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Cork é eleita cidade mais culturalmente vibrante da Europa

Dentro todas as cidades europeias, de variados tamanhos, condições econômicas e sociais, Cork, na Irlanda, é a que tem a maior vibração cultural. Essa foi a conclusão de um estudo preparado pela União Europeia e divulgado nesta semana, que coloca a cidade irlandesa culturalmente à frente de gigantes como Paris, capital da França.

Cork, que tem pouco mais de 200 mil habitantes, é a primeira colocada em vibração cultural à frente de Paris (França) e Copanheagen (Dinamarca). No ranking geral, que leva em conta todos os fatores (como população, PIB e nível de emprego), a cidade lidera sua faixa de tamanho, considerada média.

É aí que outras cidades irlandesas também aparecem com destaque: Dublin é a terceira entre as cidades grandes, atrás de Lisboa (Portugal) e Copenhagen (Dinamarca), enquanto que Galway é a segunda entre as cidades pequenas, atrás de Weimar (Alemanha).

Não é a primeira vez que a Europa reconhece as qualidades de Cork, culturalmente falando. A cidade foi eleita Capital Cultural da Europa em 2005 e tem um dos festivais mais movimentados do continente, o Cork Jazz Festival, que leva mais de cem atrações às ruas, pubs e teatros da cidade.

O título de Capital Cultural da Europa vai voltar para a Irlanda em 2020, com a escolha de Galway para a honraria. Essa é uma oportunidade de desenvolver culturalmente um programa que gere renda, estimule a produção local e faça a economia girar. Fora deste período festivo, Cork soube capitalizar bem seu potencial cultural.

Fonte: Hotpress

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Enjoy Experience: transformando lágrimas em sonhos

Leidiane Dias Lima, de Ribeirão Preto (SP) sempre sonhou em estudar na Europa, mas tinha fortes laços no Brasil que influenciavam muito uma decisão definitiva. Depois que sua vida mudou drasticamente, ela resolveu alimentar o coração com a realização de um sonho e já mora há 6 meses em Galway, na Irlanda. Conheça um pedacinho da história dela.


Enjoy: Como você decidiu embarcar para o intercâmbio?

Leidiane: Sempre tive vontade de fazer intercâmbio e conhecer vários lugares. Eu estava, contudo, acomodada no meu trabalho e não tinha coragem de pedir demissão. Sempre tive, também, uma relação muito próxima com a minha mãe e isso pesava muito a favor da minha permanência no Brasil. Aconteceu, então, que ano passado minha mãe ficou doente. Deixei o emprego para cuidar dela, acompanhar o tratamento e ajudar no que fosse preciso e fiquei cuidando dela até o dia que ela faleceu. Entrei em depressão pós-traumática e percebi que não poderia ficar naquela situação. Aí comecei a transformar a dor que estava sentindo em forças para conquistar o meu sonho e hoje estou aqui.

Enjoy: Como tem sido sua experiência na Irlanda?

Leidiane: Até agora tem sido uma montanha-russa, mas é a melhor experiência da minha vida! Uma das maiores dificuldades que enfrentei, bem no início, foi a demora para encontrar acomodação. E uma das coisas mais interessantes que aprendi é que a pessoa que faz um intercâmbio se torna bem mais flexível com relação a decisões, com relação às pessoas e com relação à vida de maneira geral.

Enjoy: Qual foi o seu maior aprendizado durante esse período?

Leidiane: Acho que aproveitar as experiências como um todo. A pessoa que vem para cá precisa ter a cabeça aberta, disposta a enfrentar o que vier. Dessa forma até as coisas ruins que a gente passa são situações que nos fazem em uma pessoa melhor. Sem contar as experiências positivas que te transformam como pessoa, te tornam mais forte, mais paciente e mudam você como ser humano.

Enjoy: O que muda depois do intercâmbio?

Leidiane: Tudo muda depois do intercâmbio. Não só o intercambista em si, mas tudo ao seu redor e tudo o que ficou pra trás. Todo mundo continua vivendo, as pessoas mudam e a vida segue.

