cultura

Espetáculo reconta parte da história de Malta

Quem se interessa por história e gosta de se debruçar sobre a cultura de cada país que visita não pode perder uma das atrações mais popular de Malta. O espetáculo denominado In Guardia Parade acontece aos domingos no Forte St. Elmo, em Valletta, e reencena uma das formalidades militares da antiga Malta, contando com a participação de soldados e caracterizações incríveis.

Regularmente, os cavaleiros de Malta passavam por uma formalidade de inspeção, durante a qual eles precisam executar sequências militares e demonstrar seus conhecimentos para o evento de uma possível ameaça. Atualmente, a encenação remonta esses procedimentos e transporta os espectadores para a época de glória dos cavaleiros, quando eles eram treinados para defender os portões de Malta, como fizeram quando os turcos tentaram invadir a região em 1565.

De acordo com a plataforma Visit Malta, o espetáculo, que envolve a participação de 50 pessoas, é verdadeiramente fiel aos procedimentos realizados anos atrás e, além das performances, a cerimônia conta ainda com a exposição de armas de fogo antigas e canhões. Os tickets para o evento podem ser adquiridos na hora e o show tem a duração de 45 minutos. Para quem procura um programa diferente para uma manhã de domingo, esse pode ser um tiro certeiro.

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Galway recebe premiação gastronômica europeia

A cidade de Galway, na Irlanda, é admirada por suas belíssimas paisagens, conhecida pela recepção calorosa de seus moradores e internacionalmente famosa no cenário musical com suas “galway girl’s”. Nos últimos anos, contudo, um dos destinos mais queridos da Irlanda vem despontando em outro setor que começa a chamar atenção do público europeu: a gastronomia. Com excelentes restaurantes, incluindo dois detentores de estrelas Michelin, produções locais e pratos que celebram a herança culinária local, Galway está de destacando no mapa da gastronomia. Prova disso é a mais recente premiação concedida à cidade, o Prêmio de Região Gastronômica da Europa.

A premiação reconhece determinadas regiões europeias que trabalham para fomentar o desenvolvimento culinário de forma sustentável, trabalhando com gerações e costumes locais. Trabalhar junto da comunidade, instigando-a a pensar o valor dos alimentos, dos produtos locais e daquilo que eles consomem é uma das raízes do programa. Em Galway, o reconhecimento abre portas para que a cidade possa explorar ainda melhor seus conceitos gastronômicos e consiga envolver a população como um todo nesse processo. E para que isso aconteça, ao longo do ano iniciativas voltadas à saúde e educação, produção urbana e rural, diversidade cultural e sustentabilidade estarão em pauta.

Do pescador ao empreendedor do ramo alimentício, a gastronomia ocupa um papel fundamental no desenvolvimento de Galway e da região Leste da Irlanda. Contando com mais de 12 mil fazendas, quase 690 quilômetros de costa e mais de 350 restaurantes, a região litorânea da Irlanda está recheada de deliciosas surpresas. E se depender da produção regional, os turistas terão cada vez mais razões para provar a típica gastronomia irlandesa.

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curso de inglês

Universidade de Dublin oferece curso de irlandês gratuito

O inglês é a língua mais falada na Irlanda, mas o governo local há décadas mantém um esforço para não deixar morrer a língua originária do país, chamada também de gaélico. Para isso, a Dublin City University lançou um curso de irlandês básico gratuito e online: são três semanas de prazo para concluí-lo, com apenas três horas de aula por semana. Para quem tem mais interesse pela cultura local, é uma ótima oportunidade de fazer a iniciação.

A história não deixa dúvidas da importância do irlandês na cultural do país: a língua originou-se na ilha e foi levada para outros cantos do globo, especialmente a Escócia, onde originou o “scottish gaelic”, versão escocesa. Os estudantes primários e secundários têm curso de irlandês como parte do currículo e ela faz parte do Leaving Certificate, espécie de vestibular que todos fazem ao final do ensino médio.

