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1 milhão de pessoas conseguiram cidadania na União Europeia em 2016

Cerca de 1 milhão de pessoas conseguiram cidadania em países que compõem a União Europeia em 2016, de acordo com dados do Eurostat, escritório responsável pelas estatísticas do bloco político-econômico. Brasileiros foram a 10ª nacionalidade que mais reforçou os quadros europeus, com nada mais do que 21,5 mil passaportes emitidos.

O país-membro que mais deu cidadania ao brasileiro no último ano, naturalmente, foi Portugal, com 36,5% dos documentos emitidos. Em segundo e terceiro lugar aparecem países que enviaram muitos imigrantes ao Brasil ao longo dos séculos: Itália, com 27%, e Espanha, com 15%.

Cada país tem exigências diferentes para concessão de cidadania, mas normalmente descendentes diretos de imigrantes – ou de poucos gerações posteriores – podem ser beneficiados. Para o brasileiro, obter passaporte de um país-membro da União Europeia significa ter os mesmos direitos de europeus, o que significa a desnecessidade de visto, tempo de permanência ilimitado, possibilidade de trabalhar, etc.

O Brasil, no entanto, foi apenas o 10º país que mais emitiu novos passaportes europeus. O primeiro disparado foi Marrocos, país do norte da África e que historicamente tem muita relação com a Espanha, até pela proximidade, via Estreito de Gibaltrar. Mais de 100 mil marroquinos são agora cidadãos europeus, sendo 36% deles pela Espanha.

Em segundo lugar aparece a Albania, país que está no continente europeu – nos Balcãs, próximo à Grécia -, mas que não faz parte da União Europeia: 67 mil pessoas conseguiram passaporte, principalmente por Itália e Grécia. O mesmo efeito foi registrado em outros países europeus (Romênia e Ucrânia) ou na divisa da Europa para a Ásia (Rússia e Turquia), com muitos pedidos de cidadania. Além deles, indianos, paquistaneses e argelianos completam o ranking.

Entre os países que mais emitiram passaporte estão, disparados na frente, Itália (201 mil), Espanha (150 mil) e Reino Unido (149 mil), isso apesar do Brexit – a decisão britânica de deixar a União Europeia, em processo que está em fase de transição e será concluído em 2020 -, que teve como principal discussão o fechamento das fronteiras do país a estrangeiros.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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Carlow: história e modernidade na Irlanda

Uma cidade com o rastro histórico mais velho que a própria Irlanda, que já serviu de capital nacional e com papel político marcante através dos séculos, com a preservação de locais históricos e muita cultura. Mas também uma cidade de destaque nas artes contemporâneas e com um Instituto de Tecnologia que se destaca no cenário nacional. Essa é Carlow, localizada a meros 80 km da capital Dublin, com um toque provinciano, mas também com boa modernidade.

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  • Paisagens entre montanhas e rios

Com pouco cerca de 25 mil habitantes, Carlow está ao alcance do Monte Leinster, formação geológica que serve de divisa com outros condados irlandeses e que permite vistas incríveis das terras do país, com seus milhares de tons de verde. Mas suas belezas naturais chamam mais atenção no vale do Rio Barrow, o segundo mais longo na ilha.

Com isso, seus arredores são procurados por amantes da flora local – há um “Garden Trail” e festivais de flores durante o ano -, bem como interessados em trilhas, ciclismo e até turismo de aventura – canoagem, rafting, asa-delta. Gastronomia também é um forte, principalmente nas vilas que circundam Carlow. A cidade ainda é casa da Carlow Brewing Company, cervejaria que produz a O’Hara.

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  • Milênios de história

Há indícios da presença de cultivadores de terra em Carlow até dois milênios antes de Cristo. Uma das construções mais antigas é visível próxima à cidade: Brownshill Domen, uma espécie de tumba na qual estrutura pré-histórica sustenta uma pedra de cerca de 100 toneladas e, segundo hipóteses, abrigava rituais religiosos.

