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Cobrança por bagagem piorou serviço, diz pesquisa

Sete meses depois de as companhias aéreas brasileiras começarem cobrança por bagagem com mais de 10 kg, uma pesquisa do site Reclame Aqui mostra que o serviço piorou e, por isso, passou a gerar mais críticas. A medida foi implementada depois de uma verdadeira batalha judicial que envolveu pareceres negativos do Ministério Público e do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. No fim, houve a regulamentação por parte do governo.

Assim, o número de reclamações no site aumentou 90% no período pós-implementação: foi de 1.226 no primeiro semestre de 2017 para 2.334 no segundo semestre. O Reclame Aqui ainda preparou a “nuvem de palavras”, com os termos que mais aparecem nas reclamações. Entre as mais usadas estão “despacho” e “despachar”. Em muitos dos casos, passageiros são forçados a despachar a bagagem por falta de espaço para acomodar as malas dentro da aeronave.

Além disso, de todas as reclamações de despacho, 36% diz respeito efetivamente à cobrança por bagagem aprovada pela ANAC em março, o que reforça a ideia de que o serviço piorou.

O início da cobrança por bagagem gerou reclamações de instituições como o Procon, além do público em geral. A promessa era de que a readequação diminuiria o preço das passagens, o que efetivamente não ocorreu. “Percebemos que a causa raiz para as reclamações são a falta de informação por desconhecimento da cobrança de taxa ou taxas abusivas”, conclui o site, especializado em avaliar serviços.

Mudanças relacionadas a transporte de bagagens têm ocorrido em todo o mundo. No Brasil, a cobrança começou a valer para voos intercontinentais em setembro, com a companhia TAP. Na Europa, até companhias low-cost que já adotavam o limite de 10 kg, como a RyanAir, também fizeram adequações.

Fonte: Conjur

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Por que agências de intercâmbio estão fechando

Agências de Intercâmbio são o meio encontrado por muitos brasileiros interessados em ter uma vivência no exterior, investir em fluência em uma segunda língua e buscar oportunidades ou educação de ponta. Mas além de catalisar essas expectativas, elas são, antes de mais nada, companhias que precisam ser bem administradas com a seriedade que cada cliente merece. E volta e meia isso não acontece em terras brasileiras.

Infelizmente, tem sido comum encontrar no noticiário exemplos de agências de intercâmbio que fecharam as portas, deixando estudantes na mão. Nos casos mais graves, a falência ocorre e os estudantes só se dão conta quando chegam ao país de destino e percebem que o curso não foi pago. O episódio mais conhecido ocorreu em 2013, quando 410 brasileiros ficaram desemparados para período de estudo em Dublin, na Irlanda.

Desde então, outros problemas foram registrados. Só nos últimos meses, uma agência em São Carlos faliu, com quatro estudantes prejudicados; e outra com sede em Caxias do Sul, mas que atuava com clientes de todo o Brasil, fechou as portas sem dar explicações. Ambos viraram caso de polícia, com investigações criminais por suposto estelionato.

Por que isso ocorre e como se prevenir? A Enjoy Intercâmbio explica.

  • Pagamento parcelado

Entre as principais explicações para o fechamento de agências de intercâmbio está a crise financeira que abateu o Brasil nos últimos anos. Um aspecto tem destaque: o pagamento parcelado. Ele pode gerar prejuízos enormes para as agências se elas não tiverem os devidos cuidados.

Isso acontece porque a agência é uma facilitadora de estudos: ela entra em contato com as escolas no exterior, fecha os pacotes de aulas para o cliente e media o pagamento. O problema é que as escolas cobram em moeda local (euro, dólar, libra, etc). E o valor da moeda internacional varia quase que diariamente, devido ao câmbio flutuante.

Ou seja, o curso vai ter um valor fixo em, por exemplo, euros, mas o valor do euro vai variar bastante. Uma escola que parcela o pagamento em dez vezes corre o risco de, em dez meses, ver o euro encarecer sem poder alterar o valor das parcelas. E o prejuízo acaba por ser repassado para os próximos clientes, criando um efeito bola de neve.

  • Pagamento em moeda local

Como a Enjoy Intercâmbio se protege disso? O valor apontado para os cursos é sempre calculado na moeda do destino desejado pelo cliente. A conversão é feita na hora, com os consultores. E, a parti daí, o cliente que efetua o pagamento vai fazê-lo de acordo com a cotação do câmbio no dia combinado. A depender das mudanças, o valor pode ficar até mais barato.