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acomodação

Galway estuda usar barcos como acomodação para estudantes

Um dos principais destinos de intercambistas na Irlanda, a cidade de Galway é uma das que sofre com a baixa oferta de acomodação. Para estudantes, pode ser complicado conseguir alugar quarto – especialmente a curto prazo. Por isso, a cidade estuda adotar barcaças especializadas para facilitar a vida de quem precisa de um lugar para ficar.

A empresa Winters Property está negociando com a Bibby Maritme o uso de duas barcaças, que podem ficar à disposição de estudantes em até três semanas. Uma delas tem 222 quartos, enquanto que a capacidade da outra é para 180 residentes. Ao todo, portanto, mais 400 estudantes podem ganhar acomodação em breve.

Usar barcos como local para viver não é novidade na Europa, especialmente em cidades com grande presença de canais, como Paris ou Amsterdã. Na Irlanda, elas são normalmente utilizadas para abrigar trabalhadores e pessoas do mundo corporativo. E elas são mais confortáveis do que aparentam.

As barcaças têm quartos individuais – suítes -, além de restaurante, área de recreação, recepção e lavanderia. Em Galway, elas ficariam estacionadas na área portuária, de fácil acesso ao centro da cidade, já que sua disposição faz com que a Baía seja parte efetiva da área urbana.

Acomodação para estudantes tem sido um problema recorrente na Irlanda, com a pouca oferta para aluguel. O governo tem estimulado a construção de novas moradias para desafogar o mercado. Com a recuperação da economia irlandesa em andamento, a expectativa é de que a situação melhore. Enquanto isso, barcaças podem ser uma solução prática e viável.

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Londres sedia maior carnaval de rua da Europa

Conhecido como o maior carnaval de rua da Europa, Londres recebe, no próximo final de semana, o Notting Hill Carnival. A festa acontece em dois dias, 27 e 28 de agosto, domingo e segunda-feira, dia de “bank holiday” (feriado nacional), na W10 em West London, região de Notting Hill, Ladbroke Grove e Westbourne Park.

A festa é, na verdade, bem parecida com o carnaval brasileiro, e a chance de encontrar fantasias ao estilo Sapucaí é muito alta. Esse ano, a celebração vai ter 37 soundsystems estáticos, além de diversas marching bands – músicos marchando e tocando seus instrumentos. Não espere ouvir samba-enredo, no entanto: este carnaval de rua é embalado por dub, salsa e reggae.

Isso porque, realizado desde 1964, o Notting Hill Carnival é uma celebração das numerosas comunidades caribenhas na capital inglesa. Este ano, a expectativa é atrair pouco mais de 2 milhões de pessoas de todas as idades – há inclusive espaços destinados às famílias, com atração para crianças. É muita gente, então é bom tomar algumas precauções.

  • Horário
    Em ambos domingo e segunda-feira, o desfile (a festa em si, portanto) começa às 9h30 e termina às 18h30. Às 19h já não será mais permitido manter o som ligado. A expectativa é de que até as 20h30 as ruas estejam esvaziadas e sendo limpas
  • Onde
    O desfile começa na Great Western Road, passa pela Chepstow Road, retorna à Great Western Road e termina na Ladbroke Grove. Você pode imprimir ou usar este mapa para se localizar melhor.
  • Como chegar
    No geral, o jeito é chegar até as redondezas e se juntar à massa de pessoas caminhando rumo à festa. As seguintes estações de metrô terão funcionamento restrito por ocasião do evento: Notting Hill Gate, Ladbroke Grove, Latimer Road, Westbourne Park, Holland Park e Royal Oak. Uma boa pedida é usar as estações Bayswater, Paddington, High Street Kensigton ou Queen’s Park.
  • Outros cuidados
    Como em qualquer outro carnaval de rua, vale a pena tomar cuidado especial com seus pertences para evitar furtos. Se você não gosta de aglomerações, saiba que no evento existem áreas de escape para melhor ajudar os participantes. Além disso, você será revistado e precisará passar por bloqueio de policiais para participar da festa.

De resto, é só aproveitar o carnaval.

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vagas de emprego

Irlanda aumenta vagas de trabalho e cresce mercado

Dados recentes divulgados pelo Department of Jobs, Enterprise and Innovation, o braço ministerial irlandês responsável pelo mercado de trabalho, indicam que o número de vagas preenchidas aumentou consideravelmente em relação ao último ano. Trata-se de mais um indício da recuperação econômica irlandesa, que vê seu processo se acelerar cada dia mais.