  • Mas ela é falada, de fato, na Irlanda?

Mais ou menos. Há no país regiões denominadas Gaeltacht, áreas onde o irlandês é amplamente falado. Dados mais recentes indicam que em 21 deles a língua é mesmo usada de forma primária por mais de dois terços dos residentes. Mas é claro que, com a colonização inglesa que durou séculos e a globalização, o inglês tomou proporção bastante superior. Não a toa, a Irlanda é um dos destinos mais procurados por intercambistas interessados em fluência em inglês.

O governo, no entanto, tenta manter a tradição viva. Desde a década de 20, com a independência política da Irlanda em relação ao Reino Unido, há o incentivo para desenvolver fluência também em irlandês, língua que soa bastante diferente em relação ao inglês. Placas e documentos oficiais são obrigatoriamente escritos em ambas as línguas.

  • Vale a pena fazer o curso?

Chamado Irish 101, o curso é voltado para irlandeses que moram fora da Irlanda e interessados. É preciso ter um nível avançado em inglês para poder entender as aulas, obviamente. Mas se você tem interesse em línguas e curiosidade suficiente, é bastante válido. Trata-se de uma breve introdução à língua.

Entre os tópicos está um contexto histórico do uso do irlandês, alfabeto, pronúncia, mitologia, vocabulário para se identificar, cumprimentar e se despedir e contar numerais, além de amenidades e até noções dos esportes gaélicos, de longe os favoritos dos irlandeses: futebol gaélico e hurling. Ou seja, é um curso também bastante cultural.

  • Como a língua irlandesa sobrevive hoje em dia?

De muitas, muitas formas. A começar pelo nome das cidades. Dublin, por exemplo, vem de Dubhlinn, que significa algo como “piscina negra”, área onde o Rio Poodle encontra o Rio Liffey, próximo ao Dublin Castle. Cork, por sua vez, vez de Corcaigh, que significa “pântano”: a área onde a cidade foi fundada era na verdade pantanosa, e boa parte das ruas da cidade hoje foi construída sobre canais. Na principal delas, Patrick’s Street, ainda há postes antes usados para amarrar os barcos.

Os nomes irlandeses também mantém muito da língua original. Entre os mais comuns estão Kevin e Una. Muitos deles têm grafia difícil de entender. Por exemplo: Aoife (pronuncia Eefa e às vezes “traduzido” como Eve ou Eva), Róisín (pronuncia-se Ro-sheen, equivalente a Rosaleen) ou Sadhbh (pronuncia-se Sive), todos nomes femininos. O primeiro-ministro irlandês tem o título de Taoiseach.

Mas além disso, há exemplos extremamente populares. Craic é o maior deles: a palavra irlandesa para diversão, usada quase que diariamente no país. Slogan é outra delas: refere-se ao lema das tribos gaélicas. E boicote também: vem do Capitão Charles Boycott, um britânico que passou a ser “recusado” pela população no Século XIX e que deu origem ao termo.

Whiskey é outra palavra irlandesa. Significa “água da vida”. Quer aprender mais, basta acessar e fazer o curso neste link. Assim, quando interagir com a população local, pode arriscar uma frase o outra para impressioná-los.

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valentine's day

Prepare-se para o Valentine’s Day europeu

O Valentine’s Day está chegando. O “Dia dos Namorados Europeu”, adotado também por Estados Unidos e Canadá, é realizado anualmente em 14 de fevereiro. Se você estará estudando, morando ou viajando pela Europa com alguém especial, vale a pena se programar para curtir a data, lembrando sempre que ela não é feriado em país algum e, em 2018, vai cair em uma quarta-feira.

O Dia de São Valentim é considerado o dia dos namorados em muitos lugares do mundo em homenagem ao santo católico, que celebrava casamentos em uma época em que eles eram proibidos, ainda durante o Império Romano. Em homenagem a isso, seu dia foi transformado em uma data especial para passar com quem se gosta, o que significa até encontrar amigos ou pessoas com quem a relação não é romântica. Basta gostar da pessoa, de alguma forma.