  • E os descontos?

Em um sistema desse, os descontos parecem ser impossíveis se uma agência quiser manter a responsabilidade financeira, certo? Para a Enjoy Intercâmbio, isso é possível pela parceria feita com algumas escolas. Isso porque a Enjoy foi recordista de venda de cursos para instituições na Irlanda, Reino Unido e Malta, o que fez com que ela recebesse ofertas especiais.

Esse desconto, então, é repassado para o cliente, que tem condições de economizar no valor real do curso.

  • Segurança financeira

Para quem foi passado para trás por alguma agência que faliu, resta buscar seus direitos pelos meios legais. Há uma série de reclamações em sites como Reclame Aqui, mas também registros de gente que procurou o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) e que registrou boletim de ocorrência em delegacias de polícia.

A Enjoy Intercâmbio está protegida diante do improvável evento de problemas para honrar os compromissos. Isso porque, apesar de trabalhar com o público brasileiro, a agência está registrada na Irlanda e, com isso, conta com seguro governamental. A cobertura é de até € 1 milhão, de modo que os clientes serão devidamente ressarcidos se assim for necessário.

  • Cuidado e não desista!

São essas as origens do problema e os principais pontos que levaram agências de intercâmbio pelo Brasil a fechar as portas e prejudicar o sonho de centenas de pessoas nos últimos anos. O importante é tomar as precauções necessárias e não desistir do sonho de ter uma experiência internacional, a fluência em outra língua e buscar oportunidades.

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Ed Sheeran grava novo clipe em Galway

Galway parou nesta semana, quando ficou sabendo que Ed Sheeran estaria na cidade. Todos queriam ver de pertinho (quem sabe, conseguir uma foto ou um autógrafo) do ídolo mais querido do momento na Irlanda. O cantor esteve no país gravando cenas do novo clipe, Galway Girl, e foi visto na região litorânea de Salthill, em um dos famosos pubs locais. Do lado de fora, uma multidão se formou esperando encontrar o artista.

Parte do novo álbum Divide, Galway Girl conta a história de uma noite perfeita com uma garota que o cantor conheceu na Grafton Street. Desde seu lançamento, no início deste ano, a música alcançou sucesso imediato, ficando no topo da lista de downloads na Irlanda. A canção foi gravada em parceria com a banda folk Beoga, que contribuiu com as nuances, instrumentos e atmosfera da música irlandesa na composição.

Os fãs de Ed Sheeran e da música Galway Girl já estão ansiosos para ver o resultado final das gravações. Enquanto o vídeo não é lançado, contudo, continuam apreciando e ouvindo, de novo e de novo, a canção que já está na ponta da língua dos irlandeses.

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Cinco contas Irlandesas para seguir no Instagram

Fotógrafos estão entre as mais importantes testemunhas da história. E isso serve para qualquer um: afinal, registrar o dia-a-dia de uma cidade ou país é também um importante instrumento histórico, além de uma boa forma de conhecer um pouco mais a fundo o local. Por isso, o blog separou cinco contas que você deve seguir se quiser ver um pouco sobre a Irlanda no Instagram.

@DublinDaily
Fotos do cotidiano dublinense, com belas composições, todas em preto e branco. Elas estão inclusive à venda.

@lorcanfinnegan
Faz o chamado “street photography”, mas também viaja pelo país com fotos deslumbrantes e curiosas.

@thedoorsofdublin
Portas. Portas e mais portas, com fachadas de prédios e casas de Dublin.

@blathnaidhealy
Fotos que parecem ter saído dos seus mais profundos sonhos. Bem poético.

@igersdublin
Instagram obrigatório, um grande compilado das melhores fotos da capital irlandesa.

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Irlanda ganhou 55 empregos por dia em 2016

“The boom is back” é uma frase-piada estampada em camisetas e nas redes sociais, usadas para tirar sarro toda vez que as coisas melhoram minimamente na Irlanda. O “boom” referido foi um período, do final dos anos 90 ao meio dos anos 2000, no qual a economia cresceu de forma exponencial e o país experimentou uma riqueza há muito não vista. Era chamado “Celtic Tiger”. Aos poucos, ele pode dar as caras novamente..

