Emprego

Canadá oferece vaga de emprego a brasileiros

Canadá oferece emprego para brasileiros

Está em busca de emprego fora do Brasil? A cidade de Quebec, no Canadá, está em busca de brasileiros para trabalhar em diversas funções. E o melhor de tudo: o processo seletivo é simples e pode ser feito online. Ao todo, são 81 vagas para trabalhar no local, que está localizada na área de colonização francesa.

Falar francês, portanto, é um dos requisitos, embora mesmo nessa parte do país a população também fale inglês. Para concorrer ao emprego, é necessário se cadastrar no site Quebec na Cabeça através deste link. Experiência na área escolhida também é necessária para se candidatar.

As vagas de emprego são as mais diversas, concentradas nas áreas de tecnologia da informação e engenharia. Veja aqui. Curiosamente, estas são duas das áreas em que mais se concentram a “fuga de cérebros”: países que necessitam de trabalhadores qualificados e que, por isso, incentivam a imigração. É o caso do Canadá.

Quebec Na Cabeça é o portal dedicado ao auxílio as candidatos à imigração à região. É idealizado e mantido pelo Quebec Internacional, agência de desenvolvimento econômico local, e tem parceria com o governo. Às margens do Rio São Lourenço, Quebec é a cidade mais antiga canadense, integrante da parte francesa – o trecho do país que foi colonizado pela França. Possui pouco mais de meio milhão de habitantes.

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Subway anuncia 400 vagas de emprego na Irlanda

A franquia de fast-food Subway vai aumentar consideravelmente sua operação em toda a Irlanda, com expectativa de gerar 400 novos empregos, de acordo com o jornal Irish Mirror. A notícia é boa para intercambistas e imigrantes, uma vez que o setor da alimentação está entre os que mais emprega os recém-chegados à Ilha Esmeralda. Portanto, vale ficar de olho.

As 400 vagas de emprego não surgirão de maneira imediata, mas gradual pelos próximos três anos. De acordo com a publicação, isso vai acontecer porque a franquia identificou sucesso em sua instalação no país, enquanto que a demanda por fast-food com ingredientes frescos segue crescendo entre os moradores da Irlanda.

O aumento também vai acontecer no Reino Unido, segundo o Irish Mirror. São esperados, ao todo, 500 novas lojas do Subway, com 5 mil empregados.

Fonte: Irish Mirror

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Nova Zelândia endurece exigência para visto permanente

Um novo pacote introduzido pelo governo da Nova Zelândia e que passa a ser válido a partir de 14 de agosto vai endurecer consideravelmente as regras de obtenção de visto permanente, em ato que, por consequência, pode afetar a entrada de estudantes estrangeiros no país. A possibilidade de permanência e residência no país vai ser determinada por faixa salarial. Estudantes de inglês que fazem intercâmbio não devem ser afetados, no entanto.

O governo neo-zelandês estimula a imigração de mão de obra qualificada, uma forma de fortalecer a economia do país e gerar crescimento. A definição sobre o que é “mão de obra qualificada”, no entanto, é subjetiva, definida pela lista chamada Australian and New Zealand Standard Classification of Occupations (ANZSCO).

Essa lista é categorizada em níveis, sendo que o mais baixo deles, “level 1”, compreende qualificação com diploma de bacharel. Em alguns casos, experiência de pelo menos 5 anos pode substituir a formação acadêmica. A lista completa você encontra aqui, enquanto que o sistema de qualificação é melhor explicado neste link.

Ou seja: basicamente qualquer trabalho que tenha lhe acumulado certa experiência ou que esteja ligado a um diploma de nível superior é considerado qualificado. Essa qualificação, no entanto, é medida em um sistema de pontos, que dependem de uma série de fatores como background familiar, idade e ofertas de emprego (confira aqui). Com menos 160 pontos, você não é elegível para o visto de residência.

Com a nova regra, se você se encontra nos níveis de 1 a 3 do ANZSCO (os mais baixos), você vai precisar desses mesmos 160 pontos e uma renda anual de NZ$48.859. O salário mínimo na Nova Zelândia é de NZ$ 15,75 por hora, o que dá NZ$ 630 por semana e renda anual de NZ$ 32,7 mil, muito abaixo do mínimo exigido. Para isso, seria necessário ganhar NZ$ 940 por semana ou NZ$ 23,50 por hora.

A consequência direta é que profissionais do setor de varejo, turismo e alimentício (restaurantes, mercados, etc), onde costumam se concentrar os intercambistas e imigrantes, provavelmente não alcançarão o mínimo exigido pelo governo para conseguir o visto de permanência. Para os níveis 4 ou mais na lista da ANZSCO, a exigência cresce para NZ$ 73,299 por ano.

Mesmo se você se encontra na categoria de “habilidades essenciais” – aquelas em que a Nova Zelândia tem uma falta de profissionais e para as quais se aplicam regras especiais -, a permanência máxima, se você estiver empregado, é de três anos. Depois disso, o profissional deve deixar o país e aguardar tempo mínimo antes de retornar. A lista, chamada “Essencial Skills Category”, você pode conferir neste link.