Na Irlanda, Reino Unido ou Malta, vale a pena fazer uma reserva em um restaurante agradável e ter um bom jantar com a pessoa querida. E não vai ser difícil perceber que, fora do Brasil, o Valentine’s Day tem exploração comercial bem menor. Vale inclusive prestar atenção e promoções de última hora, para viagens em um período em que o turismo ainda não está em alta: é o fim do inverno no hemisfério norte.

Isso ocorre porque o Dia dos Namorados brasileiros foi uma invenção totalmente voltada para o comércio. A mudança foi proposta a comerciantes paulistas pelo publicitário João Dória, pai do atual prefeito de São Paulo, em 1948. Ele precisava de uma data atrativa para se seguir ao Dia das Mães, campeão de vendas. Junho foi o mês escolhido.

Para o brasileiro, calhou aceitar a troca porque o Valentine’s Day por vezes coincide com o Carnaval. Este ano, por exemplo, cai exatamente na quarta-feira de cinzas, o que tirava sua atratividade. Na Europa, a data continua sendo 14 de fevereiro. Bom para o intercambista, que pode aproveitar a data duas vezes.

Fonte: Gazeta do Povo

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monarquia britânica

Não faça confusão com a monarquia britânica

Pretende fazer intercâmbio ou visitar o Reino Unido ou a Irlanda? Gosta de interagir com a população local, na mais válida troca de cultura? Se esses são os seus planos, é bastante válido entender o que é a monarquia britânica e como ela se aplica – ou não – a Irlanda, Irlanda do Norte, Inglaterra, Escócia e País de Gales. Pensando nisso, o blog preparou um guia simples para você se situar bem e não fazer feio.

