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Prepare-se para o Valentine’s Day europeu

O Valentine’s Day está chegando. O “Dia dos Namorados Europeu”, adotado também por Estados Unidos e Canadá, é realizado anualmente em 14 de fevereiro. Se você estará estudando, morando ou viajando pela Europa com alguém especial, vale a pena se programar para curtir a data, lembrando sempre que ela não é feriado em país algum e, em 2018, vai cair em uma quarta-feira.

O Dia de São Valentim é considerado o dia dos namorados em muitos lugares do mundo em homenagem ao santo católico, que celebrava casamentos em uma época em que eles eram proibidos, ainda durante o Império Romano. Em homenagem a isso, seu dia foi transformado em uma data especial para passar com quem se gosta, o que significa até encontrar amigos ou pessoas com quem a relação não é romântica. Basta gostar da pessoa, de alguma forma.

Na Irlanda, Reino Unido ou Malta, vale a pena fazer uma reserva em um restaurante agradável e ter um bom jantar com a pessoa querida. E não vai ser difícil perceber que, fora do Brasil, o Valentine’s Day tem exploração comercial bem menor. Vale inclusive prestar atenção e promoções de última hora, para viagens em um período em que o turismo ainda não está em alta: é o fim do inverno no hemisfério norte.

Isso ocorre porque o Dia dos Namorados brasileiros foi uma invenção totalmente voltada para o comércio. A mudança foi proposta a comerciantes paulistas pelo publicitário João Dória, pai do atual prefeito de São Paulo, em 1948. Ele precisava de uma data atrativa para se seguir ao Dia das Mães, campeão de vendas. Junho foi o mês escolhido.

Para o brasileiro, calhou aceitar a troca porque o Valentine’s Day por vezes coincide com o Carnaval. Este ano, por exemplo, cai exatamente na quarta-feira de cinzas, o que tirava sua atratividade. Na Europa, a data continua sendo 14 de fevereiro. Bom para o intercambista, que pode aproveitar a data duas vezes.

Fonte: Gazeta do Povo

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5 locais para fazer compras em Malta

Roupas, sapatos, acessórios… Malta tem de tudo se você gosta de moda – ou, de forma mais direta, se você simplesmente precisa de roupas. Com influência europeia variada, visto que sua colonização foi “dividida” em diversos países ao longo dos séculos, Malta tem centros comerciais muito interessantes. Veja cinco deles.

Valletta
Contém o principal centro comercial do arquipélago. As principais opções são o Embassy Shopping Complex, o Savoy Arcade e as lojas da Republic Street.

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Sliema
Por ser uma das cidades mais movimentadas, tem dezenas de opções, de grifes como Armani e Lacoste a lojas como Zara e Springfield. Dois shopping-centers próximos um do outro devem ser suficientes: Plaza e The Point.

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Fgura
Trata-se de um bom lugar para encontrar grifes locais e, assim, produtos mais exclusivos. Procure pelas lojas na Zabbar Road, que tem ainda o Galleria Shopping Center, local com produtos mais “standard”

Paola
Bem próxima de Fgura, Paola tem diversas lojas dispostas lado a lado com boas opções como Mango, Accessorize, Debenhams, Peacocks e Pull & Bear, além do Main Street Shopping Center.

Rabat
Está localizada em Gozo, ilha irmã de Malta, o que significa que você terá que enfrentar bem menos movimento, algo essencialmente bom. Visite o Arkadia, um dos centros comerciais mais antigos da ilha, além do The Duke Shopping Mall.

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Como será Dublin em 2050?

dublin_2050_futuro_irlanda_capital_enjoy_intercambioO ano de 2050 não está tão longe assim e, se quisermos mudanças fundamentais até lá, elas devem começar a ser preparadas agora. Esse é o pensamento da Câmara de Comércio de Dublin, que se aliou à empresa Amarach Research para determinar como a capital irlandesa poderá se apresentar em 34 anos. Os primeiros resultados do brainstorming foram divulgados pelo jornal Irish Independent.

Duas sugestões foram divulgadas. A primeira, naturalmente, é a da existência de uma rede subterrânea de metrô para abastecer a cidade, que atualmente possui trens urbanos e ônibus como principal meio de transporte público. Londres é o exemplo a ser seguido, de acordo com a publicação. Isso deve melhorar a dinâmica do transporte na cidade.

A outra, ainda sem grandes detalhes, é a criação de uma ilha artificial a sudoeste da cidade que vá ajudar a protegê-la de inundações. “Sem visão e ambição adequadas, o potencial da região de Dublin nunca será plenamente alcançado e a Irlanda, como um todo, não estará tão bem. Nossa esperança é de que a visão da cidade em 2050 aja como uma planta para todas as principais regiões irlandesas”, apontou Aebhric McGibney, representante da Câmara de Comércio.

A discussão deve ser encerrada e os resultados com sugestões, divulgados até o final do ano.

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