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Malta é o destino certo para quem quer viver seu intercâmbio em meio às artes

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Sede da Capital Cultural da Europa em 2018, dona de um legado histórico impressionante e de olho no futuro, Malta valoriza e incentiva seu cenário cultural de forma constante. Dependente do setor, principalmente na alta temporada, o país atua em diversas frentes para não deixar que seu legado se perca, cultivando um terreno fértil para novas manifestações artísticas. E é por isso que o país pode ser considerado o destino certo para quem quer viver seu intercâmbio em meio às artes.

Com 7 mil anos de história, a trajetória do país é contada nas ruas, paisagens e construções centenárias. Museus, como o Museu Nacional de Artes Finas, e teatros, como o Valletta’s Manoel Theatre, estão espalhados pelo país, convidando visitantes e moradores a conhecerem um pouco mais sobre a história da região. Já em outra frente, abrindo espaço para o novo, em 2021 o setor artístico de Malta vai ganhar mais uma plataforma de expansão e propagação cultural com a inauguração do Malta International Contemporary Art Space (MICAS). Um espaço que irá receber expressões contemporâneas em suas mais variadas formas.

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A contemporaneidade em meio à tradição é resultado da presença de jovens artistas pelo país, que em 2018 foram as estrelas no calendário maltês. Por causa da nomeação de Valletta como Capital Cultural da Europa, aproximadamente €10 milhões serão investidos na capital, até o final do ano, para que a cidade possa fazer juz ao seu título. Uma programação com 140 projetos exclusivos e 400 atividades está tomando conta do país desde janeiro e as ações continuarão acontecendo sem prazo determinado. Para que esse legado não se perca, Valletta está se preparando para criar uma Agência Cultural, que será responsável por continuar incentivando e apoiando iniciativas culturais no país a longo prazo.

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Estas são medidas importantes para a valorização da cultura no país, já que o setor movimenta o desenvolvimento local, juntamente com o ramo turístico. Para quem pensa em viver seu intercâmbio em meio a belas paisagens, um estilo de vida leve e muitas (muitas mesmo) manifestações culturais e artísticas, o destino certo pode ser Malta.

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culturalmente

Cork é eleita cidade mais culturalmente vibrante da Europa

Dentro todas as cidades europeias, de variados tamanhos, condições econômicas e sociais, Cork, na Irlanda, é a que tem a maior vibração cultural. Essa foi a conclusão de um estudo preparado pela União Europeia e divulgado nesta semana, que coloca a cidade irlandesa culturalmente à frente de gigantes como Paris, capital da França.

Cork, que tem pouco mais de 200 mil habitantes, é a primeira colocada em vibração cultural à frente de Paris (França) e Copanheagen (Dinamarca). No ranking geral, que leva em conta todos os fatores (como população, PIB e nível de emprego), a cidade lidera sua faixa de tamanho, considerada média.

É aí que outras cidades irlandesas também aparecem com destaque: Dublin é a terceira entre as cidades grandes, atrás de Lisboa (Portugal) e Copenhagen (Dinamarca), enquanto que Galway é a segunda entre as cidades pequenas, atrás de Weimar (Alemanha).

Não é a primeira vez que a Europa reconhece as qualidades de Cork, culturalmente falando. A cidade foi eleita Capital Cultural da Europa em 2005 e tem um dos festivais mais movimentados do continente, o Cork Jazz Festival, que leva mais de cem atrações às ruas, pubs e teatros da cidade.

O título de Capital Cultural da Europa vai voltar para a Irlanda em 2020, com a escolha de Galway para a honraria. Essa é uma oportunidade de desenvolver culturalmente um programa que gere renda, estimule a produção local e faça a economia girar. Fora deste período festivo, Cork soube capitalizar bem seu potencial cultural.

Fonte: Hotpress

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