Emprego

Google lança plataforma gratuita de aprendizado digital em Malta

Boa notícia para quem tem interesse em aprimorar seu conhecimento digital. O Google oficializou o lançamento de uma nova plataforma online em Malta, oportunizando aulas gratuitas para qualquer pessoa que queira se aprofundar em marketing e vendas na web. O conteúdo pode ser acessado em diferentes países, inclusive no Brasil, mas é novidade exclusiva para os moradores da ilha no Mediterrâneo.

De acordo com dados do Digital Economy and Society Index (DESI), publicados no jornal Times of Malta, pelo menos 21,3% da população no país nunca teve acesso à internet e apenas 49% das pessoas têm conhecimento digital básico relacionado a plataformas online. Segundo a Comissão Europeia, quase metade dos moradores da União Europeia (47%) não possui habilidades digitais, mesmo consideradas as prospecções de que nos próximos anos pelo menos 90% dos empregos irão demandar conhecimentos neste setor.

Disponibilizada aos moradores de Malta em parceria com instituições locais, a plataforma Digital Workshop apresenta mais de 20 tópicos selecionados de forma personalizada e explicados em lições orientadas e interativas. Além de aprimorar os conhecimentos online, é uma boa oportunidade para praticar também a fluência na língua inglesa. O conteúdo pode ser acessado aqui.

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Área de tecnologia financeira promove geração de empregos em Cardiff

Um novo centro de tecnologia financeira para serviços ao setor público será instalado em Cardiff, no País de Gales, gerando novas oportunidades de emprego na cidade. A empresa Liberata irá promover um crescimento do setor de conhecimento digital, atraindo profissionais especializados de diferentes localidades. O foco do setor será automatizar transações financeiras governamentais, objetivando aumentar a eficiência do setor público.

Com um investimento de um milhão de libras, o anúncio da nova empresa segue o anúncio de outro acordo para a cidade, que também prevê investimentos em infraestrutura digital, além de avanços em áreas como transporte e revitalização. Um dos membros do parlamento em Cardiff relatou ao jornal Wales Online que este será um investimento fantástico para a região, trazendo benefícios ao próprio governo e à comunidade.

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Facebook abre vaga para brasileiros em Dublin

Com seus quartéis-generais estabelecidos em Dublin, capital da Irlanda, o Facebook abriu vaga para profissionais de nacionalidade brasileira, uma excelente oportunidade de se estabelecer no mercado de trabalho europeu e ganhar valiosa experiência para a carreira. A vaga é para especialista em marketing na área de Community Operations.

Entre as funções esperadas para a vaga está a de identificar e investigar questões denunciadas pelo Facebook, tais quais conteúdo abusivo e perfis falsos, além de trabalhar em projetos para melhorar a experiência dos usuários e reunir, analisar e interpretar dados relevantes para aprimorar a eficiência da rede social.

A vaga exige diploma de ensino superior, fluência em inglês (escrito e falado) e dá prioridade a profissionais com experiência em administrar múltiplos projetos, além de ser um usuário ávido do Facebook, ter pensamento estratégico e ser curioso e interessado.

Para mais detalhes, Clique aqui.

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Irlanda ganhou 55 empregos por dia em 2016

“The boom is back” é uma frase-piada estampada em camisetas e nas redes sociais, usadas para tirar sarro toda vez que as coisas melhoram minimamente na Irlanda. O “boom” referido foi um período, do final dos anos 90 ao meio dos anos 2000, no qual a economia cresceu de forma exponencial e o país experimentou uma riqueza há muito não vista. Era chamado “Celtic Tiger”. Aos poucos, ele pode dar as caras novamente..

A economia local tem dado passos largos rumo à recuperação, muito por conta dos incentivos fiscais para que grandes empresas colocassem no país parte de suas operações. Assim, o que se tem hoje em dia é a formação de um polo tecnológico, que já conta com a presença de gigantes como Facebook, Google e Apple. É de empresas de tecnologia que parte o maior parte dos pedidos de visto de trabalho para estrangeiros, aliás.

Assim, a Irlanda fechou 2016 com impressionantes 20.160 vagas criadas, a maior parte na área de ciência e tecnologia. Foram, ao todo, 55 novos empregos por dia, de acordo com o site especializado Silicon Republic. E as posições foram bem distribuídas na Irlanda: das quatro províncias, nenhuma recebeu menos de 2 mil vagas, com Leinster (onde se localiza Dublin) liderando, com 9.032 vagas.