Carlow possui também o antes imponente Carlow Castle, localizado na região central da cidade e às margens do Rio Barrow. Foi construído por volta de 1210 por ordem de William Marshal, nobre britânico, e foi palco de guerras e revoluções ao longo dos séculos. Foi, inclusive, sede do governo quando a cidade foi capital da Irlanda, entre 1361 e 1374.

Isso tudo até 1814, quando o castelo passou por uma tentativa de readequação. O plano era transformá-lo em um manicômio. Para ganhar espaço e diminuir a espessura das paredes, quilos de explosivos foram utilizados. Os responsáveis erraram a medida e explodiram o castelo em pedaços. Hoje, restam as torres e a parede frontal da fortaleza, ainda uma construção chamativa.

Carlow ainda abriga em suas imediações a Duckett’s Grove – mansão de família nobre que foi destriuída por um incêndio e, hoje, conta com seus jardins renovados -, a Carlow Courthouse – prédio imponente que preserva um canhão utilizado na Guerra da Criméia, quando britânicos e outros enfrentaram o Império Russo.

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  • Modernidade e cultura

Carlow teve papel importante na história irlandesa também economicamente falando: é casa da Irish Sugar Company, que deu início à industrialização do país, e também da Millford Mills, um moinho do século 18 que depois se tornou a primeira fonte hidrelétrica de geração de energia na Irlanda. E ainda hoje está aberto à visitação.

Em total sintonia com a modernidade está o Carlow Institute of Technology, instituto de tecnologia que aparece entre os melhores do país, com pesquisa acadêmica nos mais variados campos de estudo – até mesmo engenharia aeroespacial.

E no campo das artes, Carlow tem o The Visual Centre, uma galeria de mais de 3 mil metros quadrados que tem se dedicado a exposições de escala sem paralelos na Irlanda, normalmente voltados a arte contemporânea, além de workshops.

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Britânicos dominam lista de melhores MBAs europeus

Instituições de ensino britânicas estão entre as mais bem avaliadas para MBAs em 2018, de acordo com a revista especializada CEO Magazine. A lista para a temporada foi divulgada recentemente e, entre os 25 nomes que aparecem como as mais bem gabaritadas, 10 delas estão no Reino Unido.

MBA é sigla para Master of Business Administration: um grau de mestrado em administração e negócios, extremamente popular para quem quer empreender, trabalhar com administração em empresas, ocupar cargos de liderança e outros. Eles são especialmente valiosos para quem consegue fazê-los a nível internacional, e é aí que o Reino Unido se destaca.

O domínio britânico na Europa é natural, uma vez que já possui algumas das melhores universidades do mundo. A lista, que não cria ranking com posição, aponta as instituições que foram mais bem avaliadas, sendo que o principal aspecto é o chamado ROI: Return of Investiment – “retorno do investimento”, em tradução livre.

Ou seja: no geral, é positivo apostar em qualquer desses 25 MBAs europeus, com grandes chances de crescimento profissional e pessoal. Entre os fatores levados em conta aparecem: ambiente de aprendizado, tamanho das classes, custo de mensalidade, métodos, diversidade internacional, igualdade de gênero e outros.

A CEO Magazine ainda faz uma ressalva: os MBAs são consideravelmente diferentes um dos outros: variam de foco, de metodologia, de objetivo. Por isso, é bastante difícil classifica-los de forma definitiva.

Eis a lista dos 25 melhores MBAs europeus

  • Aston Business School – Reino Unido
  • Audencia Business School – França
  • Birmingham Business School – Reino Unido
  • Bradford University School of Management – Reino Unido
  • Brunel Business School – Reino Unido
  • Darmstadt University of Applied Sciences – Alemanha
  • Durham University Business School – Reino Unido
  • EBS Business School – Alemanha
  • École des Ponts Business School – França
  • EDHEC Business School – França, Singapura e Reino Unido
  • EU Business School – Alemanha, Espanha e Suíça
  • IE Business School – Espanha
  • ISEG – Portugal
  • Leeds University Business School – Reino Unido
  • Maastricht School of Management – Holanda
  • MIP Politecnico di Milano – Itália
  • Nebrija Business School- Espanha
  • SBS Swiss Business School – Suíça
  • Toulouse Business School – França
  • Toulouse Business School (with IIMB) – India
  • Trinity College Dublin School of Business – Irlanda
  • United International Business Schools – Bélgica, Itália, Holanda, Espanha e Suíça
  • University of Exeter – Reino Unido
  • University of Liverpool Management School – Reino Unido
  • University of Sheffield Management School – Reino Unido

Veja a lista aqui.

