dados

Países são classificados de acordo com seu custo de vida

Antes de se mudar para um país diferente o mais indicado é munir-se de todas as informações possíveis sobre o destino escolhido e muitos desses dados giram em torno de valores e custos. É difícil ter uma noção geral, contudo, do custo de vida em um determinado país se você nunca pisou os pés lá e é por essa razão que levantamentos globais, como os apresentados pela plataforma MoveHub, são ferramentas valiosíssimas para intercambistas.

Recentemente, o site garimpou dados do Numbeo, conhecido por fornecer informações referentes ao custo de serviços e produtos mundo afora, e transformou os valores em mapas que mostram os países com os custos de vida mais caros e mais baratos do mundo. A boa notícia é que nenhum dos destinos mais populares entre intercambistas ficou entre os países mais caros. A notícia não tão boa é que nenhum deles está entre os mais baratos também.

Na Europa, os países que ficam mais ao leste concentram os melhores valores para intercambistas ou turistas, com custos mais acessíveis. Entre esses países, a Ucrânia é o destino que apresenta o menor custo de vida da Europa. Já no oeste europeu, os preços sobem consideravelmente, incluindo nessa lista países que estão entre os mais caros do mundo, como Suíça, Dinamarca, Islândia e Noruega.

Já destinos populares entre intercambistas, como Irlanda, Reino Unido e Malta, aparecem no vermelho, mas continuam sendo considerados boas indicações para estudantes, em função das facilidades e oportunidades que oportunizam. A Irlanda, por exemplo, pode não ter um dos custos de vida mais baratos da Europa, mas possui um dos maiores salários mínimos do continente, o que acaba contrabalanceando os preços.

Focado em valores de consumo e preços, a plataforma Numbeo coleta dados de diferentes fontes, juntando uma coletânea de fatores que podem ajudar muito quem está preocupado com custos em outros países. Os itens analisados vão desde o preço de aluguéis, combustível e alimentação, ao preço de filiação de academia, garrafas de vinho e cappuccinos. Uma fonte completa de informações para quem está planejando se mudar ou viajar.

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país preferido brasileiro trabalhar

EUA é o país preferido do brasileiro para trabalhar

Os Estados Unidos da América sob o comando de Donald Trump continuam a ser o país preferido do brasileiro para trabalhar no exterior. A conclusão é da pesquisa Decoding Global Talent, preparada em conjunto pelo Boston Consulting Group (empresa de consultoria) e pelo The Network (empresa de recrutamento internacional) e divulgada em junho.

Para traçar um panorama da globalização da força de trabalho e suas nuances, a pesquisa entrevistou 366 mil pessoas em 197 países, sendo que parte deles é composta também por empregadores.
De modo geral, a entrevista mostra que o Brexit – a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia – fez com que o país perdesse grande parte do apelo e despencasse na lista dos preferidos: do segundo para o quinto lugar. O líder geral é mesmo os Estados Unidos. Entre os 10 favoritos, quatro têm o inglês como primeira língua.

Veja o top 10 geral do país preferido para trabalhar:

    1. Estados Unidos
    2. Alemanha
    3. Canadá
    4. Austrália
    5. Reino Unido
    6. Espanha
    7. França
    8. Suíça
    9. Itália
    10. Japão

Movimentos como o Brexit e a alteração das políticas de imigração também fizeram com que o desejo de deixar seu país de origem para trabalhar no exterior diminuísse, segundo os resultados. Com a exceção do Brasil: 70% dos entrevistados brasileiros disseram que mudariam de país pelo emprego certo.

E é aí que entra a preferência brasileira pelos Estados Unidos. Os resultados elencaram os países do chamado G20 em relação a qual destino prefeririam se mudar a trabalho.

