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moradia

Manchester investe em moradia com fundo extra

O quesito “moradia” é uma das principais preocupações de estudantes e intercambistas no momento de escolher o local de viagem: é preciso ter um lugar para ficar, seja no esquema host-family ou dividindo casa ou apartamento. Em Manchester, boas novas foram divulgadas recentemente: a cidade recebeu um fundo extra para a construção de casas a preços populares, o que deve desafogar um pouco a crescente demanda.

Ao todo, a prefeitura de Manchester vai poder investir mais £2 milhões por ano, pelos próximos cinco anos, em moradia a preços acessíveis. Isso vem reforçar os já crescentes investimentos feitos pelo governo local, uma vez que o aumento de vagas é uma das prioridades. A expectativa do conselho municipal da cidade britânica é de acrescentar 2,5 mil casas por ano.

Para estudantes e intercambistas, a notícia é boa porque elas acabam por diluir a demanda, deixando preços de aluguel menos extremos. As primeiras zonas da cidade a receber as construções são: North Manchester, Clayton, Beswick e Wythenshaven, na área central. São locais de grande concentração de moradia e que, consequentemente, necessitam de ação imediata.

A preocupação com moradia tem sido uma constante para o governo britânico, assim como o irlandês, já que o país vive situação parecida, com alta demanda. Os países estão entre os que recebem estudantes brasileiros, interessados em aprimorar o inglês ou mesmo adquirir vivência internacional.

Fonte: Lovin Manchester

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Cardiff é um dos lugares mais baratos para acomodação estudantil

Um levantamento feito pelo site Accommodation for Studentes, especializado em reunir ofertas de acomodação estudantil, apontou Cardiff, no País de Gales, como um dos destinos mais baratos no Reino Unido. A publicação, no entanto, enfatizou a enorme variação de preços a depender da cidade, bairro ou tipo de acomodação, uma diferença que pode chegar a £400 (R$ 1600 por semana).

A informação apenas reforça a ideia de que é necessário pesquisar bastante antes de definir onde viver quando estiver no exterior. O dado mais revelante é o fato de que as acomodações coletivas, chamadas de private halls, chegam a ser 90% mais caras do que dividir casa ou flat de forma independente – alugando direto com o proprietário ou landlord.

Há algumas vantagens de escolher as acomodações coletivas, no entanto. A principal delas é de que são mais seguras de garantir sem a necessidade de visitar o local com antecedência, ao contrário do que ocorre com casas ou apartamentos, em que a vistoria é primordial. Além disso, muitas vezes oferecem vantagens como academia ou sala de jogos, além de serem mais “sociais”.

No geral, quem escolhe o norte da Inglaterra e o País de Gales paga menos, na média, do que o restante – sendo Londres, por motivos obvios, o local mais caro para acomodação estudantil no Reino Unido. Em Cardiff, por exemplo, a média semanal é de £69 por semana, embora a variação na capital galesa seja também grande: entre os valores mais baratos e mais altos, a diferença chega a £ 140.

Veja as cinco cidades mais baratas

  1. Stockton – £60 por semana
  2. Wolverhampton – £62
  3. Newport – £65
  4. Swansea – £67
  5. Cardiff – £69

As cinco mais caras estão localizadas em Londres, capital britânica e onde, apesar dos preços, ainda é possível fazer bom negócio. Basta pesquisar bastante e saber escolher. Por exemplo, dividir casa por lá é, em média, £90 mais barato do que morar em acomodação estudantil, mas mesmo assim varia de £120 a £489 por semana dentro da Zone 1, área central da cidade.

Veja as cinco cidades mais caras

  1. Londres – £129 por semana
  2. Exeter – £127
  3. High Wycombe – £125
  4. Guildford – £121
  5. Kingston – £115

Fonte: Property Wire

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acomodação

Galway estuda usar barcos como acomodação para estudantes

Um dos principais destinos de intercambistas na Irlanda, a cidade de Galway é uma das que sofre com a baixa oferta de acomodação. Para estudantes, pode ser complicado conseguir alugar quarto – especialmente a curto prazo. Por isso, a cidade estuda adotar barcaças especializadas para facilitar a vida de quem precisa de um lugar para ficar.

A empresa Winters Property está negociando com a Bibby Maritme o uso de duas barcaças, que podem ficar à disposição de estudantes em até três semanas. Uma delas tem 222 quartos, enquanto que a capacidade da outra é para 180 residentes. Ao todo, portanto, mais 400 estudantes podem ganhar acomodação em breve.