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Manchester recebe feira com atores de Game of Thrones

Manchester vai sediar uma feira alternativa para amantes do seriado Game of Thrones. Sem relação oficial com a HBO, que produz a atração, nem com R.R. Martin, autor dos livros que servem de inspiração, o evento vai levar à cidade britânica alguns dos atores escalados, uma grande oportunidade para quem realmente é fã.

O evento, chamado ThronesCon, será realizado em 3 de junho, um domingo, no The Printworks, belíssimo prédio localizado na região central de Manchester, bem próximo a atrações turísticas como o National Football Museum e o Northern Quarter. Para comprar ingressos por antecedência, acesse o site oficial neste link.

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Entre eles estão confirmados: Ian McElhinney, que interpreta Sir Barristan Selmy, ex-comandante da Guarda do Rei e um dos principais aliados de Daenerys Targarien; Milton Yerolemou, que interpreta Syrio Forel, professor de luta de Arya Stark na primeira temporada; Eugene Simon, que interpreta Lancel Lannister, primo da Rainha Cersei e um dos “pardais” que defendem a Santa Sé.

Também comparecerão Ross Mullan, que interpreta diversos “White walkers”; Ross O’Hennessey, que vive um dos comandantes do exército selvagem; e James Faulkner, que dá vida a Randyll Tarly, um dos senhores e comandantes militares mais poderosos dos sete reinos.

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Isso não significa que atores do chamado “time A” de Game of Thrones não possam confirmar presença na feira “alternativa”: até a data do evento, a organização promete anunciar mais nomes. Mas, para quem é fã mesmo, já vale a pena conhecer outros fãs, ver de perto os atores e integrar a programação, que terá sessão de autógrafos, painéis, cosplay e comidas e bebidas inspiradas na atração da HBO.

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Governo facilita visto maltês e permite trabalho a não-europeus

Medidas anunciadas nesta semana pelo governo de Malta vão provocar mudanças extremamente positivas para quem tem interesse em fazer intercâmbio no país europeu. O visto maltês será mais fácil de conseguir e o mercado de trabalho passará a ser aberto a estudantes não-europeus. Os detalhes ainda não foram divulgados oficialmente, mas trata-se de boas notícias especialmente para brasileiros.

  • Visto nacional por até um ano

Para o intercambista brasileiro que tem interesse em uma temporada em terras maltesas, a melhor novidade é que os que aplicarem para estudar inglês no país passarão a receber o chamado “visto nacional”, sendo que só será necessário entrar com pedido do “visto de residência” se a estadia no país for maior do que um ano.

O visto maltês também será facilitado para países que não possuem consulado do país: para eles, será possível pedir o documento via internet ou, então, por prestadores de serviço. Para o brasileiro não há grande mudança, uma vez que há representação diplomática de Malta no país – mais especificamente em São Paulo.

  • Não-europeus poderão trabalhar?

Como parte do mercado único da União Europeia, até então apenas estudantes de países membros do bloco econômico podiam trabalhar em terras maltesas. Agora, isso será estendido também a não-europeus. As regras ainda serão definidas e divulgadas de maneira completa. Em um anúncio, o ministério da educação maltês deu uma prévia de como vai funcionar.

“Cidadãos de países que busquem curso em período integral (superior a 90 dias corridos) que leve a uma qualificação e ensino superior reconhecida pela MQRIC poderão trabalhar por um período máximo de 20 horas por semana, começando a partir de seu primeiro ano de estudos.”

Ainda há dúvidas se estudantes interessados em cursos de inglês, sem cunho acadêmico, também poderão trabalhar. A sigla MQRIC refere-se a Malta Qualitifications Recognition Information Centre, o órgão responsável por validar diplomas e cursos. E a carga de 20 horas semanais significa trabalhar em meio-período – em países europeus, a média semanal de trabalho é de 40 horas, por exemplo; no Brasil, trabalha-se 44 horas por semana.

