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Cork ganha novo festival de hambúrgueres

Pela primeira vez na história, Cork, na Irlanda, vai ganhar um festival de harmbúrgueres. O Cork Burguer Fest será realizado em restaurantes por toda a cidade de 30 de janeiro a 5 de fevereiro, uma boa oportunidade de experimentar as melhores carnes que a Ilha Esmeralda pode oferecer.

Entre os locais confirmados para tomar parte, estão alguns já bem conhecidos pelo potencial gastronômico quando se trata de hambúrguer. Entre eles: Bad Boys BBQ, Woolshed, Soho, Holy Smoke e Son of a Bun – todos o centro da cidade, distantes uma pernada um do outro.

Para saber mais informações, basta entrar no site oficial do evento aqui. Em Cork, você provavelmente vai ouvir a expressão “fancy a burguer?”. Neste final de semana, a resposta com certeza será um “I most certainly do”.

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Restaurante de Galway promove encontro às escuras no Dia dos Namorados

Assim como os brasileiros tiveram o programa “Em nome do amor” eternizado como ícone dos programas de namoro na televisão – se você é mais novo, pode se lembrar do “Beija Sapo”, da MTV -, o Reino Unido e a Irlanda têm o programa “First Dates” como referência. E é baseado nisso que um restaurante em Galway, na Irlanda, vai oferecer a chance de encontros às cegas no final de semana do Valentine’s Day, o Dia dos Namorados europeu.

O evento será realizado pelo White Gables, restaurante que gosta de se definir como um ótimo lugar para um primeiro encontro. Desta vez, sem câmeras alguma, é claro, e nos dias 12, 13 e 14 (um domingo, exatamente o Valentine’s Day), pessoas aleatórias serão colocadas frente a frente para um encontro às escuras.

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Os interessados devem ir ao restaurante nas datas em questão e responder a um questionários. Estes depois serão entregues a um “match-maker”, que, na função de cupido, combinará os casais de acordo com as respostas dadas.

Os interessados podem se inscrever e pedir mais informações no evento do Facebook, neste link.

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Por que 2017 é um ano especial para Malta

Dois mil e dezessete não será um ano comum para Malta, politicamente falando. Desde o início de janeiro, o país assumiu a presidência do Conselho da União Europeia, que reúne os líderes de todos os países membros. É o menor país a assumir a posição, que tem troca a cada seis meses. Mas tem um dos maiores desafios, com capacidade para influenciar muitas outras áreas no arquipélago e no continente. Entenda.

Basicamente, Malta vai ter a chance de conduzir e influenciar as principais decisões da União Europeia. Com isso, receberá algumas reuniões com membros do conselho, o que deve movimentar consideravelmente a ilha: serão 15 delas, atraindo um total de 20 mil membros das delegações e 2,5 mil jornalistas. Trata-se de uma grande oportunidade para o país, que tem quatro pontos principais na agenda.

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1. Aumentar a segurança nas fronteiras e o patrulhamento no mar
Este objetivo está totalmente ligada à crise migratória que ainda ocorre na Europa e cujo componente primordial é o Mar Mediterrâneo. A expectativa é criar um sistema de inteligência que controle o fluxo de imigrantes que adentram os países do bloco, com o poder de proibição, inclusive. O alvo não são intercambistas ou viajantes, mas terroristas, obviamente, então qualquer preocupação de brasileiros e estrangeiros, por enquanto, é infundada. Se tudo der certo, a Europa começará a ficar ainda mais segura em seis meses.

2. Acabar com as taxas de roaming e criar mercado único digital
Ponto importante para intercambistas. As taxas de roaming estão sendo abatidas gradualmente há muitos anos, mas em 2017 a expectativa é que deixem de existir completamente. Isso significa que se você tiver um chip de celular europeu, vai poder utilizá-lo em qualquer país membro sem pagar taxas extras. Se o mercado único digital for estabelecido, poderá também fazer compras em sites internacionais livremente – atualmente, a União Europeia separa essa possibilidade em zonas. É o que permite, por exemplo, que irlandeses comprem pela internet em sites britânicos, mas não em poloneses.

