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Mapa mostra sugestões do Google pela Europa

Um usuário do site Reddit teve a brilhante ideia de recriar o mapa do continente Europeu, mas em vez de colocar os nomes dos países, identificá-los pelo primeiro ponto turístico identificado pela busca do Google. O resultado ficou, no mínimo, divertido.

Assim, a França vira a Torre Eiffel, enquanto que a Espanha virada a Sagrada Familia de Gaudí, por exemplo. No caso da Irlanda, a principal atração é o Cliffs of Moher, os penhascos localizados na região de Galway, tão famosos.

Para conferir a postagem original, clique aqui.

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Irlanda tem recorde de emissão de passaportes em 2016

O governo de República da Irlanda emitiu, em 2016, um número recorde de mais de 700 mil passaportes, de acordo com dados do governo divulgados pela imprensa local. O crescimento é um dos efeitos do Brexit – a decisão por voto popular tomada pelo Reino Unido de deixar a União Europeia nos próximos dois anos.

Segundo as estatísticas, o número de britânicos que requereram o documento de viagem irlandês cresceu 42%. É importante salientar que a população irlandesa ou de origem irlandesa vivendo no Reino Unido é enorme, e até então sequer era necessário passaporte para viajar entre os países.

Mesmo os norte-irlandeses passaram a se interessar mais pelo passaporte do restante da ilha, livre do domínio britânico: a emissão de passaportes cresceu 27% em relação aos dados de 2015. Com o documento irlandês, os cidadãos ou residentes britânicos poderão manter o livre trânsito nos países pertencentes à União Europeia uma vez que o Brexit se consolidar.

A decisão tomada pelo Reino Unido de deixar a União Europeia é um marco na história mundial e tem relação, entre outros aspectos, com a proteção de suas fronteiras, a questão de imigrantes e o terrorismo. Por isso, estima-se que, uma vez que consolidada a posição independente em relação ao restante do bloco, será mais difícil entrar ou sair do país.

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As cidades mais caras – e mais baratas – para se viver

Singapura é a cidade mais cara para se viver no mundo, de acordo com levantamento feito pelo Economist Inteligence Unit e divulgado recentemente. A listagem analisa 140 das maiores e mais importantes cidades do mundo para concluir que a cidade-estado, no sudoeste asiático, é a que apresenta os custos diários mais elevados.

O top 3 é completado com Zurique, na Suíça, país conhecido entre os europeus por ter custo de vida mais elevado – também pelo fato de não terem adotado o Euro como moeda, apesar de pertencerem à União Europeia – ocupa a segunda colocação, seguido de Hong-Kong, região administrativa chinesa e um dos polos do capitalismo mundial.

Por outro lado, a cidade mais barata para se viver é Lusaka, na Zambia, de acordo com a listagem, seguida de duas representantes indianas: Bangalore e Mumbai, ambas muito conhecidas e visitadas por turistas. Nenhuma cidade brasileira ou irlandesa integra o top 10 das mais caras ou mais baratas para se viver.

Para saber mais, visite o site oficial neste link.

As 10 cidades mais caras para se viver:

  1. Singapura, Singapura
  2. Zurique, Suíça
  3. Hong Kong, Hong Kong,
  4. Geneva, Suíca
  5. Paris, França
  6. Londres, Inglaterra
  7. Nova York, EUA
  8. Copenhagen, Dinamarca
  9. Seoul, Coreia do Sul
  10. Los Angeles, EUA

As 10 cidades mais baratas para se viver

  1. Lusaka, Zambia
  2. Bangalore, India
  3. Mumbai, India
  4. Almaty, Cazaquistão
  5. Algiers, Algeria
  6. Chennai, India
  7. Karachi, Paquistão
  8. New Delhi, India
  9. Damascus, Síria
  10. Caracas, Venezuela

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Mapa mostra slogans turísticos do mundo todo

A melhor forma de vender a si próprio como destino turístico é ter um slogan marcante – como o do Rio de Janeiro, conhecida como Cidade Maravilhosa, ou Paris, Cidade das Luzes, ou Las Vegas, com “o que acontece em Vegas, fica em Vegas”. Já deu para ter uma noção certo? Mas e o resto do mundo.