Veja o top 5 do brasileiro:

    1. Estados Unidos
    2. Canadá
    3. Austrália
    4. Alemanha
    5. Reino Unido

Além disso, a pesquisa mostra o que os brasileiros mais prezam no trabalho. O primeiro elemento é “desenvolvimento de carreira”, seguido por “bom relacionamento com seus superiores”, “oportunidades de aprendizado e treinamento”, “bom relacionamento com os colegas” e “bom equilíbrio entre vida pessoal e trabalho”.
Ou seja: o brasileiro está sempre aberto a oportunidades de se desenvolver profissionalmente no exterior e aceitaria uma mudança abrupta dessas. Mas precisa de um bom ambiente para isso e, principalmente, falar inglês fluentemente.

Para ler o relatório completo, clique neste link.

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aprender inglês estudo intercâmbio

Estudo explica: intercâmbio é melhor forma de aprender inglês

Independente de seu histórico, interesse e nível de inglês, fazer intercâmbio é sempre a melhor maneira de aprender inglês. A conclusão é científica e foi publicada em um artigo recente na revista Cognition: pesquisadores usaram formulário com perguntas e entrevistaram mais de 660 mil pessoas das mais variadas nacionalidades para concluir que quem faz a imersão completa no idioma tem maior probabilidade de conseguir fluência.

“Para qualquer momento em que você comece (a estudar inglês), pelo menos pelos nossos dados, você vai se dar melhor em um ambiente de imersão total”, diz Joshua K Hartshorne, ao site The Pie News. Os resultados mostram que estudantes que fizeram intercâmbio, vivendo em países com o inglês como língua nativa, têm desempenho melhor mesmo se começaram depois dos 20 anos de idade, em comparação com quem estudou desde a infância.

O estudo também mostra, no entanto, que o melhor momento para aprender a segunda língua é realmente o mais cedo possível: quanto antes, melhor. Os resultados indicam que há uma janela até os 10, 12 anos em que a gramática é melhor assimilada pelos estudantes, declinando de forma sutil até os 17, 18 anos. A partir daí, fica mais difícil aprender.

O autor ainda ressalta que o estudo não analisou aspectos como pronunciação e conclui: “é perfeitamente possível se comunicar com uma gramática ruim – se o objetivo é se comunicar, você não precisa necessariamente soar como alguém que tenha o inglês como língua nativa”. Ou seja, os resultados são relativizados para identificar qual a melhor, mas não a única forma de aprender inglês.

Fato é que fazer intercâmbio, além de possibilitar uma experiência internacional cultural e de vida, também ajuda muito a pegar fluência, uma vez que o estudante sai de sua zona de conforto e é obrigado a enfrentar o inglês diário.

Para ler mais sobre o assunto, clique aqui.

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território de malta alterado pelo homem

Um quarto do território de Malta foi alterado pelo homem

Apesar de ser conhecida por suas belezas naturais – formações rochosas, praias e piscinas naturais -, Malta é o país da União Europeia que tem maior proporção de terreno alterada pelo homem: quase um quarto do território de Malta em sua superfície está coberta por conta da ação da urbanização ao longo de mais de 7 mil anos de história. Dá para acreditar?

Os dados chamam a atenção porque Malta é, justamente, um país que atrai muito turismo natural. Fato é que, como um arquipélago encravado no meio do Mar Mediterrâneo, em posição estratégica, foi dominada e alterada pelas mais diversas civilizações ao longo dos séculos. E isso gerou cidades, estradas, pavimentação e outras modificações.

Isso apesar de Malta não contar com as maiores cidades da União Europeia. Os dados são tão impressionantes que, no ranking dos países com superfície coberta pela ação do homem, aparece com a primeira colocação: 23,7%. Isso é quase o dobro da segundo colocada, Holanda, com 12,1%. O terceiro lugar fica com a Bélgica, com 11,4%.

Não quer dizer, claro, que falte espaço para pisar na terra no território de Malta. A região na União Europeia com a maior ocupação do solo por ação do homem é a região metropolitana de Londres, na Inglaterra. Inner London – West chega a 78,8% de ocupação. A região de Bruxelas, na Bélgica, tem 52% de taxa.