3. Alcançar acordos de migração.
Mais uma medida para regular quem entra e quem pode permanecer nos países do bloco. Ela é de suma importância porque o fluxo migratório foi um dos principais pontos no plebiscito que definiu a saída da Grã-Bretanha da União Europeia. Malta e os demais membros querem conter os ânimos e impedir que outros países tomem a mesma decisão baseada em ideais como esses.

4. Iniciar procedimentos de igualdade de gênero e igualdade social
Esse é um dos grandes trunfos de Malta como país: a luta contra a discriminação. Recentemente, o blog noticiou que o país se tornou o primeiro a criminalizar a oferta de tratamento para deixar de ser gay. A agenda ainda inclui lutar contra misoginia, xenofobia e outras tantas questões.

Fonte: Times of Malta

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Londres ganha bar com piscina de bolinhas

Vai soar muito estranho, mas sim, Londres agora tem um bar com uma enorme piscina de bolinhas no porão. E a novidade foi muito aceita nas redes sociais, com gente esperando para tomar um pint e então se jogar, relembrando a infância perdida.

Trata-se do Ballie Ballerson – sim, o nome também faz menções às milhares de bolas, um trocadilho engraçadinho bem ao estilo britânico. O bar está localizado no lado leste da cidade e cobra £ 15 pela entrada. Para oferecer uma experiência mais autêntica, eles ainda oferecem drinks baseados em doces infantis britânicos.

Se você é preocupado com a sujeira que pode ser causada com tanta gente pulando entre as bolinhas, não se preocupe: não é permitido entrar com sapatos no chamado “ball pit” e a casa tem uma máquina capaz de limpar 18 mil bolinhas por hora.

Quando em Londres, vale a pena experimentar.

Fonte: Buzzfeed

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Murais de Piccadilly Circus são desligados

Londres é facilmente reconhecível por alguns locais: o Big Ben, o Palácio de Buckingham, os sinais do metrô, a London Eye e, também, os murais luminosos de Piccadilly Circus. Nessa semana, eles foram desligados, um feito extremamente raro, mas que servirá para uma renovação que promete ser marcante.

De acordo com a imprensa britânica, os murais que iluminam e servem de fundo para tantas fotos de frente para a estátua de Eros (um dos grandes pontos de encontro da cidade) ficarão desligados para serem repostos até o outono, que no Reino Unido dura de setembro a dezembro.

Poucas vezes isso aconteceu. A última vez que a iluminação ficou tanto tempo desligada foi durante a Segunda Guerra Mundial, que durou de 1939 a 1945. O mesmo aconteceu em momentos especiais, como durante o funeral do ex-primeiro ministro Winston Churchill, em 1965, e o da Princesa Diana, em 1997.

Os anúncios ali foram iluminados pela primeira vez em 1908, então dá para imaginar quão marcantes eles são. Se você estiver por Londres ou planeja uma visita ou período de intercâmbio, não se preocupe: terá a chance de ver esse momento histórico, muito menos brilhante, mas ainda assim pouco comum.

Fonte: The Sun

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Como Londres aparece no Instagram

Fabricante de peças para carros, a britânica Witter Towbars conseguiu a façanha de mensurar os locais de Londres que mais aparecem no Instagram. Uma das cidades mais turísticas do mundo, a capital inglesa tem locais de sobra para servir de cenário – seu lado boêmio, moderno, vitoriano, vida norturna, tem de tudo. É natural que seja muito retratada nas redes sociais.

Eis os grandes destaques, segundo a empresa:

Big Ben
Naturalmente, a torre do prédio que abriga o Parlamento inglês é o local mais retratado, com impressionantes 2,01 milhões de marcações no Instagram.