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A agência Family Break Finder criou um mapa que mostra o nome dos países e seu slogan turístico adotado. É muito interessante ver como o resto do mundo trata a si próprio. Inclusive como nós, brasileiros, falamos de nós mesmos. Quando o turismo é interno, o slogan é “Conheça o Brasil”. Mas para atrair visitantes, o mote é “Brasil Sensacional”.

A Irlanda tem o slogan “Jump into Ireland” (Pule para dentro da Irlanda), enquanto que a Inglaterra usa “Discover your England” (Descubra sua Inglaterra), os espanhois aparecem com “Spain in Detail” (Espanha em detalhes) e Malta tem “Truly Mediterrean” (Verdadeiramente mediterrânea).

Você pode ver uma versão do mapa com zoom neste link.

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Austrália cria polêmica “taxa do mochilão”

Um polêmico imposto foi proposto e aprovado pelo governo australiano, algo que vai afetar diretamente os intercambistas. Aqueles que se dirigirem ao país para o chamado “Working Holidays”, no qual escolhe-se alguns meses para trabalhar e viver em outro país, vão pagar 15% de imposto sobre seu faturamento, desde que ele atinja cota mínima.

Inicialmente, a proposta era colocar exorbitantes 35% de taxa, mas protestos de fazendeiros e agências de intercâmbio fizeram o governo baixar para 15% a taxação, que só ocorre se o salário anual do estrangeiro bater a marca de $18,2 mil dólares australianos – da forma como acontece com qualquer australiano, inclusive.

Assim, fica mais caro fazer o tipo de intercâmbio em que você viaja ao país para trabalhar em fazendas, por exemplo, recebendo em troca alimentação, abrigo e um salário. Muitos estrangeiros costumavam fazer isso na Austrália com a expectativa de trabalhar, juntar dinheiro e fazer mochilão pelo país.

Fonte: Lovin.ie

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Para aproveitar: 5 mercados em Dublin

Em Amsterdã, um dos pontos turísticos é o mercado das flores, na região central. Em Londres, visita-se os mercados de Candem Town. A Irlanda não é conhecida por ter atrações assim, é verdade, mas há muitas delas que você pode aproveitar. Vale o passeio de uma tarde, com atrações locais, músicos itinerantes, boas ofertas e excelente gastronomia. Veja cinco opções na área de Dublin.

Temple Bar Food Market
Localizado na área turística mais conhecida por seus pubs, sua boemia e atrações culturais, esse mercado é o que o que se chama de “hidden gem”: uma atração muito apreciada, mas pouco conhecida. Vale a visita se você quiser fazer um lanche com produtos produzidos localmente, com ingredientes orgânicos. Aberto aos sábados e domingos com barracas pela rua, funciona das 10h às 17h.

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Eatyard
Esse ainda nem abriu, mas promete ser um templo da comida de rua. Estará localizado em Dublin 2, próximo ao Bernard Shaw, na área do St. Stephen’s Green, parque mais famoso da capital irlandesa. Terá 20 barracas, com rotatividade de ofertas. Sua inauguração está marcada para sexta-feira, 25 de novembro, e a partir daí vai funcionar de quinta a domingo, das 12h às 20h.

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Dublin Flea Market
É o que conhecemos como “mercado das pulgas”, um local onde barracas são montadas para venda de produtos usados, antiguidades e até produtos novos. Em Dublin – e no geral -, é interessante se você busca por itens únicos e incomuns, do tipo que você só vai achar em bazares e brechós. Além disso, tem boa variedade de comida.

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Dun Laoghaire People’s park market
Dun Laoghaire é um vilarejo ao sul de Dublin, a 12 km de distância. Lá, o mercado acontece todo domingo, das 11h às 16h. Vale a visita porque tem boa variedade de itens, muitos manufaturados, e boa gastronomia. Além disso, você pode aproveitar para curtir uma caminhada com a linda vista da baía de Dublin, à beira do mar.