A economia local tem dado passos largos rumo à recuperação, muito por conta dos incentivos fiscais para que grandes empresas colocassem no país parte de suas operações. Assim, o que se tem hoje em dia é a formação de um polo tecnológico, que já conta com a presença de gigantes como Facebook, Google e Apple. É de empresas de tecnologia que parte o maior parte dos pedidos de visto de trabalho para estrangeiros, aliás.

Assim, a Irlanda fechou 2016 com impressionantes 20.160 vagas criadas, a maior parte na área de ciência e tecnologia. Foram, ao todo, 55 novos empregos por dia, de acordo com o site especializado Silicon Republic. E as posições foram bem distribuídas na Irlanda: das quatro províncias, nenhuma recebeu menos de 2 mil vagas, com Leinster (onde se localiza Dublin) liderando, com 9.032 vagas.

De acordo com o site, as perspectivas são boas, com previsão de ampliação de investimento por todo o país e mais vagas abertas – incluindo no serviço público, já que o governo está expandido o alcance de sua banda larga para áreas rurais isoladas. Se você tem o plano de se mudar de país, vale a pena ficar de olho nas oportunidades que a Irlanda pode oferecer.

Fonte: Silicon Republic

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Preste atenção nos músicos de rua

Você vai encontrá-los por toda a Irlanda, faça chuva ou faça sol. Algumas vezes, plugam seus amplificadores nos pontos de energia providos pelo governo local. Em outras, fazem tudo de forma acústica mesmo, com a força da voz e a caixa acústica do violão. Podem aparecer sozinhos, em dupla, em banda ou até em orquestra completa. Vão do violão ao bodhran, típico instrumento irlandês. São os “buskers”, os músicos de rua.

Em Dublin, eles se concentram na região turística de Temple Bar e na famosa Grafton Street, no calçadão e em meio às suas lojas chiques. É a única cidade onde são regulados de forma estrita, com horários específicos para atuar e uma série de restrições, o que acaba por filtrar e deixar apenas os melhores artistas, aqueles que não repetem ou erram as músicas, algo que estava deixando os locais loucos.

Em Cork, aparecem na principal St. Patrick’s Street, na boêmia Oliver Plunkett e no parque localizado na Grand Parade, garantindo a after party quando todos os pubs e baladas fecham ao mesmo tempo, lá pelas 2h30. Em Galway, eles estão literalmente por toda a parte, e é impressionante a comunhão que construíram com a comunidade local, que os apoia e admira.

Agora, eles devem ganhar ainda mais incentivos, já que o Music Network, organização que cuida do Music Capital Scheme, a administração dos buskers, por assim dizer, vai investir €210 mil em instrumentos para músicos profissionais e amadores. Desde 2008, já foram beneficiados mais de 30 mil pessoas, entre músicos, grupos e organizações.

Por isso, preste atenção aos buskers. Muitos deles são estrangeiros como você, com histórias interessantes e dependendo de sua própria arte para sobreviver. Alguns tocam para fazer propaganda antes de alguma gig em qualquer pub da região. Vale a pena prestar atenção.

Fonte: Lovin.ie

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Irlanda recebeu 8 milhões de visitantes em um ano

Dados do Statistical Yearbook of Ireland 2016, relatório estatístico preparado e divulgado pelo governo, mostram que, em 2015, a ilha recebeu mais de 8 milhões de visitantes não-residentes, uma mostra de como a procura tem sido alta – para efeitos de comparação, as duas unidades políticas, República da Irlanda e Irlanda do Norte, somam pouco mais do que 6,5 milhões de pessoas.

Os dados são impressionantes. As viagens feitas por motivos de férias, turismo ou recreação, por exemplo, chegaram aos 4 milhões no último ano, com aumento de 20%. Por motivos de proximidade e relação próxima, os britânicos são os que mais se dirigem à Irlanda, com 3,5 milhões em 2015.

O relatório ainda mostra que a economia local tem se recuperado a passos largos: 9 de 13 setores econômicos analisados demonstraram melhora no rendimento, com destaque para o setor de Informação e Comunicação, que lidera o ranking. A média salaria semanal é de € 710, com aumento de 1,1% em relação a 2015.

Em 2015, a Irlanda contou com 65 mil nascimentos, uma diminuição de 1500 casos. Por outro lado, morreram quase 30 mil pessoas. O ano ainda foi de crescimento do número de casamento entre pessoas do mesmo sexo – foram 376, em meio a 22 mil casamentos, no geral.

