Cork

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De “zero inglês” a estudante do mês em Cork

Quando Victor Hugo Odorisi chegou à Irlanda, no começo de agosto, seu nível de inglês era zero. “Nada, nada, nada”, em suas próprias palavras. A situação vivida por tantos intercambistas tem sido driblada pelo empresário de 26 anos com tamanha dedicação que ele acabou eleito o Estudante do Mês na CEW (Cork English World). É o início de uma trajetória que tem sido de muitos desafios e descobertas na cidade, localizada ao sul da capital irlandesa.

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“Eu tenho me dedicado aos estudos, faço os homeworks, participação na aula. E acho que um ponto que contou muito nisso [a escolha de Estudante do Mês] foi minha evolução no inglês”, conta Victor, que em menos de dois meses já consegue se comunicar com os colegas e na cidade, no geral. A melhora foi notada pela professora na CEW, e com isso ele ganhou o certificado. Fora das aulas, ele também já sente a diferença.

“O que conta muito também é o contato direto com a população, falando inglês e tal. Isso é muito importante”, explica o estudante, natural de Pinheiral-RJ. Na CEW, ele estuda praticamente à sombra da St. Finn Bare’s Cathedral, prédio histórico de Cork. Mas por toda a cidade, aproveita o jeito amigável e acolhedor dos moradores, que, como em toda a Irlanda, de maneira geral é de fácil conversa.

Esse foi um dos fatores que chamou a atenção de Victor: a educação das pessoas em Cork. Em quase dois meses, ele sentiu poucas dificuldades de adaptação. “Os irlandeses gostam muito de cerveja, de pubs, de confraternização em geral. Isso é bem legal”, diz o empresário, que escolheu a cidade pelo menor fluxo de pessoas e pela tranquilidade – ainda que seja a segunda maior cidade irlandesa, Cork tem cerca de 120 mil habitantes, menos que o dobro dos 500 mil da capital Dublin.

Conforme o inglês vai melhorando, Victor espera arranjar um emprego para manter a evolução. O mercado de trabalho da cidade também foi uma das coisas que o fez optar por Cork. Já a escolha da Irlanda surgiu a partir dos vídeos no canal da Enjoy Intercâmbio no Youtube. Sua expectativa é passar tempo prolongado no país: renovar o visto pelo menos mais uma vez.

O certificado de Estudante do Mês foi só o primeiro passo. Victor por enquanto aproveita as belezas da cidade: o Blackrock Castle, “a beira do Rio Lee; o Lough, lago encravado a alguns minutos de caminhada do centro; os canais que demarcam as antigas ruas de Cork; e o Fitzgerald Park. E mira os próximos objetivos.

 

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Delivery por bicicleta abre vagas de emprego na Irlanda

Intercambistas, estudantes e imigrantes no geral devem se animar com a notícia de que o Deliveroo vai aumentar sua operação na Irlanda. O serviço de delivery por bicicleta, que foi criado em Dublin, pretende aumentar o número de entregadores em até 250, com vagas na capital irlandesa, mas também em Cork e até em Belfast, na Irlanda do Norte.

A notícia é boa porque esse é o tipo de trabalho que atende às necessidades mais imediatas de quem chegou ao país e precisa juntar um dinheiro. Basta saber andar de bicicleta e ter um mapa (mesmo que no celular). E tem horário extremamente flexível. A empresa, no entanto, pode exigir visto de trabalho acima do stamp-2 recebido pelos brasileiros.

Ao todo, o aplicativo de entrega tem 861 já cadastrados na Irlanda e trabalha em parceria com 567 restaurantes. A função dos entregadores, obviamente, é buscar as embalagens nos estabelecimentos e pedalar pelos bairros. Além de gerar renda, é uma forma de conhecer a cidade e se exercitar – ao estilo do que acontece com quem trabalha com rickshaw.

A empresa credita o crescimento à satisfação que os empregados têm em trabalhar com ela. Isso porque a flexibilidade permite que Deliveroo seja uma fonte extra de renda em muitos casos. A empresa movimentou €2,9 milhões só em 2016 – o valor não inclui o que foi pago pela comida e que vai direto para os restaurantes.

Com taxas atratativas e flexibilidade total, o Deliveroo surge como boa oportunidade para render um dinheiro a mais no fim do mês, o que, para estudantes e intercambistas, muitas vezes faz total diferença. Vale a pena ficar ligado na página do Facebook para saber sobre oportunidades de emprego e mais notícias.

