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Governo britânico busca manter porta aberta a estudantes internacionais

Quatro entre as dez melhores universidades do mundo estão localizadas no Reino Unido, país que se firmou ao longo das décadas como um dos grandes destinos educacionais mundiais. Para não ver a procura minguar diante do Brexit, o governo britânico anunciou que vai estudar maneiras de manter as portas abertas a estudantes internacionais, uma grande notícia para quem busca educação fora do Brasil.

“Não há limites para o número de estudantes genuínos que podem vir ao Reino Unido para estudar, e o fato de que continuamos como o segundo centro educacional mais popular do mundo para aqueles que buscam educação superior é algo para se orgulhar”, afirmou Amber Rudd, que ocupa o cargo de Home Secretary no governo britânico.

Em carta oficial, ela pediu ao Migration Advisory Committee (MAC), órgão responsável por definir as diretrizes imigratórias no Reino Unido, para avaliar oficialmente o impacto de estudantes internacionais no país. A medida diz respeito aos efeitos do Brexit, a decisão tomada em plebiscito popular de deixar a União Europeia, amplamente motivada pelo desejo de reduzir o fluxo imigratório.

“O governo está comprometido a reduzir a rede de imigração a níveis sustentáveis. Incluir estudantes nas redes de imigração não age em detrimento dos estudantes ou em detrimento do setor educacional”, afirma Amber Rudd. Ela argumenta que, além de contribuir financeiramente e culturalmente, estudantes internacionais mais tarde se tornam embaixadores britânicos pelo mundo.

O objetivo é flexibilizar as regras para quem “verdadeiramente” deseja estudar no Reino Unido, com foco claro em estudantes universitários, embora a medida deva surtir efeito também em intercambistas, que rumam ao Reino Unido para aprender e aprimorar o inglês.

O setor educacional tem feito pressão para que o governo não seja tão rígido quando se trata de estudantes internacionais. Recentemente, o prefeito de Londres sugeriu a criação de um visto pós-estudos especial. Além disso, pesquisas mostraram que o intercâmbio focado em empregabilidade ganhou força no país, além do aumento de não-europeus nas universidades britânicas.

Novos dados levantados pela autoridade local podem confirmar a necessidade de criar brechas para que estudantes não sejam barrados pelo Brexit. É a expectativa de muitos brasileiros, interessados em ir ao Reino Unido para investir na carreira e em suas vidas pessoais.

Fonte: UK Government

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Irlanda está interessada em parceria com universidades brasileiras

A Irlanda está constantemente buscando formas de investir em educação. Prova disso é o novo fundo lançado pelo governo irlandês este ano, voltado para promover a interação entre instituições de ensino do país e universidades renomadas mundo afora. A ação faz parte da estratégia denominada “Educação Irlandesa Globalmente Conectada” e a novidade, desta vez, é que o programa em questão foca em países chave para a Irlanda. Um deles é o Brasil.

O programa é aberto a instituições de ensino públicas e privadas e irá conceder €500 mil ao suporte de parcerias que promovam atividades colaborativas entre universidades irlandesas e globais. Os recursos serão destinados ao financiamento de viagens estratégicas e planejamento de programas voltados ao desenvolvimento educacional, elaboração de currículo universitário, intercâmbio de estudantes e bolsas de estudos.

Em entrevista publicada na plataforma ICEF Monitor, Richard Bruton, ministro da educação e especialização, relata que aproximar instituições bem sucedidas é a chave para o sucesso da educação superior na Irlanda. Além do Brasil, países como Índia, Malásia, China, Estados Unidos e Região do Golf também são foco das ações. Quem sabe o estreitamento das relações acadêmicas possa desencadear novas oportunidades para estudantes que sonham com o intercâmbio na Ilha Esmeralda. Acadêmicos mundo afora com certeza vão ficar na expectativa.

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Bolsa de estudos Chevening está com inscrições abertas

Um dos mais conhecidos programas de bolsas de estudos do Reino Unido está com inscrições abertas até o dia 7 de novembro. E a melhor parte é que existem oportunidades para brasileiros. Em geral, as bolsas Chevening são voltadas para cursos de pós-graduação de um ano em diversas universidades do Reino Unido e neste ano, além das áreas de ensino já contempladas anteriormente, uma parceria com a Fundação Lemann irá financiar também candidatos nos setores de educação, saúde e políticas públicas.