  • Período de “férias”?

Outra mudança interessante foi anunciada: “Cidadãos de países “terceiros” que obtiverem qualificação de nível superior reconhecida pela MQRIC em Malta poderão estender sua estadia em mais seis meses. A medida vai permitir que o país mantenha os cidadãos mais qualificados”.

  • Mais gente por mais tempo

O objetivo do governo de Malta é estimular a economia local e aumentar o prestígio do país como um dos centros educacionais. E o timing não poderia ser melhor: com o Brexit (a saída do Reino Unido da União Europeia), Malta e Irlanda permanecerão como os dois países com língua inglesa como oficial.

Além disso, dados mostram que a procura do país como destino educacional tem um boom durante o verão, a alta temporada turística, quando estudantes conseguem melhorar suas habilidades no inglês e ainda curtir as belas paisagens maltesas. Com mais intercambistas de fora da União Europeia, a expectativa é que o tempo de estadia aumente consideravelmente, em vez de apenas algumas semanas durante a época de mais calor.

A medida era até previsível, uma vez que o governo maltês tem se preparado, com alterações no mercado imobiliário, e divulgado dados que mostram a importância da mão-de-obra estrangeira e altamente qualificada. Para o brasileiro interessado, vale a pena se preparar e ficar de olho no novo visto maltês e na chance de trabalho a estudantes não-europeus.

Fonte: Malta Today, Times of Malta.

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melhores lugares para trabalhar na irlanda

Os melhores lugares para trabalhar na Irlanda

O site indeed.ie é certamente um dos melhores amigos de quem planeja trabalhar em solo irlandês. Com um banco de vagas atualizado diariamente, oferece possibilidades mais variadas possíveis. Recentemente, a empresa usou seu banco de dados para criar a lista dos melhores lugares para trabalhar na Irlanda, de acordo com os próprios empregados.

Trata-se de locais onde os empregados se sente bem, motivados, valorizados e com boas perspectivas. E, no que é mais valioso para o intercambista, é composto basicamente por empresas de Tecnologia – um dos setores que mais emprega não-irlandeses – e varejo – também conhecido por empregar estudantes, inclusive brasileiros.

Vale lembrar que isso não é garantia de emprego para quem está fazendo intercâmbio, sendo que um dos melhores jeitos de buscar emprego – no período válido de acordo com o seu visto – é de literalmente dando as caras. Na Irlanda, é bastante comum que vagas sejam anunciadas por cartazes colados nas vitrines, e os períodos mais importantes para intercambistas são as festas de fim de ano e o verão (de junho a agosto).

Mas também é verdade que, com a recuperação da economia irlandesa, o país tem demonstrado uma carência de profissionais bem preparados, especialmente com grandes empresas como Apple e Google – ambas presentes na lista dos melhores lugares para trabalhar na Irlanda, aliás – estabelecendo bases na ilha, muito por conta da política de incentivos fiscais.

Ou seja: se você trabalha com tecnologia da informação ou similares, ou se planeja conseguir um emprego para ajudar nas economias, vale a pena ficar de olho nessas empresas e em suas exigências.

Eis o top 10 de melhores lugares para trabalhar na Irlanda

  1. Dell
  2. Apple
  3. Confort Keepers
  4. Next PLC
  5. Google
  6. Irish Defense Forces
  7. Boots UK
  8. Spar
  9. HP
  10. Intel

Para ver a lista completa, clique aqui.

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universidades britânicas brexit

Universidades britânicas pressionam governo por clareza sobre Brexit

Negociações recentes entre o governo britânico e a União Europeia determinaram período entre 2019 e 2020 como o de transição no processo de saída do Reino Unido (Brexit) junto à União Europeia. A definição pelo menos acalmou o mercado e o mundo político, mas deixou universidades britânicas em alerta: o que acontecerá com os estudantes internacionais? Por isso, elas agora pressionam seus políticos por mais clareza.