The Lexington
É o pub londrino mais retratado, talvez por ser mais do que um simples pub: é reconhecido também por seu restaurante e por ser um dos principais locais de shows no circuito de pequenas casas em Londres. Com público animado e apresentações relevantes, configura uma noite completa na capital inglesa. Ao todo, reuniu 6,2 mil menções.

Legoland
É o parque temático mais visitado, localizado na verdade em Windsor, ao norte de Londres. Vale a visita se você é fã dos brinquedos que marcaram tantas gerações. Além disso, fica perto do Castelo de Windsor, outra importante atração turística inglesa. Foram 960 mil menções.

The Ledbury
Muito tradicional – aparece na lista dos 50 melhores restaurantes do mundo, no 14º lugar -, é o restaurante mais citado, com 4,7 mil marcações. Fica localizado em Notting Hill, local foco do filme “Um lugar chamado Notting Hill” e, também por isso, área de grande turismo.

Mais da meta dos 50 lugares ingleses que mais aparecem no Instagram estão presentes em Londres, ainda com destaques como o Palácio de Buckingham (496 mil), o Tate Modern Museum (334 mil) e a Torre de Londres (269 mil) também muito apreciados pelos instagrammers do mundo todo.

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Fast food na Irlanda

Muito além das grandes cadeias de fast food, os irlandeses têm cultivado, ao longo dos últimos anos, o hábito de comer coisas rápidas e fáceis, um reflexo da vida moderna nas grandes sucesso, quando se tem menos tempo e paciência para preparar uma refeição caseira. Uma nova pesquisa mostra que um em cada três irlandeses come fast food pelo menos três vezes por semana.

Os dados foram levantados pela The Wholefood Revolution, organização que estuda os hábitos alimentares irlandeses e que também comercializa ingredientes para preparação de comida caseira. Foram entrevistadas 900 pessoas por todo o país. Impressionantes 90% dos entrevistados afirmaram que gostariam de se alimentar de forma mais saudável.

Se você está na Irlanda e quer tentar, vale a pena ficar atento para as feiras de rua – normalmente realizadas aos finais de semana -, onde alimentos frescos e de boa qualidade são colocados á venda por preços justos. Especialmente se você mora em Cork, vai encontrar algumas facilidades, já que a cidade é considerada a “capital da comida” na Irlanda. Vale a pena tentar.

Fonte: Lovin

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Malta inova e dá passo rumo a sociedade menos desigual

Malta se tornou, no final de 2016, o primeiro país europeu transformar em crime a oferta de tratamento para deixar de ser homossexual. O governo local aprovou lei chamada Affirmation of Sexual Orientation, Gender Identity and Gender Expression Act, que prevê multa de até € 10 mil e um ano de cadeia para quem oferecer a chamada “cura gay”.

A medida apenas reforça o pequeno país do Mediterâneo como um dos mais igualitários do continente europeu em questão de direitos civis. Trata-se de mais uma medida progressista implementada pelo Labour Party, eleito em 2013. A lei implica que “nenhuma orientação sexual, identidade de gênero ou expressão de gênero constitui desordem, doença ou deficiência de qualquer tipo”.

A “cura gay” é oferecida em diversos países do mundo e chegou a ser tema de projeto de lei do deputado federal João Campos (PSDB-GO) em 2011 – trata-se de um tema ainda bem atual no Brasil. Segundo o jornal The Guardian, mais de 200 instituições no Reino Unido disponibilizam o tratamento, condenado pela Organização Mundial da Saúde, que desde 1990 se posiciona contra o entendimento de que homossexualidade é uma doença.

As reações em Malta, de acordo com a imprensa internacional, foram positivas, uma forma de reduzir a discriminação em prol de uma sociedade menos desigual. Avanços nesse sentido têm sido registrados recentemente. A Irlanda é um bom exemplo, já que foi o primeiro país europeu a aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo via votação popular, em 2015: quase dois terços da população votou a favor.