No geral, a média da União Europeia é de apenas 4% da sua superfície coberta por estruturas feitas pelo homem. A pesquisa é feita para definir estratégias ambientais, relacionadas à agricultura e à urbanização. O mapeamento do solo fornece informações importantes para o desenvolvimento econômico, social e ambiental dos países do bloco econômico.

Para ver a pesquisa completa, clique aqui.

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mercado do intercâmbio malta

Mercado do intercâmbio em Malta cresce com descontos

Dados do mercado do intercâmbio em Malta mostram que descontos oferecidos pelas escolas ajudaram a fazer o setor bombar em 2017, com aumento de 13% no número de estudantes internacionais, segundo dados do governo já destrinchados pelo blog aqui. Isso mostra como as instituições estão empenhadas em investir para tornar o país um destino viável para quem deseja realizar o sonho de estudar inglês no exterior.

Segundo dados da Deloitte, empresa internacional de auditoria e consultoria, apesar de o número de estudantes ter aumentado em relação a 2016, o valor investido por cada um deles nas aulas de inglês caiu em 5,6%, fruto principalmente da política de descontos. Com o mercado mais atrativo, mais estudantes se sentiram motivados a investir no intercâmbio – principalmente não europeus.

Apesar disso, o lucro geral do setor chamado ELT (English Language Teaching) registrado no ano passado cresceu 4,9%, um aumento que motiva ainda mais as empresas a buscar melhores condições para que o mercado se desenvolva. Entre os fatores com que se gastou mais está acomodação, algo que tem levado o governo a investir em moradias estudantis e no cadastramento de mais host families.

Além disso, 2017 marcou o ano em que os estudantes confiaram mais em agências de intercâmbio, uma escolha que acaba por eliminar riscos principalmente quanto à escola e estadia, além de mostrar o “caminho das pedras” para a adaptação ao país. Ao todo, 84% dos estudantes viajaram a Malta via alguma agência de intercâmbio.

Para ver o relatório da Deloitte, clique aqui.

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lugares mais populares feriadão na irlanda

Os lugares mais populares para curtir um feriadão na Irlanda

Dados recentes compilados pela empresa iReach e publicados pelo jornal Irish Mirror mostraram quais são os lugares mais populares para curtir um feriadão na Irlanda. A pesquisa mostra para onde os próprios irlandeses gostam de viajar quando têm os chamados “holidays”, sendo que o condado de Galway ficou com a primeira colocação.

No geral, os irlandeses têm grande orgulho das belezas naturais de seu país e costumam aproveitar qualquer feriadão para curtir uns dias longe de casa. Ajuda, ainda, o fato de que, como na Europa em termos gerais, os feriados quase sempre caem de segunda-feira. Na Irlanda, são chamados de “bank holidays”.

Galway, na primeira colocação, foi apontada por 32% dos entrevistados como o melhor entre os lugares mais populares: além da cidade de mesmo nome, universitária e com vida noturna e cultural agitada, o condado ainda se destaca por lugares como Connemara – um dos “Gaeltacht“, áreas onde o irlandês é predominantemente falado – e a baía de Killary, um impressionante fiorde na costa.

cork-county

Em segundo lugar aparece Cork, também com a cidade de mesmo nome como principal atração, mas cercada por castelos como o de Blarney, cidades costeiras como Kinsale e Cobh – último local de parada do Titanic -, parques como o Fota Wildlife e, principalmente, praias e turismo gastronômico. O condado ficou na preferência de 29% dos entrevistados.

