à mente: será que tem muito brasileiro por lá? Em Malta, é possível saber com notável exatidão quantos brasileiros moram na ilha. O governo divulgou recentemente dados dos imigrantes que têm residência no arquipélago. Eis o número de cidadãos brasileiros: 278, de um total de 27.238 não-europeus e uma população total de 437 mil.

No mais, Malta tem representantes de quase todas as nacionalidades, o que não é uma surpresa desde sempre: antes da globalização, o país era uma das “encruzilhadas” do mundo, servindo como base para negociantes e viajantes europeus, norte-africanos e asiáticos. A importância estratégica, aliás, é o que fez Malta se desenvolver neste mix de cultura que, é claro, tem um leve toque brasileiro também.

O país com mais representantes em Malta atualmente é a Líbia, no norte da África, que há três anos se encontra em Guerra Civil: são 3,6 mil deles, seguidos por sérvios (2,7 mil) e filipinos (2,4 mil). A maior influência, naturalmente, é britânica: o Reino Unido foi o último a dominar e colonizar Malta, o que levou a um processo de independência pacífico e conciliador em 1964. Nesta mistura toda, brasileiros não aparecem nem entre o top 10 dos representantes não-europeus.

A importância da presença de brasileiros no país em que você escolhe é uma questão relativa. Uma comunidade de brasileiros significa estabilidade que acaba gerando uma série de facilidades: local para morar, trocas e vendas, empregos, tudo repassado por conterrâneos. Por outro lado, menos brasileiros significa mais tempo falando inglês, além de desenvolvimento pessoal.

Malta pode ter poucos brasileiros, mas nós marcamos presença e temos até opções de restaurantes brasileiros, como o blog já mostrou. Para ver a lista completa dos países com mais imigrantes em Malta, clique neste link.

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Governo britânico divulga dados sobre captação de estudantes

Uma das estatísticas que mais preocupa as autoridades de imigração no Reino Unido, pelo menos com relação a intercambistas e acadêmicos, é o número de estudantes que permanecem no país ilegalmente após o vencimento de seu visto. Contudo, recentes dados divulgados pelo Departamento de Estatísticas do país mostram um cenário promissor e honesto. O levantamento aponta que pelo menos 97,4% dos estudantes internacionais deixam o Reino Unido antes mesmo que o visto deles perca a validade, cumprindo as regras como elas devem ser cumpridas.

Os números encorajam fatores que podem contribuir para melhorias na política de captação de estudantes estrangeiros no país, abrindo portas para benefícios e vantagens relacionadas a tal público. De acordo com a plataforma ICEF Monitor, uma carta enviada ao Comitê de Imigração já revela tom favorável à entrada de novos estudantes em terras britânicas, com o esclarecimento de que o governo não tem planos para limitar o recrutamento de acadêmicos internacionais.

Tais declarações começam a aliviar algumas dúvidas que surgiram após a saída do Reino Unido da União Europeia e reforçam o conceito de que o país continua sendo um dos melhores destinos para intercambistas. O Comitê de Imigração deve agora produzir um relatório, associando o impacto econômico de estudantes internacionais com dados relevantes para o crescimento do país.

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Quanto os irlandeses gostam de beber?

Estereótipos são imagens pré-concebidas para delimitar ou definição uma pessoa, um assunto, um grupo. E o grande estereótipo irlandês é o do amante de cerveja. Ele está em todo lugar: nas séries, nos filmes, nas piadas, nas imagens do St. Patrick’s day celebrado por todo o mundo. Mas essa visão faz realmente jus ao que o irlandês experimenta no dia-a-dia? Não exatamente. Mas, sinceramente, não está muito longe disso.

Uma pesquisa realizada com mais de 100 mil pessoas pelo governo irlandês denominada Irish Health Survey chegou à conclusão de que 84% da população consome álcool, sendo que impressionantes 16% tiveram episódios de “binge drinking”, termo que pode ser traduzido como “bebedeira”, pelo menos uma vez por semana nos últimos 12 meses.

Uma relativização é necessária: trata-se de um outro país, com outra cultura e que não deve ser avaliado pelos padrões brasileiros. A cultura irlandesa é de ir aos pubs, e eles chegam às dezenas em boa parte das cidades.As cervejarias se multiplicam, a maioria delas com as “craft beers” ou “cervejas artesanais”.

Fato é que pouco mais de 19% da população não consome álcool, o que tem se tornado, por problemas de saúde, um problema para as autoridades irlandesas. Entre os homens, 83% consome álcool. Entre as mulheres, a estatística cai para 79%. Por outro lado, 49% afirmou que faz atividade física regularmente, enquanto incríveis 86% se locomovem andando à maioria dos lugares sempre que possível.

Fonte: The Independent

 

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