As bolsas cobrem passagens de ida e volta para o Reino Unido, a anuidade do curso escolhido, taxas administrativas e uma quantia mensal em dinheiro para auxílio com as despesas do aluno. Para as aulas com início em setembro de 2018, também está incluído o valor de emissão do visto e um auxílio financeiro para instalação no país.

O processo seletivo, por sua vez, é feito duas fases. Na primeira delas o candidato envia a documentação exigida, assim como cartas de recomendação. Na segunda, o aluno é convidado para uma entrevista em inglês na Embaixada Britânica ou em algum consulado britânico. Candidatos de diferentes áreas de atuação, com excelente desempenho acadêmico e perfil de liderança são o foco do programa. Entre os pré-requisitos, o aluno deve ter experiência profissional de pelo menos dois anos, precisa demonstrar que possui capacidades para se beneficiar do conhecimento adquirido e estabelecer um ideia clara de como o curso irá beneficiar a comunidade em seu país de origem.

O Chevening é um programa mundial de bolsas de estudo do Governo Britânico. Em 2016, mais de 1800 pessoas se inscreveram no programa e 65 mestrandos foram escolhidos para estudar em diversas universidades do Reino Unido. Com a oportunidade de intensa vivência internacional e aprendizado, é difícil não ficar interessado. Mais informações podem ser conferidas na página oficial do programa.

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Universidades britânicas lideram ranking de melhores do mundo

Ranking das melhores universidades do mundo existente desde 2011, o Times Higher Education conta com duas representantes britânicas no topo da lista em 2018, divulgada na terça-feira. A Universidade de Oxford lidera, enquanto que a University of Cambridge aparece na segunda colocação.

Há ainda outra universidade localizada no Reino Unido integrando o top10 da educação mundial: a Imperial College London, de Londres. De resto, a lista é completada com universidades americanas (sendo a California Institute of Technology a melhor, em 3º) e uma europeia: ETH Zurich, em Zurique, na Suíça, no 10º lugar.

Britânicos e americanos, inclusive, são os grandes destaques do ranking como um todo: são 12 universidades do Reino Unido no Top 100, além de 41 representantes dos Estados Unidos.

Já universidades brasileiras tiveram piora de colocação, em meio a cortes de gastos e crise financeira por todo o país. A melhor colocada é a Universidade de São Paulo (USP), que aparece no ranking como 250-300 – a listagem agrupa representantes em blocos nas partes mais distantes do topo.

Veja a lista das 10 melhores:

  1. Universidade de Oxford – Reino Unido
  2. Universidade de Cambridge – Reino Unido
  3. California Institute of Technology – EUA
  4. Universidade de Standford – EUA
  5. Massachusetts Institute of Technology – EUA
  6. Universidade de Harvard – EUA
  7. Universidade de Princeton – EUA
  8. Imperial College London – Reino Unido
  9. Universidade de Chicago – EUA
  10. ETH Zurich – Suíça

Fonte: Times Higher Education

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Irlanda planeja aumentar a oferta de acomodação estudantil

A quantidade de estudantes que escolhem a Irlanda como destino não para de crescer e ao oferecer ensino de qualidade e oportunidades, o país também busca oferecer ferramentas para que acadêmicos e intercambistas possam aproveitar ao máximo sua estadia na ilha esmeralda. Com esse objetivo em mente, o governo irlandês está buscando soluções para um problema que vem tirando o sono de muitos estudantes: a crise imobiliária e a dificuldade para encontrar acomodação. E por essa razão, a Irlanda está trabalhando em um planejamento para acabar com o déficit imobiliário e oferecer mais opções de acomodação aos estudantes.

Lançada neste mês, a estratégia nacional para acomodação estudantil prospecta, até 2024, a oferta de 21 mil novas vagas de acomodação para acadêmicos de cursos de graduação. Atualmente, o país oferta aproximadamente 33.400 vagas para esse público no setor privado ou dentro das universidades.