Foi isso que pediu o Universities UK, organização que congrega e representa universidades britânicas, em documento divulgado em março. Entre as preocupações mais latentes, a mais importante para estudantes internacionais é: haverá mudanças na relação das instituições com universidades estrangeiras?

O documento preparado pela UKK sugere que o governo use o momento para reforçar esse relacionamento e estabelecer novas parcerias, o que pode afetar inclusive brasileiros interessados em intercâmbio e graduação ou pós-graduação no Reino Unido. Cooperação acadêmica é um dos fatores que faz das universidades britânicas tão relevantes internacionalmente, e o Brexit pode significar um risco a esse status.

No mais, o documento foca, essencialmente, em cobranças relacionadas à situação dos estudantes britânicos e o restante dos países membros da União Europeia. Até o Brexit, interessados de qualquer país-membro poderia fazer universidade fora de seu país de origem pelos mesmos preços cobrados localmente – o preço para estudantes internacionais é sensivelmente maior.

No que pode ser considerado uma vitória, as negociações mais recentes determinaram que aqueles que se matricularam ou ainda ingressarem em universidades até o período de transição que se encerrará em 2020 terão esses direitos preservados. Ainda assim, a UKK cobra que o governo efetive logo o que ficou acertado, por meio de leis locais.

Não foram poucas as manifestações cobrando do governo medidas para preservar o setor da educação, que tem números extremamente revelantes no Reino Unido: universidades britânicas estão entre as mais bem avaliadas do mundo, movimentando £95 bilhões anualmente diretamente na economia local e produzindo 15,2% dos artigos acadêmicos mais citados do mundo, mesmo com apenas 0,9% da população mundial.

Ou seja: os britânicos não podem correr o risco de ver seu setor de educação minguar e se isolar do mundo, no que parece ser um desejo consagrado pela decisão de deixar a União Europeia. É preciso se manter conectado principalmente à União Europeia, mas também ao restante do mundo.

Para ler o relatório completo, clique aqui.

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Malta cresce 13% como destino para intercâmbio e atrai brasileiros

O ano de 2017 consolidou Malta como um grande destino para intercâmbio entre os interessados em aprimorar seu nível de inglês. Estudantes do mundo todo optaram pela ilha, encravada no meio do Mar Mediterrâneo, de clima agradável, história e cultura ricas, além de paisagens espetaculares. No ano passado, mais de 87 mil intercambistas passaram pela ilha, um amento de 13% em relação a 2016.

Os dados foram divulgados pelo National Statistics Office de Malta, órgão do governo responsável pelas estatísticas. O documento ainda destacou o crescimento da procura dos brasileiros, com aumento expressivo de 72%. Foram 2.621 brasucas na ilha em 2016, contra impressionantes 4.519 em 2017.

Historicamente, brasileiros são conhecidos por aproveitar Malta além do período de alta temporada. O verão do hemisfério norte é a época que atrai mais estudantes internacionais interessados em aprender a falar inglês, especialmente os meses de julho e agosto – que coincidem com as férias escolares nos países europeus. Brasileiros, por outro lado, costumam optar por estadia mais longa e em diferentes épocas.

Dados mostram também que o número de brasileiras que escolhem malta como destino para intercâmbio é o dobro do de brasileiros: foram 2.925 mulheres na ilha em 2017, contra 1.594 homens. Curiosamente, no top 10 de nacionalidades que mais frequentaram o país, o número de mulheres é consideravelmente mais alto em relação ao de homens.

A liderança entre as nacionalidades que têm Malta como destino para intercâmbio é da Itália, o que é facilmente explicável: o país fica próximo da costa maltesa e levou, em 2017, 25 mil estudantes à sua antiga colônia. O segundo lugar fica com Alemanha, seguida da França, em terceiro lugar, e Rússia, na quarta colocação. O Brasil aparece em quinto.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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Intercâmbio cultural motiva brasileiros a buscar universidade no exterior

Intercâmbio cultural e a possibilidade de novas experiências são fatores que diferenciam latino-americanos que buscam ensino superior no exterior em relação a candidatos das demais regiões do planeta. A conclusão é de pesquisa divulgada recentemente pela Quacquarelly Symonds (QS), empresa ligada à educação internacional. Mais de 16 mil pessoas do mundo todo foram entrevistadas para chegar aos resultados.