Inimagináveis 17% da população irlandesa jamais usaram a internet em suas vidas. Eles não saberiam como acessar o site da pesquisa para ver os resultados completos neste link aqui.

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Cliente do Bank of Ireland? Cuidado com golpe

Se você é cliente do Bank of Ireland, uma das instituições financeiras usadas para abrir conta no processo de retirada de visto na Irlanda, é melhor tomar cuidado com comunicações suspeitas. Esse golpe ocorre, obviamente, sem a participação do banco, mas com pessoas que tentam se passar por ele para conseguir seu dinheiro,

De acordo com o site Newstalk, falsos representantes da instituição financeira têm entrado em contato com clientes oferecendo produtos do banco ou restituição de renda. Para conseguir os benefícios, claro, basta ceder seus detalhes bancários. É aí que você deveria desconfiar. Se esse não é o caso, esteja ciente a partir de agora.

O golpe tem sido realizado por telefone e, principalmente, por e-mail. se você foi contatado dessa forma e simplesmente deletou a mensagem, não se preocupe. Mas se você acha que pode ter cedido seus detalhes a falsários, procure as autoridades e o próprio banco para que as medidas adequadas sejam tomadas.

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Irlanda deve ter greve da Garda em novembro

Em negociação para aumento de salários e melhores condições de trabalho, o efetivo da Garda Siochiana, a polícia irlandesa, deve fazer quatro dias de greve no mês de novembro, de acordo com informações do jornal Irish Times. A maior parte do efetivo vai parar em todas as sextas-feiras do mês.

A expectativa é de que 10,5 mil policiais, 2 mil sargentos e inspetores se recusem a trabalhar por 24h a partir das 7h de todas as sextas de novembro. Restarão 300 oficiais superintendentes e outros 2 mil, entre reservistas, recrutas e policiais em período de experiência, para cobrir o serviço por todo o país.

O plano do governo irlandês, assim, é colocar em ação membros do Emergency Response Unit, unidade usada exatamente em emergências como essas. As negociações por aumento de salário falharam recentemente, uma vez que os membros da Garda exigem 16,5% de aumento, enquanto o governo alega que não tem verba suficiente para isso.

Embora o nível de criminalidade na Irlanda seja ínfimo se comparado ao Brasil, será uma boa época para tomar precauções extras como não sair da rotina e evitar grandes exageros pelas ruas do país.

Fonte: Irish Times

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Irlanda deve receber até mil refugiados até o ano que vem

A Irlanda promete fazer sua parte no programa de emergência criado pela União Europeia para lidar com a maior crise migratória registrada desde a Segunda Guerra Mundial. Em reunião realizada na Organização das Nações Unidas, membros do governo irlandês detalharam o plano de ação, que inclui priorizar a entrada de até mil refugiados até o final de 2017 Haverá impacto, claro. Entenda.

De acordo com dados do governo irlandês, o programa de colocação de imigrantes começou em ritmo tímido, mas já colocou 555 deles na ilha, vindos de países em complicações políticas, econômicas e, principalmente, em conflito, como a Síria. Além disso, 260 libaneses devem ser realocados nos primeiros meses de 2017. E o que isso significa? Mudanças, naturalmente.

A Irlanda se comprometeu a fazer um esforço para estabelecer imigrantes em seu território, o que significa obtenção de vistos, moradia e oportunidades de trabalho. Isso afeta diretamente intercambistas, especialmente na questão de acomodação, um problema crônico que o governo irlandês toma como prioridade, com o incentivo ao aluguel de casas atualmente abandonadas ou fechadas, além da construção de novas habitações.

Como a crise não deve se resolver totalmente nos próximos anos, a Irlanda já deixou claro que vai manter o programa de estabelecimento de imigrantes nos próximos anos. Parte dos valores gastos anualmente pelo governo local são focados em ajuda humanitária – não por acaso, a Irlanda é um dos países líderes em trabalho voluntário. Até o final de 2016, terão sido gastos €62 milhões de euros.

E, assim, a Irlanda se adapta à nova realidade Europeia, apesar de estar relativamente distante e a salvo do ponto alto da crise. Por questão geográfica, são poucos os imigrantes ilegais que tentam deixar as áreas em conflito – o foco é normalmente Grécia, Itália, Alemanha e até Reino Unido. A Marinha irlandesa, por exemplo, já resgatou 12,4 mil refugiados em patrulhas no Mar Mediterrâneo.

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