Usar barcos como local para viver não é novidade na Europa, especialmente em cidades com grande presença de canais, como Paris ou Amsterdã. Na Irlanda, elas são normalmente utilizadas para abrigar trabalhadores e pessoas do mundo corporativo. E elas são mais confortáveis do que aparentam.

As barcaças têm quartos individuais – suítes -, além de restaurante, área de recreação, recepção e lavanderia. Em Galway, elas ficariam estacionadas na área portuária, de fácil acesso ao centro da cidade, já que sua disposição faz com que a Baía seja parte efetiva da área urbana.

Acomodação para estudantes tem sido um problema recorrente na Irlanda, com a pouca oferta para aluguel. O governo tem estimulado a construção de novas moradias para desafogar o mercado. Com a recuperação da economia irlandesa em andamento, a expectativa é de que a situação melhore. Enquanto isso, barcaças podem ser uma solução prática e viável.

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host family

Malta amplia acesso a host family para estudantes

Host family significa, literalmente, “família anfitriã”: familiares que se dispõe a, por um preço pré-combinado, abrigar e orientar estudantes de intercâmbio durante o período em que permanecem em um país. Prevendo um bom ano para os interessados em aprimorar o inglês, as autoridades de Malta começaram a aumentar a base de cadastrados para essa atividade, um bom sinal para quem tem interesse na ilha.

Isso porque a expectativa é de crescimento no número de intercambistas em Malta, bem como o de turistas. Como algumas pessoas optam por estadia mais curta, a host family muitas vezes surge como a melhor opção, pois permite contratos de até dias de duração, além de servir como boa base para o viajante, que pode recorrer a dicas sobre transporte, estudos, entretenimento, etc.

Entre os aspectos mais importantes da estadia com host family está ainda a aclimatação cultural: em uma casa onde o estudante não precisará se preocupar com mobília e que normalmente oferece confortos como roupa lava e refeições, ele ainda poderá praticar o inglês e se integrar mais rapidamente, algo que, dividindo moradia com estrangeiros, pode levar um pouco mais de tempo.

Malta tem cerca de 1,2 mil famílias já cadastradas para abrigar estudantes, mas ainda procura aumentar sua base. A Feltom, associação de escolas de ensino em inglês em Malta, ainda tenta derrubar uma lei que taxa a atuação como host family – o tributo foi criado como contrapartida ecológica ao grande número de turistas, mas acaba onerando as famílias que abrem suas portas para estudantes.

Malta precisa de cada host family que conseguir assegurar. Em 2016, o arquipélago mediterrâneo recebeu quase 77 mil estudantes – um quarto dele esteve na ilha em julho, mês de maior movimentação de turistas. O mês corresponde ao verão europeu, alta temporada e momento das holidays – as viagens de férias.

Fonte: The Pie News

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alugar moradia em malta

Dicas para alugar moradia em Malta

Você vai precisar dessas dicas para alugar moradia em Malta se estiver pensando em passar uma temporada para aprender melhor o inglês e desfrutar da deslumbrante beleza natural do arquipélago. Como em todo lugar, os malteses têm algumas especificidades ao definir o aluguel, o que faz com que alguns cuidados devem ser tomados. Veja a lista:

  • Certifique-se de que está alugando um apartamento
    Pode parecer óbvio, mas nem toda moradia em Malta é registrado como “apartamento”. Se você alugar um espaço que é na verdade destinado a funcionar como escritório ou loja, suas garantias e deveres mudam – inclusive os valores. Fique atento, portanto.
  • Negocie um prazo mínimo de entrega
    Caso você precise sair antes do esperado – ou caso o landlord precise usar ou vender o imóvel -, é mais seguro negociar e estabelecer claramente quanto tempo você terá para se reorganizar.
  • Aliás, negocie tudo
    O mesmo vale para a taxa de variação do aluguel – que normalmente segue a taxa de inflação maltesa, para cima ou para baixo – e quais os custos ficarão por conta do landlord e qual serão por sua conta. Isso refere-se a impostos e taxas de serviço, por exemplo.
  • Não faça depósito adiantado
    Em Malta, não é comum pagar um mês de aluguel adiantado como depósito. Se isso for exigido, negocie e acerte a devolução do dinheiro – muitas vezes, taxas como essa não são reembolsáveis. O que quer que seja acertado vai precisar de recibos e notas fiscais.
  • Cheque o imóvel antes de assinar o contrato
    Isso significa olhar os móveis, o colchão, o funcionamento dos eletrodomésticos, o funcionamento de pias e chuveiros, possíveis vazamentos em canos, sinais de mofo, pintura desgastada. Literalmente, tudo. Fotografe tudo também. A lei indica que, da mesma forma como você aluga, você precisará entregar ao final do contrato.
  • Atenção com as contas
    Assim como em muitos lugares da Europa, em Malta as contas “do mês” chegam a cada dois meses, e você nem é obrigado a pagar tudo de uma vez, podendo abater o crédito aos poucos. Assim sendo, certifique-se que elas estão em dia na data em que você mudar. Ou, se não estiverem, que o landlord assuma o pagamento da parte que não cabe a você

