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Jogue quadribol em Cambridge

Se você é um Potterhead, essa introdução vai ser totalmente desnecessária, mas Quadribol é um jogo imaginário criado pela escrito J.K. Rowling na série de livros Harry Potter. Nele, dois times competem em vassouras voadoras disputando a posse de bolas encantadas. Há, no mundo real, cerca de 20 mil praticantes da modalidade. Um dos lugares onde você pode facilmente acompanhá-la é Cambridge, na Inglaterra.

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Como J.K. Rowling e o mundo criado por ela são essencialmente britânicos, talvez os servos da Rainha tenham uma paixão extra, mas o fato é que o Reino Unido está prestes a criar sua Premier League de Quadribol – o esporte se chama Quidditch, em inglês. O verão de 2017 marcará a primeira competição, e Cambridge tem um time, chamado Eastern Marmaids (algo como “Sereias do Leste”).

De fato, se você escolheu Cambridge como destino do intercâmbio ou como lugar para morar, pode experimentar suas habilidades. Obviamente, a versão jogada é adaptada, já que não há como encantar magicamente balaços e pomos. Mesmo assim, aparentemente é bem divertido. Vale a experiência, de qualquer maneira.


O quadribol foi jogado pela primeira vez em 2005, no Estados Unidos. É um esporte que mistura homens e mulheres e conta com muito contato entre os jogadores, que atuam segurando vassouras entre as pernas. Há uma Federação Internacional de Quadribol e a Copa do Mundo de Quadribol reúne 25 nacionalidades.

Se você tiver interesse, é só acompanhar o time da Universidade de Cambridge no Facebook neste link.

Para acompanhar a Quidditch Premier League, clique aqui.

 

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Aplicativo arranja descontos para sair em Oxford

A vida de estudante/intercambista pode ser bem complicada, financeiramente falando. Com o dinheiro muitas vezes escasso, contado certinho, uma boa saída é procurar por boas ofertas para poder aproveitar o máximo que der nas vezes em que sair para se divertir. Em Oxford, na Inglaterra, há um aplicativo de celular e tablet feito para isso.

O aplicativo, chamado The Dealer, foi criado por dois ex-estudantes da cidade inglesa, incomodados com o fato de, mesmo nas noites mais paradas, os bares e restaurantes manterem os preços. Com o aplicativo, mais de cem estabelecimentos se cadastraram. Através deles, os comerciantes conseguem monitorar a demanda e criar ofertas para atrair o público.

Segundo um dos criadores, Ed Alun-Jones, estudantes não costumam usar ofertas em sites como Groupon. Assim, as ofertas dos bares, restaurantes e baladas são anunciadas em lousas e cartazes colocadas na calçada – ou seja: só os que por ali passam podem aproveitar. Com o aplicativo, todos têm todas as ofertas na palma das mãos.

Intercambistas e estudantes em Oxford, portanto, têm uma saída para conseguir aproveitar a cidade sem gastar todo seu dinheiro. O plano dos desenvolvedores é, no futuro próximo, expandir o aplicativo para outras cidades.

Fonte: This is Oxfordshire

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Cuidado com superlotação de moradia

Para estudantes, intercambistas e imigrantes, uma das questões mais urgentes ao chegar à Irlanda é acomodação. Embora o governo tenha investido em construção de mais casas e blocos residenciais, a demanda ainda é maior do que a oferta, e conseguir lugar para morar pode ser uma chateação. Nesse momento, é necessário tomar cuidados extras para não entrar em problemas.

Nesta semana, o jornal Independent divulgou a história de um landlord que fez fortuna amontoando pessoas em suas propriedades – a maioria delas sendo de estrangeiros. Os apartamentos chegavam a ter até 40 pessoas, dispostas em beliches amontoados pelos quartos. As casas estão localizadas na Howth Road e Leinster Road, em Dublin.

Cada tenant pagava €300 por mês, o que faz com que cada casa pudesse render €12 mil mensalmente. De acordo com a publicação, os locatários estão em processo de mudança de casa e o governo municipal de Dublin está de olho em casos semelhantes. Para intercambistas e estudantes, vale a pena tomar o devido cuidado para não cair em uma furada dessa.

Fonte: The Independent

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Cambridge recebe festival indiano

Em comemoração aos 70 anos de independência da Índia, a cidade de Cambridge, na Inglaterra, vai receber durante o mês de fevereiro diversas atividades relacionadas ao país asiático, sendo a principal dela um festival de orquídeas a ser realizado em seu Jardim Botânico.

A independência indiana só foi conquistada após longo esforço e declarada em 15 de agosto de 1947. Como a população de origem indiana na Inglaterra é enorme, muitas comemorações serão realizadas em todo o país. Em Cambridge, a celebração se chama Taste of India.