Fonte: The Irish Times

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Cork Jazz Festival

Programe-se para curtir o Cork Jazz Festival

Se você está vivendo na Irlanda ou estará de passagem pela ilha no final de outubro, não pode perder a chance de curtir o Cork Jazz Festival. Trata-se de um evento patrocinado pela Guinness que leva à cidade, ao sul de Dublin, mais de cem atrações nos mais variados formatos, com um ponto em comum: música de qualidade. Programe-se para curtir tudo.

O festival será realizado de 27 a 30 de outubro – sendo o último dia uma segunda, feriado (bank holiday) e celebração do Halloween. A extensa programação pode ser conferida no site oficial do evento neste link. Mas saiba que você não precisa dela: os escassos eventos pagos são destinados aos fãs de artistas específicos.

O que acontece em Cork durante o feriado é que a população da cidade praticamente dobra por conta dos eventos, espalhados em palcos por todo o centro, em alguns bairros e em dezenas de pubs. Feiras ao ar livre, com comida típica, barracas e venda de artesanato, também povoam a cidade, em clima de fim de verão.

Vale a pena caminhar pela Patrick Street e curtir os “buskers”- músicos de rua – que vêm de todos os cantos para participar do festival. Quem sabe até ouvir a Cork City Samba Band, um grupo ao estilo fanfarra que tenta reproduzir o nosso ritmo mais conhecido no mundo todo. Curtir a Opera Lane e as áreas à beira do Rio Lee. O Cork Jazz Festival vale muito a pena.

Além disso, marching bands do mundo todo vão a Cork para se apresentar nos palcos oficiais, mas também pelas ruas e pubs. É muito comum que elas entrem nos bares e toquem algumas músicas em troca de cerveja por parte dos donos, o que torna a noite uma sucessão de surpresas agradáveis.

Entre os principais pubs, vale visitar o Oliver Plunkett (mais turístico), o Sin É (mais tradicional), o An Brog (mais descolado) e o Rearden’s (mais badalado), além das cervejarias Rising Sons e Franciscan Well, também local de constantes eventos, especialmente nesta época do ano.

O Cork Jazz Festival é a oportunidade ideal para passar um final de semana com boas atrações e, aliado a isso, conhecer a segunda maior cidade irlandesa, que se denomina como “a verdadeira capital”, fruto de uma rivalidade bem-humorada com Dublin. Por ser um evento grande, é necessário se programar quanto a estadia ou passagem de ônibus/trem. O site oficial tem todas as opções. Depois, é só curtir.

 

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culturalmente

Cork é eleita cidade mais culturalmente vibrante da Europa

Dentro todas as cidades europeias, de variados tamanhos, condições econômicas e sociais, Cork, na Irlanda, é a que tem a maior vibração cultural. Essa foi a conclusão de um estudo preparado pela União Europeia e divulgado nesta semana, que coloca a cidade irlandesa culturalmente à frente de gigantes como Paris, capital da França.

Cork, que tem pouco mais de 200 mil habitantes, é a primeira colocada em vibração cultural à frente de Paris (França) e Copanheagen (Dinamarca). No ranking geral, que leva em conta todos os fatores (como população, PIB e nível de emprego), a cidade lidera sua faixa de tamanho, considerada média.

É aí que outras cidades irlandesas também aparecem com destaque: Dublin é a terceira entre as cidades grandes, atrás de Lisboa (Portugal) e Copenhagen (Dinamarca), enquanto que Galway é a segunda entre as cidades pequenas, atrás de Weimar (Alemanha).

Não é a primeira vez que a Europa reconhece as qualidades de Cork, culturalmente falando. A cidade foi eleita Capital Cultural da Europa em 2005 e tem um dos festivais mais movimentados do continente, o Cork Jazz Festival, que leva mais de cem atrações às ruas, pubs e teatros da cidade.

O título de Capital Cultural da Europa vai voltar para a Irlanda em 2020, com a escolha de Galway para a honraria. Essa é uma oportunidade de desenvolver culturalmente um programa que gere renda, estimule a produção local e faça a economia girar. Fora deste período festivo, Cork soube capitalizar bem seu potencial cultural.

Fonte: Hotpress

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Gastronomia na Irlanda

Gastronomia: 10 destinos na Irlanda

Unir uma viagem – de férias ou intercâmbio – e prazer por comida está cada vez mais comum no mundo todo. Mas enquanto que Portugal, Paris e o sul da Espanha aparecem como roteiros mais clássicos para amantes da gastronomia, saiba que isso é possível também em terras irlandesas. Tanto é que há inclusive um prêmio listando os melhores destinos gastronômicos da ilha.