Ufa! Alugar moradia em Malta parece super complicado, mas é só ter os devidos cuidados para evitar surpresas desagradáveis. Entre as dicas restastes estão as clássicas: escolha bem com quem vai morar e faça o cálculo dos gastos com antecedência.

Fonte: Lovin

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Saiba qual é a média de gastos semanal na Irlanda

Antes de embarcar para o intercâmbio uma das principais dúvidas de qualquer pessoa é referente aos gastos morando em outro país. É difícil contabilizar moradia, transporte, alimentos e contas adicionais ainda no Brasil, já que ao chegar em seu novo destino as perspectivas financeiras costumam mudar. Um relatório elaborado pela Central de Estatísticas da Irlanda, contudo, pode ajudar a se ter uma boa noção dos gastos para se morar no país.

O documento considerou dados coletados de 6.839 casas irlandesas e revela que o país está gastando mais, em comparação com os números da última edição. O relatório de 2015 e 2016 mostra que uma família irlandesa gasta em média €845.12 semanais. O valor representa um aumento de 4,3% em comparação com os gastos referentes aos anos de 2009 e 2010.

Enquanto alguns fatores analisados contribuíram para o crescimento, como valores desembolsados com transporte (€124.39 semanais), outros segmentos apresentaram significativa queda. As pessoas estão gastando menos com alimentos, por exemplo, caindo de 27,7% para 14,6% do orçamento semanal. A média de gastos com comida fica em torno de €123, sendo €97 referentes às compras para casa e €26 reservados para comer fora. Os gastos com bebidas e cigarro também diminuíram em comparação com o último relatório, representado uma média de €28 desembolsados por semana. A plataforma Lovin.ie elaborou um infográfico que resume bem os gastos semanais de uma família na Irlanda.

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Além de coletar dados sobre gastos, o relatório também analisa outros fatores relacionados à vida das famílias irlandesas, como renda e utilização de aparelhos eletrônicos. Quase 73% das casas analisadas indicaram possuir acesso à internet e aproximadamente 81% das famílias relatou ter pelo menos um computador. Confira o relatório completo aqui.

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Cuidado com superlotação de moradia

Para estudantes, intercambistas e imigrantes, uma das questões mais urgentes ao chegar à Irlanda é acomodação. Embora o governo tenha investido em construção de mais casas e blocos residenciais, a demanda ainda é maior do que a oferta, e conseguir lugar para morar pode ser uma chateação. Nesse momento, é necessário tomar cuidados extras para não entrar em problemas.

Nesta semana, o jornal Independent divulgou a história de um landlord que fez fortuna amontoando pessoas em suas propriedades – a maioria delas sendo de estrangeiros. Os apartamentos chegavam a ter até 40 pessoas, dispostas em beliches amontoados pelos quartos. As casas estão localizadas na Howth Road e Leinster Road, em Dublin.

Cada tenant pagava €300 por mês, o que faz com que cada casa pudesse render €12 mil mensalmente. De acordo com a publicação, os locatários estão em processo de mudança de casa e o governo municipal de Dublin está de olho em casos semelhantes. Para intercambistas e estudantes, vale a pena tomar o devido cuidado para não cair em uma furada dessa.

Fonte: The Independent

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Os bairros mais baratos – e caros – de Londres

Com quase nove milhões de habitantes, Londres, como se sabe, é uma cidade gigantesca, embora seja excepcionalmente conectada por 400 km de linhas de metrô interligados em 270 estações e 16 linhas. E como em qualquer cidade, há áreas extremamente valorizadas e outras menos. Para definir as médias, foi criado um índice especial.

A atualização do Right Move’s House Price Index acabou de ser publicada, uma lista que mostra, bairro a bairro, o valor médio para adquirir um imóvel na cidade. Por estar ligada ao comércio de residências, não inclui o valor médio do aluguel, mas trata-se de um indicador confiável para saber onde é mais caro ou não.