O festival de orquídeas apresentará diferentes espécies da planta, além de promover workshop para criação das mesmas, uma arte a qual muitas pessoas dedicam a vida. O mês também terá atrações gastronômicas e workshop para a criação das “moonlit mandalas”, símbolos tipicamente indianos usados para meditação e apreciados pelo mundo todo.

Para mais informações, visite o site oficial aqui.

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Por que as placas em Cork estão sendo vandalizadas?

Quem mora em Cork ou teve a chance de passar por lá nos últimos dias pode ter notado um curioso aspecto pelas ruas centrais: parte das placas está vandalizada, pintada de preto em algum trecho especifico. Por que isso vem acontecendo? Trata-se de um ato de protesto ligado à influência britânica sobre a República da Irlanda e ao passado conturbado na relação com sua ex-colonizadora.

Todas as placas vandalizadas contém nome de monarcas britânicos ou personalidades ligadas à coroa do Reino Unido. São esses nomes que terminam pintados, ação encabeçada pelo ativista político Diarmaid Ó Cadhla, também entusiasta da tradição gaélica e de sua linguagem, que hoje é ensinada em todas as escolas irlandesas, mas pouco falada no dia-a-dia.cork_pixação2

Por cerca de 700 anos, a Inglaterra se prestou a dominar e subjugar a Irlanda, em meio a guerras e insurreições ao longo dos séculos. Em 2016, irlandeses se reuniram para comemorar o centenário do Levante de Páscoa de 2016 (“Easter Rising”, como eles chamam), que marcou a insurreição que levou à Guerra de Independência e, mais tarde, à efetiva independência do Reino Unido.

É uma época de ânimos exaltados no relacionamento entre as partes, que nunca esteve tão bom, inclusive – especialmente no campo econômico. Em Cork, a campanha é para tirar o nome de figuras britânicas das ruas. A prefeitura já avisou que a nomeação das vias é um processo complexo e que não tem poder de influir. Se você estiver andando nos arredores da histórica Shandon Church, vai notar as pixações. Aproveite para visitar um dos prédios mais velhos da cidade, subir no mirante, enxergar Cork inteira e ainda tocar os sinos, uma tradição que atrai turistas de todas as partes do país.

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Fonte: Evening Echo

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Os bairros mais baratos – e caros – de Londres

Com quase nove milhões de habitantes, Londres, como se sabe, é uma cidade gigantesca, embora seja excepcionalmente conectada por 400 km de linhas de metrô interligados em 270 estações e 16 linhas. E como em qualquer cidade, há áreas extremamente valorizadas e outras menos. Para definir as médias, foi criado um índice especial.

A atualização do Right Move’s House Price Index acabou de ser publicada, uma lista que mostra, bairro a bairro, o valor médio para adquirir um imóvel na cidade. Por estar ligada ao comércio de residências, não inclui o valor médio do aluguel, mas trata-se de um indicador confiável para saber onde é mais caro ou não.

No topo da lista aparecem os bairros Kensington e Chelsea, ambos colados e próximos à região central, na área do Hyde Park e às margens do Rio Tâmisa. O valor por um imóvel é, na média, de £2,4 milhões, ou R$ 9,5 milhões. O mais barato são Barking, subúrbio próximo ao City of London Airport, e Dagenham, área ainda mais afastada do centro, com £298mil (R$ 1,1 milhão).

Veja a lista dos mais caros e baratos:

Bairros mais caros
1) Kensington e Chelsea: £2.485. 483
2) City of Westminster: £1.992.328
3) Camden: £1.118.218
4) Hammersmith e Fulham: £948.671
5) Richmond Upon Thames: £864.137

Mais baratos
1) Barking and Dagenham: £298.255
2) Bexley: £370.291
3) Havering: £391.186
4) Croydon: £423.347
5) Newham: £426.971

Você pode conferir o relatório completo aqui.

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O Carnaval em Malta

Colonizada por diversas nações ao longo dos séculos, naturalmente Malta herdou algumas tradições de cada uma delas, inclusive o costume introduzido por italianos de comemorar o Carnaval em fevereiro, no final de semana antes da quarta-feira de cinzas – algo que, como bem sabemos, o Brasil faz com excelência. Em Malta, o “Carnival”, como é chamado, também é celebrado e você não pode perder a oportunidade.

Das três ilhas habitadas no arquipélago no meio do Mediterrâneo, duas delas têm programação expressiva. Os principais festejos acontecem em Malta, este ano de 24 a 28 de fevereiro, quando a população ocupará as ruas históricas para acompanhar aos desfiles de fantasias, bonecos gigantes e máscaras, bem ao estilo italiano.

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O Carnaval maltês é comemorado desde o século XV e, por isso, bem tradicional – menos farra, como no Brasil, e mais celebração. Além disso, dezenas de atrações estão previstas, como as famosas “marching bands”, bandas que caminham pelas vielas e ruas fazendo a festa com sua música.