  1. Reino Unido e Grã-Bretanha
    Comecemos pelo básico: Reino Unido e Grã-Bretanha. Reino Unido é um estado soberano composto por quatro países, unidos politicamente em um sistema chamado monarquia parlamentar. São eles: Inglaterra, Escócia e País de Gales, que formam a Grã-Bretanha, e a Irlanda do Norte. Grã-Bretanha, portanto, é o nome da ilha onde se encontram os três primeiros países.
    monarquia britânica
  2. A Irlanda não pertence ao Reino Unido
    Muito importante saber essa diferenciação. A Irlanda era considerada parte do Reino Unido até 1921, quando conseguiu a independência após guerra contra os britânicos mediante uma série de condições, entre elas a separação da Irlanda do Norte: seis condados ao norte da ilha irlandesa, onde habitam descendentes anglo-saxões e leais, portanto, ao trono britânico. É algo ofensivo ao irlandês confundi-lo com britânico, devido à rivalidade histórica criada entre as nações. Até hoje, parte da população espera a devolução do território para considerar a independência irlandesa completa.
  3. A Rainha da Inglaterra não manda em nada
    É verdade. Os poderes absolutistas da monarquia terminaram em 1649, com a decapitação do Rei Carlos I e o início do republicanismo britânico. Em 1660, a monarquia é restaurada e Carlos II assume o trono. No atual sistema, a Rainha é a chefe de estado, mas com poderes limitados pela constituição. O país é de fato governado pelo Primeiro Ministro e pelo parlamento.
    monarquia britânica
  4. A casa real britânica é chamada de Windsor
    Trata-se de uma dinastia de origem alemã que originalmente se chamava Saxe-Coburg and Gotha, mas mudou de nome em 1917 para evitar constrangimentos durante a Primeira Guerra Mundial, quando a Alemanha foi adversária do Reino Unido. A residência oficial é o Palácio de Buckinham, em Londres.
  5. Elizabeth II é a Rainha
    Ela assumiu o reinado em 1952, depois da morte do Rei George VI. Originalmente, ela não seria monarca. Isso porque seu tio, Edward VIII, renunciou ao trono em 1936 porque desejava se casar com Wallis Simpson, uma americana divorciada que não era aceita pela aristocracia britânica. Com a renúncia, o pai de Elizabeth II assumiu com o nome real de George VI, colocando-a na linha de sucessão.
    monarquia britânica
  6. O marido de Elizabeth II não é o Rei
    Consorte é o termo correto para o papel do marido de Elizabeth II. Philip Mountbatten nasceu príncipe da Grécia e Dinamarca. Atualmente, ostenta o título de Duke de Edimburgo. A monarquia deve permanecer com a Casa de Windsor. Portanto, quando ela morrer, ele não assumirá o trono.
  7. Charles é o próximo Rei
    Elizabeth II tem 91 anos atualmente. Quando sua hora chegar, seu primogênito Charles, Príncipe de Gales, Duque de Cornwall e Duque de Rothesay assumirá o trono. Esses são apenas títulos reais outorgados ao herdeiro do trono. Quando chegar o momento, ele será o chefe de estado de todo o Reino Unido. A consorte real será Camila Parker Bowles, com quem Charles se casou em 2005. Antes, ele foi casado com Diana Spencer, a Lady Di, figura muito popular que morreu em acidente de carro em 1997. Charles tem 69 anos.
    monarquia britÂnica
  8. Depois vem William
    Filho de Charles e de Lady Di, William é o segundo na linha sucessória. Casou-se em 2001 com Kate Middleton e atualmente tem 35 anos.
    LONDON, UNITED KINGDOM - JUNE 3: (EDITORIAL USE ONLY) In this handout image supplied by St James's Palace, Prince William, Duke of Cambridge and Catherine, Duchess of Cambridge pose for the official tour portrait for their trip to Canada and California in the Garden's of Clarence House on June 3, 2011 in London. England. The newly married Royal Couple will be undertaking their first official joint tour to Canada and California from June 30th. The trip will begin with Canada Celebrations in Ottawa and include highlights such as the Calgary Stampede and a visit to Yellowknife. (Photo by Chris Jackson / Getty Images for St James's Palace)
  9. Por fim, George será Rei
    Filho de William e Kate Middleton, ele atualmente tem 4 anos e será criado para, um dia, assumir o trono britânico.
    george-windsor

Obviamente, em caso de morte, abdicação ou revolução, altera-se a linha de sucessão da monarquia. A história dos monarcas pelo mundo é recheada de reviravoltas. A de Elizabeth II você pode conferir na série The Crown, do Netflix, que em duas temporadas mostra um panorama de seu reinado e como o Reino Unido se tornou o que é hoje. Para ver a linha completa de sucessão ao trono britânico, clique aqui.

E aproveite o Reino Unido e a Irlanda!

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luvas amarelas

Por que luvas amarelas estão sendo espalhadas por Manchester

Se você está em Manchester neste fim de ano e tem visto luvas amarelas por toda a cidade, saiba que o motivo é extremamente nobre: trata-se de uma ação de caridade diante da população sem-teto da cidade por conta do rigoroso inverno europeu. Elas têm aparecido em cercas, embaixo de pontos e outros pontos urbanos, e são, na verdade, uma oferta de esperança chamada Warmest Wishes (“Desejos mais quentes”, em tradução livre).

Isso porque a população de rua na Inglaterra e no Reino Unido, em geral, embora muito menor do que o que é visto, por exemplo, no Brasil, tem uma vida bastante dura no final de ano. Nessa época de festas de Natal e ano novo, eles sofrem bastante com o frio, especialmente quando geadas e nevascas são registradas em cidades do norte como Manchester.

As luvas amarelas, além de aquecerem as mãos, têm um convite para comparecer a abrigos, escritórios e projetos da Barnabus, uma das organizadoras da ação, que há 25 anos trabalha com população vulnerável – pessoas que perderam tudo, que sofre com vício e que acabaram sem ter onde viver. A entidade estima que, semanalmente, 600 pessoas sejam atendidas por toda a cidade.