Para 45% dos brasileiros e demais nacionalidades da América Latina entrevistados, interesse pessoal é mais importante na escolha de uma universidade no exterior. O dado foi destaco pelo relatório porque boa parte dos participantes da pesquisa identificou justamente o intercâmbio cultural como principal motivação.

Estudantes de outros continentes têm outras preocupações primordiais, tais como progressão de qualificação, busca por carreira acadêmica, a abertura de um negócio próprio ou a busca por uma profissão específica. É claro que optar por intercâmbio cultural não exclui que os candidatos também tenham esses outros objetivos, mas traz uma avaliação sintomática sobre quem são os interessados em deixar seus países por um diploma.

Segundo a análise feita no relatório da QS, isso ocorre porque o acesso à educação de nível superior tem aumentado em países como Brasil e Argentina, onde as universidades são gratuitas (no caso das públicas, no Brasil) ou programas de financiamento têm se popularizado. Além disso, a entidade destaca que os interessados têm bom poder aquisitivo, o que faz com que esse fator influencie também os objetivos futuros.

O relatório ainda identificou que Estados Unidos (45%) e Reino Unido (34%) são os países que mais atraem estudantes internacionais, o que é razoável, já que possuem as universidades mais bem avaliadas do mundo. O Canadá, no entanto, ameaça ganhar a posição dos britânicos, com crescimento expressivo nos últimos anos e que agora corresponde a 33% dos interessados. Austrália (26%) e Alemanha (24%) aparecem logo na sequência.

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As 10 cidades europeias mais baratas para viajar em 2018

O mês de março marcou o final do inverno no hemisfério norte, um dos mais rigorosos em muitos anos, com notícia de nevascas na maioria dos países europeus. Isso significa que é hora de começar a pensar nos holidays de verão. Para isso, o site especializado Price of Travel preparou a lista de cidades europeias mais baratas para viajar em 2018.

Chamado “Backpacker Index”, a lista mostra uma média de gastos em dólar americano em todo o continente europeu. É voltada justamente a mochileiros (“backpackers”, em inglês) e pessoas que querem fazer mais com menos dinheiro – intercambistas e turistas inclusos, naturalmente. As cidades mais baratas para viajar em 2018 oferecem boas oportunidades em locais de boa procura turística.

O site adianta que alguns gastos são relativamente fixos, como estadia, transporte e atrações, enquanto que outros como alimentação podem variar bastante dependendo da época e do local que você escolhe. Apesar disso, o guia se considera razoavelmente certeiro em suas previsões de gastos.

A previsão inclui: uma noite de estadia, duas passagens de transporte público, uma atração turística paga, três refeições baratas (ou seja, nada de restaurantes famosos) e três bebidas baratas locais. E ainda lembra que cidades europeias estão recheadas de atrações turísticas gratuitas, bem como a visitação de prédios, bairros e monumentos.

Outro fator facilitador é o fato de companhias aéreas low-cost operarem com preços extremamente atrativos e, por conta da concorrência, fazerem constantes promoções. Se você planeja viajar, saiba que essas são boas opções. Basta se programar com antecedência para visitar as cidades mais baratas para viajar em 2018.

Para ver a lista completa, com 56 cidades, clique aqui.

Eis a lista:

  1. Kiev, Ucrânia – US$ 25,04
    Kiev
  2. Cracóvia, Polônia – US$ 27,68
    Cab Wagon Europe Polga Horse Center Krakow Area
  3. Belgrado, Sérvia – US$ 28, 06
    cmb3
  4. Bucareste, Romênia – US$ 28,82cmb4
  5. Sofia, Bulgária – US$ 32,15cmb5
  6. Budapeste, Hungria – US$ 33,86cmb6
  7. Sarajevo, Bósnia e Herzegovínia – US$ 34,40cmb7
  8. Zagreb, Croácia – US$ 35,16cmb8
  9. Riga, Letônia – US$ 34,40cmb9
  10. Istambul, Turquia – US$ 36,13cmb10

 

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