De acordo com o site, as perspectivas são boas, com previsão de ampliação de investimento por todo o país e mais vagas abertas – incluindo no serviço público, já que o governo está expandido o alcance de sua banda larga para áreas rurais isoladas. Se você tem o plano de se mudar de país, vale a pena ficar de olho nas oportunidades que a Irlanda pode oferecer.

Fonte: Silicon Republic

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Sligo é escolhida capital do voluntariado 2017

Encontrar um emprego pode ser tarefa um tanto quanto complicada para recém-chegados a um país, especialmente se você ainda passa pelo período de adaptação e não tem domínio da língua falada. Quando isso acontece, uma boa saída é fazer trabalho voluntário, uma forma de ganhar experiência, praticar conversação e fazer rede de contatos. A Irlanda é um ótimo lugar para isso.

O trabalho voluntário está no DNA do Irlandês, e é muito comum encontrar pessoas pela rua cumprindo as mais diferentes funções, normalmente ligadas a propaganda e arrecadação de fundos. Sligo, cidade no norte da República, foi eleita capital europeia do voluntariado pela Central Europeia de Voluntários (CEV).

O papel da cidade vai ser servir de exemplo para o continente no que diz respeito a trabalho voluntário, uma honraria que já coube a cidades como Londres e Barcelona.

Uma das formas de tomar parte desse plano em 2017 é entrar em contato com o centro de voluntários da cidade. Veja mais aqui e aproveite para, além de fazer boa ação e ajudar, preparar-se com novas experiências.

Fonte: Irish Mirror

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A habilidade profissional mais procurada na Irlanda

Um levantamento feito pela rede social LinkedIn, especializada em disponibilizar contato entre empregados e companhias, mostrou a qualidade profissional mais procurada na Irlanda atualmente: “cloud and distributed computing”, que pode ser traduzida para o português como “computação distribuída em nuvem”. Ou seja, relacionada à área de tecnologia da informação (TI).

“Cloud computing” é um conceito recente que tem sido apontado como o futuro da internet, segundo o qual recursos computacionais e serviços são baseados na internet – estão “na nuvem”, portanto. Google e IBM, duas empresas que têm escritórios em território irlandês, investem pesadamente nessa área, que é também a que tem maior demanda global, segundo o LinkedIn.

A segunda habilidade mais procurada na Irlanda é Análise Estatística e Data Mining (mineração de dados), seguido por Web Architecture and Desenvolvimento, com o terceiro lugar. Mais uma vez, ambos estão ligados a tecnologia, setor que mais cresce e atrai empregados qualificados para a Irlanda. Não é incomum ver não-irlandeses sendo realocados no país.

Se essa é sua área de atuação, vale a pena ficar de olho.

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Site irlandês oferece vagas especiais de emprego para pais

Ser pai é viver uma eterna jornada dupla, com a necessidade de ganhar dinheiro para garantir o sustento e, ao mesmo tempo, educar os filhos, tarefa que nem sempre é fácil. Para ajudar na conciliação das duas atividades, um site irlandês oferece vagas específicas para quem já possui dependentes, com condições menos estritas do que normalmente se encontra no mercado.

O site se chama The Working Mother, mas também é possível encontrar vagas para homens. Entre as opções, há como encontrar trabalho com carga horária variável, emprego que permitam home-office ou até mesmo free-lances. De acordo com o jornal Independent, a Irlanda está estimulando pais a buscar inserção no mercado, uma das formas de movimentar a economia sem causar perdas no ambiente familiar.

Em outros países como o Reino Unido, a Austrália e África do Sul, já é bem comum que pais consigam regime diferenciado de trabalho de modo a dividir as tarefas profissionais com a função de educador. O site ainda dá dicas práticas sobre cover letter, currículo e até administração. Para saber mais, visite o The Working Mother clicando aqui.

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Irlanda deve receber até mil refugiados até o ano que vem

A Irlanda promete fazer sua parte no programa de emergência criado pela União Europeia para lidar com a maior crise migratória registrada desde a Segunda Guerra Mundial. Em reunião realizada na Organização das Nações Unidas, membros do governo irlandês detalharam o plano de ação, que inclui priorizar a entrada de até mil refugiados até o final de 2017 Haverá impacto, claro. Entenda.

De acordo com dados do governo irlandês, o programa de colocação de imigrantes começou em ritmo tímido, mas já colocou 555 deles na ilha, vindos de países em complicações políticas, econômicas e, principalmente, em conflito, como a Síria. Além disso, 260 libaneses devem ser realocados nos primeiros meses de 2017. E o que isso significa? Mudanças, naturalmente.