A ação também foi tomada em conjunto com a True North, agência que une marcas e instituições com o interesse de passar mensagens importantes, tais como essa. Assim acontece com a oferta que vem com as luvas, uma possibilidade de utilizar abrigos, chuveiros ou ganhar refeições.

O melhor de tudo é que se você encontrar alguma dessas luvas amarelas, pode pegá-las – e, é claro, entregá-las a alguém que precise muito neste inverno. Para mais informações, visite o site oficial da ação Warmest Wishes clicando neste link.

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Conheça os monumentos em Malta tombados pela Unesco

As ilhas de Malta guardam belezas indescritíveis e incontestáveis. Essa é uma certeza universal, reconhecida por uma das mais renomadas organizações do planeta, a Unesco. O arquipélago de ilhas no Mediterrâneo resguarda três incríveis locais tombados pela Organização das Nações Unidas, mas você sabe quais são eles? Se ainda não os conhece, com certeza vale a pena a visita.

De acordo com a plataforma Visit Malta, o mais conhecido local em Malta considerado patrimônio da humanidade quase que certamente já foi visitado por qualquer pessoa que colocou os pés no país. É nada mais nada menos que a capital Valletta, conectada à história militar da Ordem de St. John de Jerusalem. Construída em 1565, a cidade possui centenas de monumentos, tornando o local um dos que possui o maior número de artefatos históricos por metro quadrado no mundo.

Saindo da capital, sete templos megalíticos podem ser encontrados nas ilhas de Malta e Gozo e o conjunto deles forma mais um patrimônio protegido. Os templos de Ġgantija são notáveis por suas gigantescas estruturas da Era de Bronze e são considerados os mais antigos monumentos do mundo, com provas que remetem a mil anos antes das famosas pirâmides de Giza, no Egito, serem construídas.

Já os templos de Ħaġar Qim, Mnajdra and Tarxien são únicos devido a sua magnitude. O Ħal Saflieni Hypogeum, patrimônio da Unesco, é um complexo de rochas que costumava ser utilizado como santuário pelos construtores dos templos e os níveis abaixo da terra datam aproximadamente 3.600 a 2.400 anos antes de Cristo. A história de Malta está preservada em suas construções incríveis e para conhecê-las de pertinho basta querer.

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Foto: Felipe do Vale

Orçamento cultural para 2018 é destaque em Malta

Malta é reconhecida por sua cultura efervescente, representatividade artística e diversidade de expressão. Com foco neste setor, o Conselho de Artes do país divulgou os números do investimento em cultura para o próximo ano e as notícias não poderiam ser melhores. O orçamento estimado para 2018 é 10% maior que no ano anterior e garante €70 milhões a iniciativas relacionadas à herança cultural, artes, mídia e setores criativos.

O investimento por pessoa deve alcançar €159, um aumento considerável em comparação com os números de 2017 (€138) e 2016 (€122), e o crescimento é diretamente relacionado ao papel da cidade de Valletta, em 2018, como a Capital Cultural da Europa. O movimento deve incentivar diferentes plataformas relacionadas ao setor criativo no país e fomentar o surgimento de novas manifestações culturais.

A iniciativa Capital Cultural da Europa visa elucidar a riqueza e diversidade da arte em diferentes países, celebrando múltiplas expressões e mobilizando a comunidade para o envolvimento por meio da cultura. O título instiga cidades a buscarem a cultura de maneira abrangente e atrai novos investimentos para o setor. No próximo ano a cidade de Valletta irá tornar-se a Capital Cultural da Europa, juntamente com a cidade de Leeuwarden, na Holanda. A cidade de Galway, na Irlanda, também está se preparando para assumir o título, em 2020. Mais informações sobre os eventos na cidade de Valletta podem ser conferidas aqui.