Fontes: Conjur e The Guardian

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O que acontece no sistema de saúde irlandês

O Mercy Hospital está localizado em um prédio histórico com anexo moderno às margens do Rio Lee na zona central de Cork, de onde saem ambulâncias para as principais ocorrências na segunda maior cidade irlandesa. Neste começo de ano, ele tem 100% dos leitos ocupados: 602 pessoas recebendo tratamento, reflexo de uma crise causada por uma epidemia de gripe registrada. Para entender: o sistema de saúde irlandês é o grande ponto fraco do país, uma realidade que afeta não somente países de terceiro mundo como o Brasil.

Esse é o lado que pode causar alguma preocupação em quem planeja ou já está em terras irlandesas para período de intercâmbio ou para viver. E ele não afeta somente Cork: de forma geral, o país todo carece de estrutura melhor, já que o sistema no geral tem aspectos administrativos que emperram um atendimento mais eficiente. Em 5 de janeiro, o Ministro da Saúde, Simon Harris, chegou a se desculpar publicamente pela situação vivida, segundo o jornal Irish Independent.

Enquanto o governo busca soluções emergenciais para a crise, o intercambista (ou imigrante) precisa ter a ciência de que qualquer visita a hospitais e clínicas na Irlanda precisa ser cuidadosamente estudada. Recomenda-se ler e checar o contrato de seguro-saúde assinado, uma das exigências para entrada e obtenção de visto de estudante no país.

Essencialmente, a situação é um reflexo de um longo período de má administração. Durante anos em que a economia irlandesa cresceu de forma exponencial, os investimentos em saúde não tiveram o mesmo ritmo. De acordo com o jornal Irish Times, os valores separados para a área caíram 16% entre 2009 e 2014, quando a crise mundial acertou em cheio a Irlanda. O que poderia ser cortado, foi cortado, diz a publicação.

O que se tem atualmente é um déficit que vai custar pelo menos € 1 bilhão para ser resolvido. Nesse tempo todo, desde 1997, o problema acentuou-se pela migração de profissionais da saúde, que encontram em outros países condições e salários melhores para sobreviver. Agora que a população irlandesa voltou a crescer e, principalmente, está envelhecendo, falta staff preparado, falta estrutura e, principalmente, dinheiro – apesar de melhora recente significativa da economia.

O Irish Times ressalta que o problema não é exclusivamente irlandês. A situação brasileira, é claro, não é das melhores, mas o mesmo ocorre em outros países de primeiro mundo – basta lembrar que o sistema de saúde teve papel central na campanha da eleição americana, que acabou vencida por Donald Trump, eleito com a reestruturação do programa chamado “ObamaCare” como um dos focos.

Portanto, esteja ciente e atento a essa questão irlandesa. Trata-se de um país com condições extremamente dignas de vida, com menor desigualdade e em franca recuperação econômica, mas que padece de problemas que o Brasil, em sua grave crise econômica e política, também sofre para lidar. E, claro, trate de tomar as precauções necessárias enquanto estiver na Ilha Esmeralda.

Fontes: Evening Echo, Independent e Irish Times

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Os nomes de bebê mais populares na Irlanda em 2016

Baseado nos nomes utilizados na emissão de passaportes de bebês nascidos em 2016, o governo irlandês montou uma lista com os nomes mais populares escolhidos pelos pais. Para os homens, a principal escolha foi James, enquanto que, para as mulheres, foi Emily.

Ao todo, 17.752 passaportes emitidos para pessoas nascidas em 2016, sendo que 158 pertencem a garotos chamados James e 116 a garotas chamadas Emily. Nomes como Muhammad e Freya também apareceram entre os mais populares.

O ministro Charlie Flanagan, ao comentar com os jornais as estatísticas, se mostrou satisfeito por nomes tipicamente irlandeses se manterem em alta. Aoife (pronuncia-se “eefa”, quase como “eva”) e Finn foram muito escolhidos, algo que não acontecia há cem anos, quando a Irlanda começava a se libertar da dominação britânica.

Fonte: Irish Mirror

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