Companhias apoiadas por agências estatais marcaram mais de 409 mil empregos full-time e part-time em 2016, um crescimento de vagas de 5,4%, de acordo com o jornal Irish Times. Entre elas, cresceu ainda o número de pessoas empregadas em empresas nativas irlandeses cresceu ainda mais: 6,3%.

Já entre as empresas estrangeiras – tais como as gigantes Google e Apple, além de rede hoteleiras, que constantemente contratam intercambistas e profissionais bilíngues -, o crescimento foi de 5,8%, chegando a 185 mil vagas. Trata-se do sexto ano consecutivo de crescimento das mesmas.

Isso apesar de o governo irlandês estar combatendo contestações da União Europeia quanto à sua política de impostos: o país tem atraído investimento internacional, especialmente no setor de Tecnologia da Informação, ao cortar drasticamente os valores cobrados para companhias que aceitem migrar para a ilha esmeralda.

E isso tem gerado vagas e ajudado a economia. Por isso, vale a pena ficar de olho.

Fonte: Irish Times

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Ryanair bagagem

Ryanair reforça regra sobre bagagem; entenda

Para qualquer estudante, imigrante ou simples viajante, a Ryanair é uma das melhores amigas na Europa. Trata-se de uma companhia de aviação low-cost, que oferece constantes promoções e tem uma das políticas de bagagem menos exigentes entre as concorrentes. Isso pode estar prestes a mudar, de acordo com comunicado da companhia.

Isso porque, com o crescimento da demanda e os voos movimentados durante os meses de verão na Europa, a companhia tem sofrido com atrasos causados exatamente pelo excesso de bagagem de mão, muitas vezes tolerado pela tripulação dos aviões. Por isso, a Ryanair emitiu comunicado ameaçando rever sua política em referência ao assunto.

“Muitos dos nossos voos estão cheios, por ser o pico do verão, então nós pedimos aos nossos clientes para garantir que eles viajem com menos bagagem de mão possível. Nossos aviões podem carregar apenas 90 bagagens de mão, e nossos funcionários nos portões de embarque estão rigorosamente reforçando nossa política para impedir atrasos e garantir uma boa experiência a todos”, diz o comunicado.

Portanto, eis o que é permitido carregar:

  • 1 mala de mão – máximo 10 kg e dimensões 55cm x 40cm x 20cm
  • 1 mala pequena – bolsa, pasta, case de laptop ou pacote de compras feitas no aeroporto.

A Ryanair define sua política de bagagem como “uma das mais generosas da Europa”, algo que pode ser revisto. Se você planeja viagens de final de semana ou ao estilo mochilão, melhor tomar cuidado: como toda low-cost, a empresa cobra para cada coisa que você deseje além do básico.

Por exemplo: existem taxas extras para escolher o assento no avião, fazer check-in antecipadamente, despachar malas e embarque prioritário. No geral, no entanto, é uma boa companhia para viajar de forma extremamente barata. Vale a pena ficar de olho nas redes sociais da empresa, que faz promoções relâmpago com voos que chegam a custar em torno de € 10.

“Muitos clientes estão repetidamente excedendo a quantidade de bagagem permitida na cabine, e nós vamos ficar sem escolha a não ser rever nossa política se essa prática continuar”, diz a Ryanair, em comunicado. É melhor tomar cuidado, portanto.

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intercâmbio em malta

Um raio-x sobre o mercado de intercâmbio em Malta

Intercâmbio é uma das atividades econômicas mais sólidas e importantes de Malta. Isso é o que defende o principal jornal do arquipélago, o Times of Malta, em artigo publicado recentemente, chamando a atenção sobre a importância de receber estudantes para treinamento em inglês. O texto tenta conscientizar a população sobre quão crucial é a atividade para o país.

Para isso, o jornal faz um raio-x do mercado do intercâmbio em Malta. Basicamente, é uma indústria que movimenta 4% do número total de visitantes, sendo quase 77 mil pessoas só em 2016. Ao contrário dos turistas, que se concentram nos meses do verão, os estudantes chegam durante todo o ano, mantendo a economia aquecida – embora o número seja maior, é claro, justamente em julho e agosto.

