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Valletta prepara-se para se tornar a Capital Cultural da Europa

Valletta, capital de Malta, será o centro cultura europeia em 2018. Nomeada a Capital Cultural da Europa para o ano, a cidade está se preparando para os holofotes com ações que transbordam engajamento cultural. Uma delas é a Curatorial School, evento que promove a capacitação de artistas de diferentes setores na Universidade de Malta.

A ação é voltada para estudantes especializados em artes finas, educação artística, administração artística, curadoria e história da arte. O processo de capacitação visa fornecer ferramentas, conhecimento e incentivo aos artistas locais para que eles tomem parte no meio cultural que irá abraçar a cidade no próximo ano.

A iniciativa da Capital Cultural da Europa visa elucidar a riqueza e diversidade da arte em diferentes países, celebrando múltiplas expressões artísticas e mobilizando a comunidade para o envolvimento por meio da cultura. O título instiga cidades a buscarem fomentar a cultura de maneira abrangente e atrai novos investimentos para o setor. No próximo ano a cidade de Valletta irá tornar-se a Capital Cultural da Europa, juntamente com a cidade de Leeuwarden, na Holanda. A cidade de Galway, na Irlanda, também está se preparando para assumir o título, em 2020. Mais informações sobre os eventos na cidade de Valletta podem ser conferidas aqui.

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Mapa mostra áreas mais bonitas de Dublin

Um projeto chamado Mapping Beauty acabou por definir as áreas mais bonitas e mais feias de Dublin de acordo com cinco critérios: quantidade de tráfego de veículos, porcentagem de espaço aberto, número de imóveis vazios/abandonados, número de estrutura protegidas (muros, portões, etc) e número de árvores.

Percebe-se que, pelos critérios, não se trata da beleza como as que levam milhares de pessoas por ano a visitar a capital irlandesa: não estão contemplados as margens do Rio Liffey, os parques ou pontos históricos da cidade. Trata-se da beleza de quem caminha no dia-a-dia dublinense, de quem acha determinadas partes da cidade agradáveis para viver e conviver.

Os lugares mais bonitos da cidade, segundo esse critério, são: South Georgian area, east end de Portobello e Blessington Basin, na parte norte. Já os mais feios estão, curiosamente, concentrados ao sul, em Dublin 8: Usher’s Island, Cork Street e Coombe. O jornal The Irish Times fez um mapa para mostrar onde encontrar tais lugares.

Reprodução: Irish Times
Reprodução: Irish Times

“Mapping Beauty é sobre democratizar a informação. É sobre propor um debate”, explicou à publicação o arquiteto Paul Kearns, idealizador do projeto ao lado de Motti Ruimy – juntos, eles publicaram o livro Redrawing Dublin. Entre as áreas aprovadas pela dupla estão locais turisticos como Temple Bar, Grafton Street e Kilmainhan.

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