A lista foi preparada pela Restaurants Association of Ireland e elenca os dez locais onde a experiência gastronômica será tão relevante quanto poderia em terras irlandesas. O top 10 da gastronomia passará por votação a partir de segunda-feira, quando o público poderá eleger seu destino favorito. Para participar, acesse o site oficial neste link.

As áreas escolhidas estão espalhadas por toda a ilha, mas muitas delas são locais também de intenso turismo, além de gastronomia. Vale a pena escolher – para visitar e para provar as delícias da culinária local – cidades como Kilkenny, Kinsale, Sligo e áreas como West Cork e Galway’s Westend.

Veja a lista completa:

Boyne Valley
Cong
Galway’s Westend
Kilkenny
Kinsale
Loop Head Peninsula
Monaghan
Sligo
West Cork
West Waterford

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Enjoy Experience: de Macaé para o mundo

O Luiz Eduardo Duarte Alvarenga (24 anos) acabou de desembarcar em Cork, na Irlanda, e conta um pouco de sua experiência como intercambista recém-chegado. No Brasil, ele trabalhava no setor de Recursos Humanos em uma multinacional, na cidade de Macaé (RJ), e sentiu a necessidade de aprender o idioma para crescer profissionalmente. Quer conhecer uma das motivações que impulsionam muitos intercambistas mundo afora? Sabe como essa experiência pode transformar sua vida? Confira a história de Luiz e inspire-se a também percorrer o seu sonho.


Enjoy: Como foi sua trajetória até a Irlanda?

Luiz Eduardo: Trabalhava em uma multinacional no Brasil e o inglês se tornou essencial, por isso vim buscar a fluência que preciso na Irlanda. O caminho até aqui, contudo, não foi fácil. Venho de uma família simples e nunca tive muita expectativa de um dia viajar para o exterior, porque as condições nunca foram favoráveis. Hoje, contudo, percebo que as coisas dão muito certo para quem corre atrás, para quem acorda e busca a realização de seus sonhos. Comecei a me planejar com um ano de antecedência, economizei muito e cheguei aqui na Irlanda a menos de um mês.

Enjoy: Qual objetivo você pretende alcançar a partir dessa experiência?

Luiz Eduardo: Quero aprender muito, aumentar meu vocabulário e conseguir fluência no idioma. Acredito que o fato de morar em outro país também te faz crescer muito como pessoa. A gente passa por novos desafios, aprende a ser mais humilde, conhece pessoas de diferentes países e se descobre em um novo mundo. Acho que esse é também um de meus objetivos.

Enjoy: Como é a sua rotina no intercâmbio?

Luiz Eduardo: Eu estudo na Cork English World e acho a escola fantástica. Minha primeira opção era ir pra Dublin, mas ouvi alguns conselhos e decidi vir para o interior da Irlanda. Não me arrependo nem um pouco dessa decisão, desde que cheguei as coisas tem dado certo e gosto muito da cidade.

Enjoy: Como o intercâmbio pode mudar a vida de uma pessoa?

Luiz Eduardo: Acredito que o intercâmbio provoca uma mudança desde o momento que a pessoa decide torná-lo realidade. Você cria expectativas e consegue ir além delas. Vê que é capaz de fazer o que sonha e consegue superar barreiras que nunca imaginou. O intercâmbio te ensina a lidar melhor com o ser humano, a ser uma pessoa melhor e a olhar o outro com um novo olhar.

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Galway, Cork e Limerick desbancam a capital irlandesa no quesito qualidade de vida

Como toda grande cidade, a capital de um país costuma apresentam problemas não tão evidentes em municípios menores. Essa pode ser uma das razões que levou as cidades de Galway, Cork e Limerick, na Irlanda, a apresentarem índices mais altos de qualidade de vida, em comparação com a capital irlandesa, Dublin. De acordo com dados atualizados pela plataforma Numbeo, a cidade de Galway aparece com o índice mais alto do país (192.14), seguida por Cork (181.05), Limerick (156.84) e Dublin (149.62).

O levantamento considera fatores como poder de compra dos moradores, segurança, sistema de saúde, clima, custo de vida, preço de propriedades, meios de transporte e índices de poluição. Esses tópicos, somados, apresentam um panorama interessante para quem ainda está na dúvida sobre qual cidade escolher para morar.