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Howth Market
Mais um vilarejo próximo à Dublin, com atmosfera adorável e que vale a visita de qualquer maneira – Howth fica ao norte de Dublin e originalmente era uma vila de pescadores. Aos sábados e domingos, das 9h às 18h, o mercado local oferece iguarias gastronômicas e joias e bijouterias manufaturadas. Assim como Dun Laoghaire, vale a visita para aproveitar inclusive o visual de seus conhecidos penhascos à beira do mar.

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Fonte: The Independent

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Black Friday na Europa: cuidados a tomar

A Black Friday acontece na sexta-feira, 25 de novembro, e é um evento tipicamente norte-americano, no qual lojistas oferecem grandes descontos no dia seguinte ao Dia de Ação de Graças e que invariavelmente provoca cenas como pessoas acampando para poder garantir suas compras e correria dentro das lojas. Nos Estados Unidos, trata-se de uma tradição consolidada e razoavelmente confiável. No Brasil, é tratada com ceticismo. Na Irlanda, mais ainda.

Isso porque, há cinco anos, os irlandeses sequer tinham Black Friday. Como é um evento próximo do Natal e os irlandeses levam as festividades realmente a sério – é tradição, por exemplo, comprar presentes para todos os membros da família, em época em que se gasta muito e compromete-se o orçamento de meses -, surge sempre a ânsia de aproveitar os descontos. Mas eles realmente existem? Como se comportar na Black Friday se você estiver na Irlanda?

O jornal Irish Times entrevistou membros da Retail Excelent Ireland, organização ligada aos lojistas locais, e identificou que os itens mais propensos a ter desconto real são sapatos, casacos e bolsas, normalmente um pouco caros, mas que podem render boas ofertas. No mais, vale mais a pena focar em grandes itens: eletroeletrônicos, principalmente.

No mais, a Black Friday acaba sendo uma forma de os lojistas seduzirem os compradores a adquirir itens que estão há muito tempo parados no estoque. Então, surgem propostas de produtos os quais você não precisa e, normalmente, não pagaria por, mas que agora parecem atraentes e te fazem pensar: por que não?

Boa parte dos irlandeses, aliás, vai comprar em sites britânicos, o que ainda pode ser um bom negócio, antes que a saída do país da União Europeia se concretize. Para se ter uma ideia: o grupo de consumidores britânicos “Which?” fez uma pesquisa comparando preços de produtos em grandes sites por três meses antes da Black Friday. Pouco mais da metade apresentou real desconto no grande dia, sendo que apenas 8% apresentaram oferta que não se repetiria pelos cinco meses seguintes.

Quer dizer: é bom tomar cuidado. Especialmente se você é intercambista e acha que seus suados euros podem render bons descontos por estar fora do Brasil, onde a política de impostos encarece alguns produtos de forma absurda.

Crédito: Irish Times

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Quanto os irlandeses gostam de beber?

Estereótipos são imagens pré-concebidas para delimitar ou definição uma pessoa, um assunto, um grupo. E o grande estereótipo irlandês é o do amante de cerveja. Ele está em todo lugar: nas séries, nos filmes, nas piadas, nas imagens do St. Patrick’s day celebrado por todo o mundo. Mas essa visão faz realmente jus ao que o irlandês experimenta no dia-a-dia? Não exatamente. Mas, sinceramente, não está muito longe disso.

Uma pesquisa realizada com mais de 100 mil pessoas pelo governo irlandês denominada Irish Health Survey chegou à conclusão de que 84% da população consome álcool, sendo que impressionantes 16% tiveram episódios de “binge drinking”, termo que pode ser traduzido como “bebedeira”, pelo menos uma vez por semana nos últimos 12 meses.

Uma relativização é necessária: trata-se de um outro país, com outra cultura e que não deve ser avaliado pelos padrões brasileiros. A cultura irlandesa é de ir aos pubs, e eles chegam às dezenas em boa parte das cidades.As cervejarias se multiplicam, a maioria delas com as “craft beers” ou “cervejas artesanais”.