O Ministro de Estado para Educação Superior no país, Richard Bruton, relatou à Revista Study Travel que o plano abrirá caminhos para a disponibilidade de mais vagas e está confiante de que a meta será alcançada. Atualmente, aproximadamente 18% dos estudantes na Irlanda residem em acomodações estudantis designadas para eles, uma porcentagem abaixo do esperado em comparação com a mesma estatística alcançando 27% no Reino Unido.

Os autores do relatório ainda divulgaram dados sobre o avanço da educação universitária no país, revelando um aumento na demanda de estudantes em 58% de 2010/11 a 2014/15. Acomodações apropriadas, bem localizadas e pensadas podem tornar a Irlanda mais atrativa para estudantes do mundo inteiro e é isso o que espera o governo irlandês.

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Governo britânico avalia o peso da educação no cenário econômico

Além de mudar a vida de milhares de estudantes, o universo do intercâmbio movimenta o setor turístico, profissional e educacional de muitos países. Um recente documento divulgado pelo Departamento de Educação do Reino Unido comprova que esse mercado pode trazer benefícios não só para o intercambista em si, mas também para o país o qual ele escolhe. De acordo com o relatório, o intercâmbio de estudantes internacionais e a educação transnacional representam aproximadamente 19 bilhões de libras à economia anual do país. O setor mais promissor é o da educação universitária e acadêmica, que representou quase 13 bilhões de libras somente em 2014.

O documento analisa dados de 2010 a 2014, mas, de acordo com a plataforma The PIE News, pode estar incompleto, revelando um cenário ainda mais promissor para o setor. De acordo com um palestrante da Nottingham Trent University, o relatório amplia o entendimento sobre o valor da educação internacional para a economia do Reino Unido, mas está longe de retratar a realidade. Apesar do cenário impreciso, contudo, os dados já divulgados são favoráveis aos estudantes que pensam em fazer intercâmbio no país.

O setor educacional cresceu significativamente no decorrer de quatro anos e a interação entre estudantes europeus e não europeus é o fator que está levando as estatísticas para o alto. Considerando sua notável representatividade econômica, é bem provável que o governo britânico planeje expandir ainda mais os investimentos no setor educacional. E quem mais sai lucrando são os intercambistas que sonham em ter o Reino Unido como destino.

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Universidade de Salamanca oferece bolsas para brasileiros

Uma das instituições de maior prestígio da Espanha, a Universidade de Salamanca, na Espanha, está oferecendo 45 bolsas para estudantes estrangeiros, dentre os quais brasileiros. Trata-se de oportunidade para fazer o ensino superior no país em julho de 2017. As inscrições podem ser realizadas até 30 de junho.

Para participar, é necessário que esteja matriculado em curso do ensino superior e seja cidadão de alguns dos países cadastrados, dentre eles Brasil, Argentina, Bolívia, Costa Rica e Cuba. Os candidatos latino-americanos devem fazer uma inscrição no site da instituição e checar quais são as exigências para participar do processo.

Entre a documentação exigida estão fotocópia do passaporte, fotocópia do histórico escolar com as notas médias alcançadas (e exigidas no processo), currículo atualizado e, caso o candidato tenha dupla nacionalidade, documento que justifique condição econômica familiar.

Entre os benefícios aparecem o pagamento integral da matrícula, alojamento em residência universitária e seguro médico – tudo referente ao ano letivo de 2017/2018. Os selecionados terão a possibilidade de renovar a bolsa para o ano seguinte, desde que sejam aprovados em 75% das disciplinas cursadas.

Para conhecer o que você precisa para participar, clique aqui.

Para ver a lista de cursos oferecidos, clique aqui.

Para fazer a inscrição, clique aqui.