Completa o pódio dos lugares mais populares para curtir um feriadão na Irlanda o condado de Kerry, possivelmente a experiência genuinamente irlandesa possível na ilha. Trata-se do principal Gaeltacht do país, com paisagens repletas de vales e imensos lagos e, especialmente, com a cultura muito arraigada, tanto na música como na paixão pelos esportes gaélicos.

kerry

  • Veja o top 5 dos lugares favoritos citados
  1. Galway (32%)
  2. Cork (29%)
  3. Kerry (24%)
  4. Dublin (21%)
  5. Louth (19%)

Fonte: The Irish Mirror

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Expat Insider 2017: um dossiê de informações para intercambistas

Conhecer novas culturas, aprender idiomas e fazer amigos pelo mundo são algumas das razões que motivam intercambistas a embarcarem para a maior aventura de suas vidas. Procurar um destino acolhedor e receptivo costuma ser prioridade e uma pesquisa lançada recentemente pode ajudar futuros viajantes nesta tarefa. O levantamento Expat Insider 2017 analisa diversos fatores em 65 países, de acordo com a visão de imigrantes. O resultado é uma correlação de informações preciosas para quem está procurando seu próximo destino.

Entre os dados analisados, foram listados os países de mais fácil adaptação para imigrantes e também os países nos quais existe a maior facilidade para se fazer amigos. Nesta categoria, a liderança ficou com a Costa Rica, seguida por México, Argentina, Uganda e, entre os queridinhos dos intercambistas, Malta. Alguns países apresentaram queda no ranking em comparação com a última edição, como é o caso do Reino Unido. De acordo com o jornal Independent, em 2016 o país apareceu na 43ª colocação entre os países mais amigáveis e neste ano caiu para a 49ª.

Ainda na mesma categoria, o Brasil aparece na 22ª posição. Muito além de apontar em quais países o intercambista ou imigrante pode ter mais amizades, contudo, a pesquisa Expat Insider projeta dados relevantes em outras inúmeras áreas. Entre as seções, qualidade de vida, facilidade de adaptação, oportunidades de trabalho, vida familiar e finanças são analisados tópicos que vão de opções de lazer a segurança e saúde.

Conduzida pela InterNations, a pesquisa conta com a participação de 12.519 imigrantes, representando 166 nacionalidades em 188 países e territórios. Os participantes foram solicitados a pontuar diferentes fatores, de acordo com tópicos definidos previamente. O levantamento completo pode ser conferido aqui.

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destino para intercâmbio

Malta cresce 13% como destino para intercâmbio e atrai brasileiros

O ano de 2017 consolidou Malta como um grande destino para intercâmbio entre os interessados em aprimorar seu nível de inglês. Estudantes do mundo todo optaram pela ilha, encravada no meio do Mar Mediterrâneo, de clima agradável, história e cultura ricas, além de paisagens espetaculares. No ano passado, mais de 87 mil intercambistas passaram pela ilha, um amento de 13% em relação a 2016.

Os dados foram divulgados pelo National Statistics Office de Malta, órgão do governo responsável pelas estatísticas. O documento ainda destacou o crescimento da procura dos brasileiros, com aumento expressivo de 72%. Foram 2.621 brasucas na ilha em 2016, contra impressionantes 4.519 em 2017.

Historicamente, brasileiros são conhecidos por aproveitar Malta além do período de alta temporada. O verão do hemisfério norte é a época que atrai mais estudantes internacionais interessados em aprender a falar inglês, especialmente os meses de julho e agosto – que coincidem com as férias escolares nos países europeus. Brasileiros, por outro lado, costumam optar por estadia mais longa e em diferentes épocas.

Dados mostram também que o número de brasileiras que escolhem malta como destino para intercâmbio é o dobro do de brasileiros: foram 2.925 mulheres na ilha em 2017, contra 1.594 homens. Curiosamente, no top 10 de nacionalidades que mais frequentaram o país, o número de mulheres é consideravelmente mais alto em relação ao de homens.