Na comparação entre Galway e Dublin, por exemplo, a primeira cidade apresenta índices melhores na grande maioria dos pontos analisados, com exceção do fator clima. O mesmo cenário aplica-se quando comparadas as cidades de Cork e Dublin. Já na comparação entre Limerick e Dublin, a capital apresenta índices melhores se considerados os fatores poder de compra, clima, custo de vida e índices de poluição.

É importante destacar, ainda, que as quatro maiores cidades do país apresentam o índice qualidade de vida considerado muito alto, em comparação com outros tantos municípios mundo afora. É certo que, independentemente da escolha, a pessoa que partir para a Irlanda não irá se arrepender.

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Cork recebe mais de 5 mil cantores para festival local

Festival em Cork abrigará um enorme encontro de corais no próximo final de semana. O Cork Choral Festival será realizado na cidade de 26 a 30 de abril e vai reunir mais de cinco mil cantores. A expectativa é de que 50 mil pessoas rumem para o sul da Irlanda para acompanhar o evento.

No mesmo estilo do Cork Jazz Festival, o festival de corais de canto vai contar com mais de cem eventos espalhados pelas cidades, e pode-se esperar muitas apresentações espontâneas pelas ruas e vielas do centro.

Os pubs também estarão envolvidos. Além de contar com corais como apresentação principal, não é incomum ver grupos se apresentando aleatoriamente durante a noite em troca de alguns pints e uma boa conversa com os locais.

Trata-se da 63ª edição do Cork Choral Festival. Para mais informações, clique aqui.

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Cinco contas Irlandesas para seguir no Instagram

Fotógrafos estão entre as mais importantes testemunhas da história. E isso serve para qualquer um: afinal, registrar o dia-a-dia de uma cidade ou país é também um importante instrumento histórico, além de uma boa forma de conhecer um pouco mais a fundo o local. Por isso, o blog separou cinco contas que você deve seguir se quiser ver um pouco sobre a Irlanda no Instagram.

@DublinDaily
Fotos do cotidiano dublinense, com belas composições, todas em preto e branco. Elas estão inclusive à venda.

@lorcanfinnegan
Faz o chamado “street photography”, mas também viaja pelo país com fotos deslumbrantes e curiosas.

@thedoorsofdublin
Portas. Portas e mais portas, com fachadas de prédios e casas de Dublin.

@blathnaidhealy
Fotos que parecem ter saído dos seus mais profundos sonhos. Bem poético.

@igersdublin
Instagram obrigatório, um grande compilado das melhores fotos da capital irlandesa.

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Por que as placas em Cork estão sendo vandalizadas?

Quem mora em Cork ou teve a chance de passar por lá nos últimos dias pode ter notado um curioso aspecto pelas ruas centrais: parte das placas está vandalizada, pintada de preto em algum trecho especifico. Por que isso vem acontecendo? Trata-se de um ato de protesto ligado à influência britânica sobre a República da Irlanda e ao passado conturbado na relação com sua ex-colonizadora.

Todas as placas vandalizadas contém nome de monarcas britânicos ou personalidades ligadas à coroa do Reino Unido. São esses nomes que terminam pintados, ação encabeçada pelo ativista político Diarmaid Ó Cadhla, também entusiasta da tradição gaélica e de sua linguagem, que hoje é ensinada em todas as escolas irlandesas, mas pouco falada no dia-a-dia.cork_pixação2

Por cerca de 700 anos, a Inglaterra se prestou a dominar e subjugar a Irlanda, em meio a guerras e insurreições ao longo dos séculos. Em 2016, irlandeses se reuniram para comemorar o centenário do Levante de Páscoa de 2016 (“Easter Rising”, como eles chamam), que marcou a insurreição que levou à Guerra de Independência e, mais tarde, à efetiva independência do Reino Unido.

É uma época de ânimos exaltados no relacionamento entre as partes, que nunca esteve tão bom, inclusive – especialmente no campo econômico. Em Cork, a campanha é para tirar o nome de figuras britânicas das ruas. A prefeitura já avisou que a nomeação das vias é um processo complexo e que não tem poder de influir. Se você estiver andando nos arredores da histórica Shandon Church, vai notar as pixações. Aproveite para visitar um dos prédios mais velhos da cidade, subir no mirante, enxergar Cork inteira e ainda tocar os sinos, uma tradição que atrai turistas de todas as partes do país.

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Fonte: Evening Echo

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