Mais do que isso, o intercâmbio atraia a Malta visitantes de países que não compõem a base de turistas da ilha, prioritariamente europeia. Isso inclui brasileiros, citados nominalmente pelo Times of Malta, além de colombianos, turcos e japoneses. E, ao contrário dos turistas, são esses que permanecem por mais tempo na ilha.

A estadia média para intercâmbio em Malta, aliás, é de 21 dias, contra apenas oito quando se trata de turistas. Ambos gastam com atividades e estadia, mas estudantes, obviamente, ampliam o investimento no país ao pagar pelas escolas de inglês, cada vez mais numerosas. A indústria do intercâmbio já emprega 1,2 professores de inglês, além de outras 800 pessoas ao redor da ilha.

O negócio do intercâmbio é bom também para moradores da ilha, já que um quarto dos estudantes escolhe estadia em host families – famílias que vão abriga-los e orientá-los durante seu período, e que são remunerados para isso. Ou seja, com tudo isso, intercambistas movimentam por ano em Malta cerca de €139 milhões, número que não pode ser ignorado – pelo contrário, deve ser incentivado, visando o crescimento econômico do país.

A defesa apaixonada do Times of Malta deixa claro que Malta está preparada para se firmar cada vez mais como um dos principais destinos para intercambistas interessados em aprender o inglês. Tem como concorrentes Irlanda e Reino Unido e, como diferencial, o fato de ter paisagens paradisíacas e clima mais ameno. Para quem escolhe fazer intercâmbio, trata-se de uma grande oportunidade.

Para ler o artigo completo, em inglês, clique aqui.

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host family

Malta amplia acesso a host family para estudantes

Host family significa, literalmente, “família anfitriã”: familiares que se dispõe a, por um preço pré-combinado, abrigar e orientar estudantes de intercâmbio durante o período em que permanecem em um país. Prevendo um bom ano para os interessados em aprimorar o inglês, as autoridades de Malta começaram a aumentar a base de cadastrados para essa atividade, um bom sinal para quem tem interesse na ilha.

Isso porque a expectativa é de crescimento no número de intercambistas em Malta, bem como o de turistas. Como algumas pessoas optam por estadia mais curta, a host family muitas vezes surge como a melhor opção, pois permite contratos de até dias de duração, além de servir como boa base para o viajante, que pode recorrer a dicas sobre transporte, estudos, entretenimento, etc.

Entre os aspectos mais importantes da estadia com host family está ainda a aclimatação cultural: em uma casa onde o estudante não precisará se preocupar com mobília e que normalmente oferece confortos como roupa lava e refeições, ele ainda poderá praticar o inglês e se integrar mais rapidamente, algo que, dividindo moradia com estrangeiros, pode levar um pouco mais de tempo.

Malta tem cerca de 1,2 mil famílias já cadastradas para abrigar estudantes, mas ainda procura aumentar sua base. A Feltom, associação de escolas de ensino em inglês em Malta, ainda tenta derrubar uma lei que taxa a atuação como host family – o tributo foi criado como contrapartida ecológica ao grande número de turistas, mas acaba onerando as famílias que abrem suas portas para estudantes.

Malta precisa de cada host family que conseguir assegurar. Em 2016, o arquipélago mediterrâneo recebeu quase 77 mil estudantes – um quarto dele esteve na ilha em julho, mês de maior movimentação de turistas. O mês corresponde ao verão europeu, alta temporada e momento das holidays – as viagens de férias.

Fonte: The Pie News

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Enjoy Experience: conquistados pelo gostinho da Irlanda

Maiara Pizzolatto Brustolin Machado e Rafael Machado sempre pensaram em ter uma vida fora do Brasil. Quando começaram a pesquisar sobre formas de fazer intercâmbio descobriram a Irlanda, com suas possibilidades de estudo e trabalho, e decidiram que essa era a hora de investir nos próprios sonhos e mudar de vida. Conheça um pedacinho da trajetória deles e descubra como você também pode tornar sonhos realidade.


Enjoy: O que os levou a embarcar para a Irlanda e por que escolheram a cidade de Galway?