A liderança entre as nacionalidades que têm Malta como destino para intercâmbio é da Itália, o que é facilmente explicável: o país fica próximo da costa maltesa e levou, em 2017, 25 mil estudantes à sua antiga colônia. O segundo lugar fica com Alemanha, seguida da França, em terceiro lugar, e Rússia, na quarta colocação. O Brasil aparece em quinto.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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Malta se destaca positivamente em pesquisa sobre vida no exterior

De acordo com uma nova pesquisa divulgada pela plataforma Expat Insider, Malta é um dos países mais promissores a oferecer o conceito de “pura vida” ou vida plena. Contando com a participação de aproximadamente 13 mil pessoas morando e trabalhando no exterior, o levantamento é um dos mais abrangentes do setor e traça um panorama geral sobre diferentes países. Na lista completa, Malta aparece na sétima colocação, atrás de nações como o Barém, Costa Rica, México, Taiwan, Portugal e Nova Zelândia.

Além de apresentar uma longa análise sobre a vida no exterior, a pesquisa classifica 65 países em diferentes categorias. Malta ficou em 19º lugar no quesito qualidade de vida e fica com a 21ª posição quando o assunto é saúde, bem estar e segurança. Se consideradas as opções de lazer e o índice de felicidade pessoal, o país fica melhor colocado com as 8ª e 7ª posições, respectivamente.

Malta também se saiu bem em índices como viabilidade de educação, finanças pessoais e custo de vida. O pior resultado foi atribuído à qualidade dos transportes, sendo que o país ficou com a 45ª colocação nessa categoria. Outros dados podem ser conferidos em uma reportagem publicada pelo jornal Times of Malta. Índices como esses são importantíssimos na hora de definir em que país investir. Por essa razão, é bom ficar de olho.

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intercâmbio em malta

Um raio-x sobre o mercado de intercâmbio em Malta

Intercâmbio é uma das atividades econômicas mais sólidas e importantes de Malta. Isso é o que defende o principal jornal do arquipélago, o Times of Malta, em artigo publicado recentemente, chamando a atenção sobre a importância de receber estudantes para treinamento em inglês. O texto tenta conscientizar a população sobre quão crucial é a atividade para o país.

Para isso, o jornal faz um raio-x do mercado do intercâmbio em Malta. Basicamente, é uma indústria que movimenta 4% do número total de visitantes, sendo quase 77 mil pessoas só em 2016. Ao contrário dos turistas, que se concentram nos meses do verão, os estudantes chegam durante todo o ano, mantendo a economia aquecida – embora o número seja maior, é claro, justamente em julho e agosto.

Mais do que isso, o intercâmbio atraia a Malta visitantes de países que não compõem a base de turistas da ilha, prioritariamente europeia. Isso inclui brasileiros, citados nominalmente pelo Times of Malta, além de colombianos, turcos e japoneses. E, ao contrário dos turistas, são esses que permanecem por mais tempo na ilha.

A estadia média para intercâmbio em Malta, aliás, é de 21 dias, contra apenas oito quando se trata de turistas. Ambos gastam com atividades e estadia, mas estudantes, obviamente, ampliam o investimento no país ao pagar pelas escolas de inglês, cada vez mais numerosas. A indústria do intercâmbio já emprega 1,2 professores de inglês, além de outras 800 pessoas ao redor da ilha.

O negócio do intercâmbio é bom também para moradores da ilha, já que um quarto dos estudantes escolhe estadia em host families – famílias que vão abriga-los e orientá-los durante seu período, e que são remunerados para isso. Ou seja, com tudo isso, intercambistas movimentam por ano em Malta cerca de €139 milhões, número que não pode ser ignorado – pelo contrário, deve ser incentivado, visando o crescimento econômico do país.

A defesa apaixonada do Times of Malta deixa claro que Malta está preparada para se firmar cada vez mais como um dos principais destinos para intercambistas interessados em aprender o inglês. Tem como concorrentes Irlanda e Reino Unido e, como diferencial, o fato de ter paisagens paradisíacas e clima mais ameno. Para quem escolhe fazer intercâmbio, trata-se de uma grande oportunidade.

Para ler o artigo completo, em inglês, clique aqui.

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