A Irlanda se comprometeu a fazer um esforço para estabelecer imigrantes em seu território, o que significa obtenção de vistos, moradia e oportunidades de trabalho. Isso afeta diretamente intercambistas, especialmente na questão de acomodação, um problema crônico que o governo irlandês toma como prioridade, com o incentivo ao aluguel de casas atualmente abandonadas ou fechadas, além da construção de novas habitações.

Como a crise não deve se resolver totalmente nos próximos anos, a Irlanda já deixou claro que vai manter o programa de estabelecimento de imigrantes nos próximos anos. Parte dos valores gastos anualmente pelo governo local são focados em ajuda humanitária – não por acaso, a Irlanda é um dos países líderes em trabalho voluntário. Até o final de 2016, terão sido gastos €62 milhões de euros.

E, assim, a Irlanda se adapta à nova realidade Europeia, apesar de estar relativamente distante e a salvo do ponto alto da crise. Por questão geográfica, são poucos os imigrantes ilegais que tentam deixar as áreas em conflito – o foco é normalmente Grécia, Itália, Alemanha e até Reino Unido. A Marinha irlandesa, por exemplo, já resgatou 12,4 mil refugiados em patrulhas no Mar Mediterrâneo.

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Irlanda precisa de trabalhadores qualificados

De tempos em tempos o blog mostra o tamanho dos investimentos do governo irlandês para incentivar o crescimento econômico e a geração de empregos. Constantemente, algumas áreas são destacadas: tecnologia da informação, farmácia e varejo, as mesmas que estão normalmente abertas a imigrantes – ou melhor, a trabalhadores qualificados. O país carece deles, e se você se encaixa nesse descrição, deveria ficar atento a oportunidades.

Prova disso é a notícia divulgada no final de setembro, dando conta de uma proposta para incentivar emigrantes irlandeses a retornarem para casa. A expectativa seria de trazer de volta 70 mil trabalhadores qualificados, que deixaram a Irlanda em busca de oportunidades melhores. O plano seria oferecer um abate nos impostos, chegando a 50%, uma estratégia tem que funcionado muito bem para empresas.

Muitas multinacionais, incluindo Facebook e Google, migraram seu escritórios para a Irlanda por conta dos incentivos fiscais – os mesmos que colocaram a Apple em problema com a União Europeia, que agora cobra pagamento de impostos mal abatidos. Fazer o mesmo para trabalhadores, no entanto, foi descartado por membros do governo, que entendem que tal medida criaria discriminação entre os habitantes. O sistema de impostos deve ser justo e igualitário, alegam.

Nada disso muda o fato de que a Irlanda precisa de trabalhadores qualificados, e essa exigência deve aumentar. Vale a pena ficar atento para oportunidades.

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Irlanda pode ter “boom” de empregos

A recuperação da economia irlandesa e os estímulos prometidos pelo governo podem levar a um “boom” de empregos nos próximos anos. Em setembro, ao menos três medidas que devem empregar muita gente foram divulgadas pela imprensa local, nas mais diversas áreas, inclusive aquelas em que estrangeiros e intercambistas são comumente empregados: atacado e varejo, tecnologia de informação e hotelaria.

É o caso, por exemplo, da GE Pharmaceuticals, gigante europeia que deve abrir 500 vagas em Cork, de acordo com o jornal Irish Independent. A empresa espera investir € 500 milhões na construção de quatro centros de pesquisa, desenvolvimento e produção. Como consequência, espera-se que os setores de venda também cresçam.

Enquanto isso, as também farmacêuticas Mallinckrodt e Oneview Healthcare devem aumentar em 40 e 100 funcionários seus respectivos staffs na região de Dublin. Em Galway, a boa nova vem do setor de tecnologia: a MathWorks, empresa que desenvolve software, deve contratar 50 pessoas para seus escritórios locais. Só nisso são 600 empregos novos na Irlanda.

Enquanto isso, Limerick coloca em prática o ousado plano de ser a cidade irlandesa com melhor resultado após o Brexit – decisão tomada em referendo de tirar o Reino Unido da União Europeia, algo que teria profundo impacto na economia irlandesa. A cidade vai investir € 500 milhões em quatro áreas da cidade, com expectativa de novos 5 mil empregos em cinco anos.

Ainda que muitos desses empregos terminem fora do alcance de brasileiros e intercambistas por sua especificidade, as notícias são boas por si só: mostram uma Irlanda em evolução econômica, pronta para se reerguer definitivamente após a crise de 2008 e para enfrentar de frente os desafios da Europa pós-Brexit. Trata-se de um bom sinal.

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