 

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Escolas de inglês em Malta defendem mudanças para beneficiar estudantes

Nos últimos anos, a ilha de Malta despontou como um dos países mais promissores no setor de ensino de idiomas. Fatores como clima, adaptação rápida e, é evidente, a língua inglesa contribuem para essa ascensão. As instituições de inglês no país, contudo, não estão satisfeitas e apostam em um futuro ainda mais promissor. A Federação das Escolas de Inglês em Malta (Feltom) vem defendendo e cobrando junto ao governo políticas que possam beneficiar novos estudantes que chegam no país. Entre as mudanças, foram citados um processo mais eficiente para emissão de documentos e a introdução de uma modalidade de visto que permita estudo e trabalho.

De acordo com o último relatório English Language Travel (ELT), o setor de ensino de inglês contribui de forma representativa para a economia de Malta, representando 8.1% dos gastos com turismo no país. Genevieve Abela, CEO da Federação, relatou ao jornal Malta Today que a Feltom continuará se posicionando a favor de mudanças que irão beneficiar não somente estudantes, mas também o reconhecimento de Malta no setor educacional.

O relatório ELT ainda aponta que o número de estudantes de inglês no país cresceu 1.6%, em comparação com 2015. Com o potencial do país e o incentivo de instituições, pode ser que logo surjam novas boas notícias para quem sonha com o intercâmbio na ilha do Mediterrâneo.

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Ranking online elenca melhores universidades do mundo

Qual é a importância de uma universidade estar presente online? Em um mundo cada vez mais globalizado, cresce a necessidade de as instituições estarem conectadas na rede mundial de computadores. Baseando-se nisso e propondo uma abordagem um pouco mais ampla no ranqueamento de instituições de ensino, o Cybermetrics Lab lançou mais uma atualização do Webometrics Ranking of The World Universities.

Trata-se de um ranking que elenca as melhores universidades do mundo baseando-se em sua presença online. Enquanto que outros ranqueamentos são feitos por pesquisa e publicações, o Webometrics tem como critérios o número de páginas que a universidade reúne, o número de citações feitas por autores acadêmicos na rede, número de publicações (em 26 disciplinas mais citadas na rede) e a quantidade de referências externas.

Ou seja, quanto mais presente, citada por autores e com mais trabalhos públicados for uma universidade, melhor ela aparece no ranking. A Cybermetrics defende essa como uma abordagem mais ampla diante da globalização – inicialmente, o ranking era feito para estimular a publicação de pesquisas e trabalhos no ambiente online.

Com esses critérios, os Estados Unidos são o país com mais representantes: 67 universidades no top 100, sendo nove entre as dez melhores. A primeira colocada é Harvard. A única não-norte-americana no top 10 é a University of Oxford, no Reino Unido. O top 100 ainda tem 16 europeias (7 são britânicas), sete asiáticas, duas da Oceania e duas da América Latina – uma do Brasil, a USP, com a 63ª colocação.

Para acessar a lista completa, clique aqui.

Veja o top 10 de universidades.

1. Harvard University (EUA)
2. Stanford University (EUA)
3. Massachusetts Instituto of Technology (EUA)
4. University of California Berkeley (EUA)
5. University of Michigan (EUA)
6. University of Washington (EUA)
7. Cornell University (EUA)
8. University of Oxford (REINO UNIDO)
9. Columbia University New York (EUA)
10. Johns Hopkins University (EUA)

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Malta recebe evento de robótica e corrida de drones

Tecnologia, robótica e os avanços da modernidade mundial serão abordados em seu mais diverso uso durante a Malta Robotics Olympics 2017, evento promovido pelo ministério da educação e emprego do país, localizado no meio do Mar Mediterrâneo. Os mais variados usos da tecnologia serão abordados – vai ter até corrida de drones.

O evento será gratuito e realizado no MFCC, em Ta’ Qali, Malta. Por dois dias, serão mais de 50 atrações e seis grandes eventos, ligados também a competições de games e palestras do EDx. Um torneio de Overwatch será realizado, bem como um torneio de Lego Sumô, modalidade em que robôs feitos com peças de lego “lutam” para retirar o oponente de uma área circular – bem ao estilo da luta japonesa.

A principal atração, no entanto, será a primeira etapa qualificatória para o Mundial de Drones. Uma pista será preparada para que os robôs voadores possam competir, chegando a velocidades como 170 km/h.malta_olympiad

Para mais informações sobre o evento, clique aqui.

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