Em resumo, vai ficar mais difícil permanecer na Nova Zelândia, mesmo com emprego e se mostrando qualificado e essencial para a função desempenhada. Estudantes universitários serão afetados pela medida, uma vez que precisarão cumprir esses mesmos requisitos para ficar no país depois de formados. Para intercambistas de curta duração, no entanto, a medida não traz grandes alterações de planos.

Para saber mais sobre as mudanças nas regras, clique aqui.

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Empresa também abre vagas para brasileiros em Dublin

Com presença cada vez maior na Irlanda, o SmartBox Group anunciou que vai criar 100 novas oportunidade em Dublin, capital do país. Parte delas pode interessar a brasileiros, uma vez que a empresa trabalha com as mais diversas nacionalidades e está buscando profissionais para o setor de “customer experience”, um dos que mais emprega intercambistas e imigrantes.

Normalmente, quem trabalha com “customer experience” é responsável por fazer o atendimento do público: atender telefonemas para checar informações, resolver problemas e manter comunicação entre cliente e empresa, entre tantas outras possibilidades. Aí é que entram intercambistas, com bom domínio do inglês, além de fluência por serem falantes nativos de outras línguas.

Isso vai ser possível com o SmartBox Group porque eles vendem as chamadas “gift experiencies”: seus clientes compram ingressos de experiências como saltar de paraquedas, correr em carros de corrida, retiros de finais de semana e outras. O grupo vende 1 dessas experiências a cada 5 segundos, com presença por toda a Europa. Estima-se que 1 em cada 50 europeus vai comprar um desses gifts com a empresa em 2017.

Por isso, a empresa vai aumentar suas operações em Dublin, onde já trabalham atualmente mais de 300 pessoas de 30 nacionalidades diferentes. Vale a pena ficar de olho em oportunidades como essa. Para mais informações, clique aqui para acessar o site oficial da empresa.

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Oportunidades para quem fala português na Irlanda

A maioria dos estudantes que embarcam com destino à Irlanda chegam ao país com o objetivo de aprender inglês. O idioma é fator predominante para que a vida cotidiana torne-se mais fácil, contudo, enquanto a língua inglesa não está afiada o suficiente, outro idioma muito familiar pode ajudar. A Irlanda oferece inúmeras oportunidades para pessoas fluentes em português e essa pode ser a chance perfeita para quem pensa em estender sua permanência no país com o visto de trabalho.

Empresas como o Facebook, TripAdvisor, Airbnb, Google e Paypal costumam contratar para vagas nos setores de atendimento ao cliente, vendas e call center. Áreas de operações, desenvolvimento de negócios e tecnologia também são bastante requisitadas. Para ficar sabendo sobre as vagas, é importante ficar de olho nas páginas e sites das empresas e também interessante criar um perfil no Linkedin, voltado para a sua área de interesse e atuação. Para pesquisar vagas em sites de emprego, uma boa dica é usar palavras-chave como “portuguese”.

A maioria das oportunidades costuma ser full time, desta forma, muitos brasileiros com cidadania europeia (Stamp 4) tornam-se fortes candidatos para a ocupar os cargos. No caso dos estudantes (Stamp 2), existe a limitação de horas, contudo durante o verão também há a possibilidade de se trabalhar full time. Vale a pena ficar de olho!

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Veja como está a média do salário na Irlanda

Dados atualizados divulgados nesta semana pelo Central Statistics Office, órgão do governo irlandês dedicado às estatísticas econômicas do país, mostram que a média salarial no país aumentou 0,7% em comparação ao primeiro trimestre de 2016. O valor médio recebido pelo morador da irlanda por semana é de €723,08 (R$ 2.619,09), o que daria renda mensal de €2.892,32 (R$ 10.476,17).

Os números são expressivos, mas é preciso ressaltar que eles dizem respeito à média total do país, o que inclui, portanto, os empregos mais bem pagos. De acordo com o relatório, eles pertencem ao setor de finanças, seguro e imóveis, cuja média é de impressionantes €1.162,16 (R$ 4.210,62), totalizando €4.648,64 por mês (R$ 16.842,49).

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O setor que menos paga é, naturalmente, o que mais emprega estudantes, intercambistas e imigrantes: acomodação e serviços relacionados a alimentação – gente que trabalha em hoteis, hostels, pubs e restaurantes, por exemplo. A média salarial é €326,90 por semana (R$ 1.181,95), com €1.307,60 por mês (R$ 4.738,35).

A média geral de pagamento por hora na Irlanda é de €22,68 (R$ 82,19), sendo que o salário mínimo é de €9,15 por hora (R$ 33,16). Na Irlanda, ao contrário do Brasil, o pagamento é feito de acordo com o número de horas trabalhado, é realizado semanalmente e frequentemente em dinheiro vivo. E aí, deu para ter uma noção do que esperar na Irlanda?

Para ver o relatório completo, acesse o site do Central Statistics Office neste link.