Se você quer algo um pouco mais intenso, pode visitar Nadur, na ilha de Gozo, onde o Carnaval tem aspecto mais macabro e engraçado. Por toda a Europa, o Carnaval é celebrado há séculos, o que não impede de sempre encontrar brasileiros promovendo ou simplesmente se divertindo como estão acostumados. Em Malta, não é diferente.

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Para mais informações, clique aqui.

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Londres vai ganhar parque flutuante para primavera

Um parque verdejante flutuando sobre um dos canais de Londres. É possível e vai acontecer. A prefeitura anunciou que vai colocar um modelo, criado pelo arquiteto Tony Woods nas águas da cidade, onde as pessoas poderão aproveitar o final do verão entre árvores, grama, bancos e até pontes ligando os decks flutuantes.

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A área terá 730 metros quadrados e estará localizada no Grand Union Canal, na área de Paddington Basin, local de grandes centros comerciais e próximo ao Hyde Park, entre outras atrações londrinas. O canal é um dos mais longos, menor e mais seguro do que colocar estrutura flutuante no Rio Tâmisa.

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A expectativa é de que o jardim, intitulado “London Floating Pocket Park” seja aberto ao público em maio e funcione o ano todo e é parte de planos para atrair mais público à área de movimentação comercial. Além de algo interessante, vai render boas fotos sem dúvida alguma.

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O gato mais famoso de Manchester

“Cat Cafe” é um conceito de estabelecimento comercial relativamente novo, no qual as pessoas pagam uma quantia razoável para passar um limitado tempo na companhia de gatos, brincando com eles, dando e recebendo carinho. É uma forma de desestressar enquanto se bebe um café, um chá. Em Manchester, na Inglaterra, um gato ganhou fama por conta disso.

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Bert é o gato mais conhecido da região, a estrela do Cat Cafe Manchester, que fica na High Street, na área do Northern Quarter. Basta vê-lo pra entender o motivo: levemente estrábico, o gato tem uma feição engraçada, empática e adorável. Além disso, é extremamente fotogênico.

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Assim, Bert tem se transformado em um fenômeno da internet, especialmente agora que ganhou seu próprio perfil no Instagram. Se você estiver em Manchester e quiser experimentar um cat cafe, terá ainda outros felinos para interagir. Está tudo explicado na página do estabelecimento, neste link.

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A Irlanda literária

Se há algo que fez a Irlanda se destacar ao redor do mundo para além do St. Patrick’s Day e a cervejaria Guinness é sua tradição literária, um sucesso improvável uma vez que a língua original é o gaélico, depois deixado de lado pela imposição britânica ao inglês. Na língua de seus dominadores, os irlandeses promoveram algumas das mais ricas produções, em autores como James Joyce, Oscar Wylde, W.B. Yeats e Samuel Beckett.

Se você se encanta com o mundo da literatura, vale a pena tirar um tempo para vive-la pela ilha toda. Há roteiros a serem seguido e lugares a serem visitados para conhecer e aproveitar mais essa excelente tradição irlandesa. Veja quatro exemplos.

1. Dublin por James Joyce
Ulysses, de James Joyce, é considerado uma das obras-primas da literatura no século XIX. Inspirada na Odisséia, de Homero, conta a aventura de um homem que sai de casa de manhã para cumprir alguns afazeres. O livro corre durante um dia na vida de Leopold Bloom. Há algumas opções para celebrar essa obra, visto que ela se passa em Dublin. Uma das mais legais é a Martello Tower, uma torre antiga com vista para o mar ao sul da cidade onde Joyce na verdade morou por um tempo.

2. St. Patrick’s Cathedral
Além de ser um local muito bonito e normalmente aberto a turismo, é também o local onde Jonathan Swift viveu parte de seus dias, na posição de deão, um administrador da vida doméstica dos clérigos. Ali, sua obra floresceria. É também o local onde está enterrado. Swift ficou conhecido mundialmente por ser o autor de As Viagens de Gulliver, obra na qual um viajante se depara com uma ilha onde as pessoas são minúsculas e ele é imediatamente tomado como gigante e uma ameaça.

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3. Condado de Sligo
Com Sligo como capital e base, pode-se visitar diversas paisagens deslumbrantes que acabaram por inspirar boa parte da obra do poeta W.B. Yeats, poeta vencedor do Nobel de Literatura e autor de poemas famosos como “Leda e o Cisne” e “A Coat”. Locais a serem observados: Lough Gill, Glencar Lake, Ben Bulben Mountain e Maeve’s tomb.


4. Narnia na Irlanda do Norte
C.S. Lewis nasceu em Belfast, na Irlanda do Norte, mas foi no condado de Down que tirou a inspiração para as fantásticas áreas que habitam Nárnia, de dentro do armário na obra que foi adaptada ao cinema: As Crônicas de Nárnia. Especialmente as Mourne Montains, com suas paisagens especiais.

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