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As melhores feiras de rua de Manchester

Umas das atrações mais populares entre turistas de qualquer cidade são as feiras de rua. Para quem quer saborear a culinária local, conhecer artistas e artesãos, ouvir música de qualidade ou apenas apreciar um dia ao ar livre, não há melhor opção. E alguns desses locais são particularmente encantadores. Por essa razão, a plataforma Visit Manchester reuniu os cinco melhores mercados abertos da cidade e boas opções é que não faltam.

O Chorlton Green Market, também conhecido como Horse & Jockey, acontece no último sábado de cada mês e é um dos mais graciosos da cidade. Com uma pegada vintage, artesanato e música ao vivo, o local é perfeito para quem precisa de um dia relaxante e sem preocupações. Além de aproveitar as atrações ao ar livre, o visitante também pode finalizar o dia no pub local que dá nome ao mercado.

Aos domingos, entre março e dezembro, o estacionamento da estação de trem Levenshulme se transforma em uma curiosa feira, com atrações para toda a família. A variedade de produtos frescos, comida de rua, plantas, opções de presente, roupas e itens decorativos atrai muita gente e a feira ainda possui uma edição noturna que acontece às sexta-feiras, com muitas opções de diversão.

O mais boêmio deles, por sua vez, o mercado Northern Quarter Makers Market tem uma vibe super relaxante e é o ambiente perfeito para uma tranquila tarde de domingo. É um dos maiores aqui listados e lá qualquer pessoa pode encontrar tudo o que precisa para a compra da semana, artesanato ou decoração. O evento acontece a cada segundo domingo do mês.

O Royal Mills, por outro lado, é um dos poucos mercados de Manchester que acontece em um ambiente fechado, localizado em Ancoats. Com um DJ da casa para animar o espaço, a feira conta com sofisticação aliada a um toque vintage e este ano integrou uma série de eventos autênticos, em colaboração com artistas locais. A feira acontece no primeiro sábado de cada mês.

E a última indicação de Manchester costumava ser um antigo mercado, recentemente remodelado e popularizado. O Urmston é abarrotado de produtos locais e apresenta uma eclética mistura de artes e artesanato, com abordagem ao design. Uma variedade incrível de itens originais está disponível no primeiro sábado de cada mês e os visitantes também podem curtir opções de entretenimento com talentosos músicos locais. Para quem curte estar ao ar livre, Manchester não deixa mesmo a desejar.

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Malta está entre os melhores destinos de 2018

É fato que Malta vem fazendo sucesso entre intercambistas e é considerada por muita gente como um dos países com mais belas paisagens do mundo. Nem mesmo o reconhecimento, contudo, afasta o país de pesquisas e listas internacionais e dessa vez a ilha do Mediterrâneo foi lembrada por uma das mais conceituadas instituições em viagens. A plataforma Lonely Planet elegeu os 10 melhores destinos para se visitar em 2018 e Malta está entre eles.

Na descrição dos fatores que levaram à escolha, a publicação cita a longa história de Malta, esculpida em templos, edifícios e túneis que datam centenas de anos atrás. E o passado vem de encontro aos novos capítulos dessa história, num país que vive um momento único. A agitação e manifestações positivas em Malta vem crescendo com a preparação da capital Valletta para 2018, quando se tornará a Capital Cultural da Europa.

Representações do movimento barroco, pop e internacional farão parte da programação durante todo o ano, assim como festivais de filmes, uma bienal de arte contemporânea, além de outras atrações. Todos os espetáculos que farão a cidade efervescer, aliados ao estilo de vida maltês, a proximidade ao mar, praias e mais de 300 dias ensolarados por ano, fazem de Malta um destino imperdível em 2018. Na mesma lista, a plataforma Lonely Planet indica o Chile, Coréia do Sul, Portugal, Djibouti, Nova Zelândia, Geórgia, Maurício, China e África do Sul como destinos em alta.

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