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Número de empregos cresce no Reino Unido e País de Gales

Boas notícias para quem está pensando em buscar novas oportunidades de trabalho no continente europeu. De acordo com o jornal Wales Online, os números relacionados à empregos no Reino Unido e País de Gales têm alcançado recordes históricos, favoráveis aos trabalhadores. Em comparação com o mesmo período no ano passado a taxa de empregabilidade no País de Gales está 0,2% mais alta, com o incremento de 25 mil novos empregados inseridos no mercado nos últimos três meses.

De acordo com o primeiro ministro Carwyn Jones, a indústria criativa é uma das que ajudaram a consolidar o cenário positivo no país. Produções desenvolvidas nos últimos anos contribuíram para a criação e manutenção de mais de 3.500 empregos e as perspectivas continuam promissoras.

Já no Reino Unido, a taxa de desemprego caiu para 1.54 milhões de pessoas, a menor taxa desde o verão de 1975. Imigrantes também fazem parte das estatísticas, considerando que o número de trabalhadores não nascidos no país alcançou o recorde de 3.5 milhões de pessoas, entre janeiro e março deste ano. As oportunidades estão por aí e é preciso ficar atento para nao deixá-las passar despercebido.

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Estudantes com pós-graduação feita na Irlanda podem ficar mais tempo no país

Quem opta por fazer um curso de pós-graduação na Irlanda sabe que, mesmo com qualificação, não é fácil encontrar uma vaga de trabalho que garanta sua permanência no país. O governo irlandês, contudo, tem uma boa notícia para esses estudantes. De acordo com novas regras, aprovadas neste ano, profissionais pós-graduados na Irlanda poderão permanecer na Ilha Esmeralda por até dois anos após a conclusão de seus estudos. A medida possibilita mais tempo para que estudantes possam se estabilizar e focar em seus campos de atuação.

Até então, estudantes de cursos de pós-graduação, mestrado ou doutorado poderiam permanecer no país por apenas um ano após a conclusão do curso, o que acabava limitando a contratação desses profissionais. Com mais tempo disponível, as possibilidades de conseguir um emprego tornam-se maiores e este cenário contribui para que a Irlanda se estabeleça de forma mais competitiva como um destino de estudos internacional.

De acordo com a plataforma ICEF Monitor, os planos para expandir os direitos concedidos a estudantes pós-graduados nos país teve início em 2016 e a partir desses incentivos a Irlanda pretende alcançar objetivos específicos no setor educacional. Até 2020, o país pretende aumentar em 33% o número de estudantes internacionais em cursos de pós-graduação, alcançando a meta de 44 mil alunos, e pretende aumentar em 25% o número de estudantes matriculados em cursos de inglês.

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Dublin ganha 250 novas vagas de emprego

A recuperação econômica vivida pela Irlanda continua progredindo, apesar de altos e baixos na economia europeia e do momento de incertezas diante do Brexit – a escolha do Reino Unido em deixar a União Europeia. A boa notícia é a criação de pelo menos 250 vagas de trabalho na capital irlandesa, Dublin.

Os empregos estão basicamente ligados ao setor de tecnologia, um dos que mais cresce no país – a Irlanda já abriga sede de empresas como Facebook, Apple e Google. A Aspire Techonology vai dobrar o número de funcionários em sua sede, com mais 150 vagas de network engineer, project managers e software developers, entre outros.

Além disso, a Designer Group Limited também vai criar 100 vagas na região da capital, com abertura de novos escritórios – trata-se de uma companhia de engenharia mecânica. Se você tem essa especialidade – especialmente Teconologia da Informação – vale a pena ficar de olho no mercado de trabalho irlandês.

Fonte: RTÉ

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Irlanda registra aumento de média salarial

Dados compilados pela Central Statistics Office, em um relatório chamado Earnings and Labour Costs Quaterly, mostram que a média salarial registrada na Irlanda aumentou em 0,6% em relação ao mesmo período, o quarto trimestre, entre 2015 e 2016. Os resultados são parte da recuperação econômica, com crescimento gradual registrado no país.

Em relação ao terceiro quarto de 2016, o aumento foi de 0,3%. O cálculo foi feito a partir do valor recebido semanalmente, uma constante na Irlanda, onde os trabalhadores recebem quatro vezes por mês em vez de aguardar os 30 dias pela remuneração.

Assim, a média salarial irlandesa geral é €716,07 por semana, o que daria €2.864,28 por mês ou R$ 9.924,16, após a conversão de acordo com o câmbio atual. Lembrando que o salário mínimo na Irlanda é de €9,25 por hora. Se você trabalha as 40 horas semanais, ganha €370 por semana e 1480 por mês, ou seja, R$ 5.127,90 por mês.

Essa, naturalmente, é a média geral do país. Entre os setores da economia, o que melhor paga é o da informação e comunicação, com ganhos de €1.063,30 por semana (€4.253,20 por mês ou R$ 14.736,49), enquanto que a pior média é do setor de acomodação e alimentos, os que costumam empregar estudantes e intercambistas. Neste caso, a média é de €339,66 por semana (€1358,64 por mês ou R$ 4707,42).

Para conferir o relatório completo, clique aqui.

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