Maiara: Eu trabalhava em São Paulo como professora de educação física e dança e o Rafael era piloto de helicóptero, mas, naquela época, não estávamos 100% satisfeitos. Sempre pensamos em morar fora do país e resolvemos apostar nesse sonho para mudar um pouco nossa rotina. Na hora de escolher a cidade, ficamos em dúvida entre Galway e Dublin, mas acabamos escolhendo a primeira opção por ser uma cidade menor.

Enjoy: Vocês passaram alguns dias em Dublin, antes de vir para Galway. O que vocês acharam da cidade?

Maiara: Chegamos em Dublin no dia 28 de junho e ficamos três dias na capital. Aproveitamos para visitar o Stephen’s Green Park, a Guinness Storehouse, a Trinity College e vários restaurantes na região. Também passamos uma de nossas tardes no Temple Bar, bebendo e ouvindo muita música irlandesa. Uma curiosidade é que quando cheguei e tomei minha primeira Guinness achei a cerveja gostosa, mas meio forte para encarar mais de uma pint. Dois dias depois, quando estávamos no Temple Bar, eu e meu marido bebemos 6 pints cada um… Fomos conquistados pela Irlanda e seus sabores 🙂

Enjoy: Qual o objetivo de vocês na Irlanda e como tem sido a experiência do intercâmbio até agora?

Maiara: Viemos para cá com o objetivo de aprender muito o inglês! Sabemos que esse aprendizado nos abrirá muitas portas no futuro. O contato com outra cultura é incrível e saber que um idioma pode unir não apenas dois países, mas pessoas do mundo todo, é realmente impressionante.

Enjoy: Quais foram as maiores dificuldades e alegrias que vocês vivenciaram desde que chegaram no país?

Maiara: A nossa fase mais difícil foi a procura por acomodação fixa, conseguimos achar um local dentro do limite que precisávamos, mas foi complicado. Por outro lado, as diferentes amizades que fazemos acho que são um grande ponto positivo. São pessoas com as quais você tem contato por poucos dias, mas que acrescentam muita coisa boa na sua vida.

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Limerick

Enjoy Experience: a paz e a simpatia de Limerick

O clima acolhedor, calmo e simpático de Limerick foi o que encantou a nutricionista Scarlett Vargas, 31 anos, e o administrador Sergio Vautier, 40 anos, na chegada à Irlanda, no começo de junho. O casal pretende passar pelo menos dois anos fora do Brasil, acumulando experiências e melhorando o inglês. O processo de adaptação tem sido interessante para eles.

“À primeira vista a cidade é acolhedora, simpática e calma e no decorrer dos dias percebemos que existem algumas opções de entretenimento. Ainda não estamos trabalhando, mas já estamos em busca de oportunidades”, diz Scarlett, que é casada com Sergio há nove meses. Juntos há dois anos, eles moravam em São Paulo quando decidiram investir no intercâmbio.

A Irlanda foi a escolha natural por conta da possibilidade de trabalhar, dos custos de longa duração e pela facilidade para viajar pelo resto da Europa, atrativos comuns para a maioria dos intercambistas brasileiros.

“O que mais nos surpreendeu na Irlanda foi a receptividade das pessoas, os Irlandeses são realmente amigáveis, solícitos e felizes, como nós Brasileiros. A preservação da história e das construções históricas também são surpreendentes”, relatou a nutricionista.

De fato, Limerick abriga dois dos mais impressionantes castelos irlandeses: o King John’s Castle, no coração da cidade e à beira do Rio Shannon, e o Bunratty Castle, que fica nas imediações, à beira do Rio Ralty e é único completamente restaurado. Por outro lado, dificuldades naturais também puderam ser notadas pelo casal.

“As principais dificuldades, acredito que sejam semelhantes a de todos os brasileiros que chegam aqui, o clima que é bastante diferente do Brasil é que dificulta bastante a vida do estudante sem carro, pois chove quase todos os dias. O accent Irish (sotaque irlandês), que é bem carregado e difícil de entender nos primeiros dias e a busca por acomodação”, conta.

Scarlett e Sergio compartilham suas experiências pelo instagram, no perfil “Nós no mundo e além”. Em poucos meses na Irlanda, eles já conseguem sentir resultado gerado pela mudança. “Você se reinventa, se transforma e enxerga o mundo e as pessoas de uma forma incrivelmente diferente”, complementa.

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