Fato é que pouco mais de 19% da população não consome álcool, o que tem se tornado, por problemas de saúde, um problema para as autoridades irlandesas. Entre os homens, 83% consome álcool. Entre as mulheres, a estatística cai para 79%. Por outro lado, 49% afirmou que faz atividade física regularmente, enquanto incríveis 86% se locomovem andando à maioria dos lugares sempre que possível.

Fonte: The Independent

 

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Dunnes Store toma liderança entre mercados irlandeses

Pela primeira vez em pelo menos uma década, a Dunnes Store é o supermercado favorito dos irlandeses. De acordo com pesquisa de mercado publicada pelo jornal Irish Independent, atualizaçnao dos dados coloca a loja com domínio de 22,6% do mercado, ultrapassando o até então hegemônico SuperValu, que segue logo atrás, com 22,4%.

A terceira colocação é da rede britânica Tesco, que por muitos anos dominou o mercado até ser ultrapassada justamente pela irlandesa SuperValu, em 2014. Sua fatia do mercado é de 21,4%. A proximidade revela quão forte é a concorrência, com outras franquias como Lidl também impondo competição, algo que só ajuda na clientela, sempre em busca do melhor preço.

O que levou a Dunnes Store á liderança, no entanto, tem custado dinheiro: uma ação de marketing que dá ao cliente €10 para cada €50 que ele gasta em compras. Além disso, tem tentado variar a oferta de produtos, para atrair mais pessoas.

Assim como muitas de suas concorrentes, a Dunnes não se limita a ser uma “grocery store” – ou seja, um supermercado ao estilo do que conhecemos no Brasil -, comercializando também vestuário, maquiagem, ferramentas e muitos outros itens.

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Como fazer a bateria do telefone durar mais

Você saiu para uma excursão até os Cliffs of Moher e, depois de passar em Limerick e Galway com o ônibus da companhia, viu que resta pouca bateria bem no momento da atração principal. Quem nunca passou por alguma experiência parecida – na Irlanda ou em qualquer outro lugar -, com o sofrimento de ter que poupar bateria de todos os modos para não ficar sem o celular, que também é câmera digital, filmadora, gps, etc?

Há algumas ações simples que podem, de forma bem sutil, poupar sua bateria e te ajudar, no entanto. Veja:

1. Não feche os aplicativos
Dica especialmente útil para quem tem iPhone. O gasto de bateria não aumenta se você pula de um aplicativo para outro, mantendo-os abertos. Pelo contrário: você vai gastar mais se precisar reiniciá-los a cada vez que precisar chegar uma mensagem, um e-mail ou algo assim.

2. Desligue a “atualização em segundo plano”
Esse é um mecanismo que alguns telefones possuem, que faz com que aplicativos que estejam abertos continuem recebendo atualizações, mesmo sem estar em uso. Neste caso, sim, eles usam sua bateria. Entre nas configurações e encontra a lista desses aplicativos. Então decida qual deles vale a pena permanecer em atualização constante. Em alguns casos, esse recurso certamente pode ser descartado.

3. Use fones
Coloque fones de ouvido sempre que possível e silencie os alertas sonoros. Isso reduz o impacto da energia dispensada para gerar sons externos, o que vai aumentar a durabilidade da bateria.

4. Use o “modo baixa energia”
Se seu celular tem esse recurso, não deixar de usar. Isso pode fazer com que o telefone poupe o máximo de bateria possível, embora possa cortar alguns serviços como localização por GPS. Outro modo eficiente de não gastar bateria é, no período em que o celular não for necessário, colocá-lo no “modo avião”. Se você tiver a chance de recarregá-lo, aliás, use também o modo avião: isso acelera o processo e é eficiente principalmente se você não tem muito tempo para dar uma carga de energia.

5. Reduza o brilho de tela
Mais uma forma eficiente de poupar energia. A princípio, você vai estranhar a luminosidade menor, mas seus olhos vão se acostumar – essa medida pode até ser benéfica para a visão, aliás.

Fonte: Lovin.ie

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