No topo da lista aparecem os bairros Kensington e Chelsea, ambos colados e próximos à região central, na área do Hyde Park e às margens do Rio Tâmisa. O valor por um imóvel é, na média, de £2,4 milhões, ou R$ 9,5 milhões. O mais barato são Barking, subúrbio próximo ao City of London Airport, e Dagenham, área ainda mais afastada do centro, com £298mil (R$ 1,1 milhão).

Veja a lista dos mais caros e baratos:

Bairros mais caros
1) Kensington e Chelsea: £2.485. 483
2) City of Westminster: £1.992.328
3) Camden: £1.118.218
4) Hammersmith e Fulham: £948.671
5) Richmond Upon Thames: £864.137

Mais baratos
1) Barking and Dagenham: £298.255
2) Bexley: £370.291
3) Havering: £391.186
4) Croydon: £423.347
5) Newham: £426.971

Você pode conferir o relatório completo aqui.

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6 modos de evitar aranhas na Irlanda

Antes de mais nada, não se preocupe: as aranhas irlandesas não tem metade do tamanho ou da fama das brasileiras e a maioria não possui veneno ou representa ameaça para seres humanos. Mas, em um país com quase nenhum incidência de baratas e mosquitos, são elas que você eventualmente vai encontrar rondando sua casa ou nos cantos mais escondidos. Há algumas maneiras de combater isso.

A incidência de aranhas dentro de casa, a partir de agora, deve aumentar um por dois motivos. Primeiro: o verão acabou e o outono tem queda considerável de temperatura, o que faz com que elas procurem locais mais quentes para se aninhar. Segundo: essa época do ano marca também a temporada de acasalamento, quando os machos procuram por uma fêmea para gerar filhotes. No inverno, elas não estarão mais ativas assim. Mas até lá, eis o que você pode fazer:

1. Mantenha a casa limpa
É um conselho meio óbvio, mas isso impede que aranhas construam teias (remova as que você encontrar) e se alojem nos cantos. Isso também vai manter outros insetos, como moscas, longe de casa – e, como você sabe, as aranhas se alimentam deles, então evitá-los automaticamente faz com que elas percam o interesse no local.

2. Bloqueie frestas
De fato, as casas irlandesas em alguns casos não são um primor de acabamento, o que faz com frestas sejam criadas em rodapés ou mesmo em portas. Bloqueie-as, bem como ralos que não tenham utilidade prática. É por esses locais que as aranhas entram em casa.

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3. Use óleos
Especialmente os que têm essência mais acentuada, como eucalipto ou hortelã. Aranhas não são particularmente fãs do cheiro e devem ficar afastadas. Dilua tudo em água e borrife em portas e frestas ou então use um desses recipientes feitos para queimar a solução.

4. Citrus nelas
A lógica é a mesma: aranhas não gostam do cheiro de frutas cítricas, então vale pegar casca de limão, laranja e outros e espalhá-las em locais estratégicos – só não vá esquecê-las por aí!

5. Vinagre
Em matéria de odor, essa é sem dúvida a opção mais forte. Espirre vinagre em locais em que você tenha encontrado aranhas, onde elas podem se esconder ou por onde podem entrar em sua casa para barrá-las.

6. Adote um gato
Talvez você até já tenha um. Pois saiba que os gatos são o terror das aranhas, embora eles não necessariamente se alimentem delas, mas podem, pelo menos, incomodá-las e afastá-las de perto de você.

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Cuidado com golpes na hora de alugar residência

No momento em que a situação do aluguel de residências começa a demonstrar melhora na Irlanda – a oferta está aumentando aos poucos, enquanto o governo toma medidas para conter a crise -, golpes aplicados em pessoas interessadas em encontrar casa no país insistem em aparecer. O último deles, feito por e-mail, têm ocorrido em Dublin. Fique atento!

Criminosos têm contatado pessoas interessadas em alugar casas e se passado por membros do DCC (Dublin City Council), com e-mails “oficiais” e tratamento semelhante ao que seria recebido do conselho municipal da capital irlandesa. Na mensagem, eles afirma que, para alugar imóvel na cidade, uma porcentagem do acordo deve ser revertida diretamente para a conta corrente do órgão público.

Foram pelo menos três casos, de acordo com a imprensa irlandesa. Para garantir a possibilidade de alugar imóvel, o depósito é essencial, diz a mensagem enviada. Se você se encontra nessa situação, especialmente se está procurando acomodação antes mesmo de viajar à Irlanda, fique atento: o governo de Dublin não atua desta maneira. As denúncias devem ser feitas à Garda.

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