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país preferido brasileiro trabalhar

EUA é o país preferido do brasileiro para trabalhar

Os Estados Unidos da América sob o comando de Donald Trump continuam a ser o país preferido do brasileiro para trabalhar no exterior. A conclusão é da pesquisa Decoding Global Talent, preparada em conjunto pelo Boston Consulting Group (empresa de consultoria) e pelo The Network (empresa de recrutamento internacional) e divulgada em junho.

Para traçar um panorama da globalização da força de trabalho e suas nuances, a pesquisa entrevistou 366 mil pessoas em 197 países, sendo que parte deles é composta também por empregadores.
De modo geral, a entrevista mostra que o Brexit – a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia – fez com que o país perdesse grande parte do apelo e despencasse na lista dos preferidos: do segundo para o quinto lugar. O líder geral é mesmo os Estados Unidos. Entre os 10 favoritos, quatro têm o inglês como primeira língua.

Veja o top 10 geral do país preferido para trabalhar:

    1. Estados Unidos
    2. Alemanha
    3. Canadá
    4. Austrália
    5. Reino Unido
    6. Espanha
    7. França
    8. Suíça
    9. Itália
    10. Japão

Movimentos como o Brexit e a alteração das políticas de imigração também fizeram com que o desejo de deixar seu país de origem para trabalhar no exterior diminuísse, segundo os resultados. Com a exceção do Brasil: 70% dos entrevistados brasileiros disseram que mudariam de país pelo emprego certo.

E é aí que entra a preferência brasileira pelos Estados Unidos. Os resultados elencaram os países do chamado G20 em relação a qual destino prefeririam se mudar a trabalho.

Veja o top 5 do brasileiro:

    1. Estados Unidos
    2. Canadá
    3. Austrália
    4. Alemanha
    5. Reino Unido

Além disso, a pesquisa mostra o que os brasileiros mais prezam no trabalho. O primeiro elemento é “desenvolvimento de carreira”, seguido por “bom relacionamento com seus superiores”, “oportunidades de aprendizado e treinamento”, “bom relacionamento com os colegas” e “bom equilíbrio entre vida pessoal e trabalho”.
Ou seja: o brasileiro está sempre aberto a oportunidades de se desenvolver profissionalmente no exterior e aceitaria uma mudança abrupta dessas. Mas precisa de um bom ambiente para isso e, principalmente, falar inglês fluentemente.

Para ler o relatório completo, clique neste link.

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Vacinação pré-intercâmbio: saiba quais medidas preventivas devem ser tomadas

Na checklist da preparação para o embarque ao intercâmbio um importante item não pode faltar: o cuidado com sua própria saúde. Além de se preparar com antecedência agendando consultas para fazer um checkup geral, dependendo do país de destino algumas providências mais específicas devem ser tomadas. A vacinação e a emissão de um certificado que comprove sua imunidade é uma delas.

Sendo o Brasil um país que apresenta risco de transmissão de febre amarela, o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP) é exigido para alguns destinos populares entre intercambistas, como Austrália e Malta. Se você está de viagem marcada para um desses países deve receber a vacina contra febre amarela no posto de saúde local ou em uma clínica privada credenciada. Para agilizar a emissão de seu certificado, é indicado preencher um pré-cadastro no site da Anvisa e após a vacinação deve-se ir até um Centro de Orientação para a Saúde do Viajante, a fim de obter o documento.

Para moradores de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia o acesso à vacina contra a febre amarela está ainda mais fácil, em função de uma campanha conduzida pelo Ministério da Saúde. Entre fevereiro e março deste ano, estima-se que 19,7 milhões de pessoas deverão receber a dose fracionada ou padrão da vacina, com o objetivo de se evitar a expansão do vírus. Em outras regiões do país, a vacina também pode ser encontrada normalmente nos postos de saúde.

Atualmente, 135 países fazem parte da lista de destinos que exigem a vacinação preventiva contra a febre amarela. Outros países populares entre os intercambistas, como Reino Unido e Irlanda, não exigem o documento oficial comprovando imunidade, contudo, a vacinação contra outras doenças pode ser recomendada. De acordo com o portal da Anvisa, recomenda-se que viajantes que estejam indo para a Irlanda, por exemplo, tomem a vacina contra sarampo.

É importante lembrar também que é essencial vacinar-se com antecedência. As vacinas possuem um período para atingir a proteção esperada, variando entre 10 dias e seis semanas. No caso da vacinação contra febre amarela, o não cumprimento do prazo de proteção pode impedir a entrada do viajante em alguns países. Por essa razão, é bom ficar atento às datas requeridas para cada imunização. Informações completas sobre as vacinas exigidas e recomendadas para cada destino podem ser conferidas aqui.


Atenção! A campanha realizada pelo Ministério da Saúde nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia está distribuindo doses fracionadas e integrais da vacina contra a febre amarela. A dose fracionada, contudo, não irá valer para a emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia, já que o documento exige a dose inteira da vacina, que é de 0,5 mililitros e imuniza para a vida toda. De acordo com a Anvisa, quem tiver viagem marcada deverá comparecer aos pontos de vacinação com a passagem aérea em mãos, a fim de comprovar a necessidade da dose padrão. Quem tomar a dose fracionada durante a campanha e posteriormente decidir viajar deve ser imunizado com a dose padrão, mas o intervalo entre as duas vacinas tem que ser de, no mínimo, 30 dias, segundo o Ministério da Saúde.

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As tradições natalinas em diferentes países

O natal é uma das festividades mais globalizadas que existem e diversos países celebram a data. Diferentes culturas, contudo, cultivam diferentes tradições e cada país costuma ter maneiras específicas de passar a comemoração tão aguardada por muita gente durante o ano todo. Como o intercâmbio faz parte dessa troca de tradições e costumes, reunimos aqui algumas práticas natalinas comuns em diferentes países conhecidos pelos intercambistas. Se você está em algum deles, vale a pena incorporar o clima natalino e aproveitar o momento para também compartilhar com os moradores locais um pouco das tradições brasileiras. O importante mesmo é celebrar a data, da forma que for, com bons sentimentos e na presença de pessoas que nos façam bem.

  • Austrália: o destino tem uma semelhança única com o Brasil, que deixa as tradições australianas bem parecidas com as nossas. Em pleno verão, é difícil fazer o Papai Noel chegar todo agasalhado e falar de neve e frio parece sem sentido. Por essa razão, alguns corais de natal trocam essa parte das músicas por expressões típicas australianas. As casas costumam ser decoradas com árvores de natal e luzes e as vizinhanças possuem até mesmo competições para a votação da casa com a melhor iluminação natalina. A maioria das cidades conta com festivais e paradas de natal e o dia mais importante para eles é o 25 de dezembro, quando a data é celebrada com um tradicional almoço.
  • Canadá: o país conta com diferentes tradições, mas na maioria das casas os presentes são abertos na véspera de natal. As casas também são decoradas e a figura do Papai Noel é bastante presente nas celebrações. A cidade de Toronto, por exemplo, é conhecida por sediar um dos maiores e mais antigos desfiles natalinas. Muitas famílias possuem competições de assar biscoitos e o prato natalino mais tradicional costuma ser o peru.
  • Irlanda: existe uma antiga tradição em algumas casas irlandesas, na qual as pessoas colocam uma alta vela acesa no entardecer da véspera de natal junto a uma janela, para representar a luz de boas vindas à Maria e José. O banquete de natal inclui o peru, vegetais e um tradicional bolo feito com frutas secas e marzipã. Na mesa do natal, também são muito comuns os artefatos de papel conhecidos como crackers. Já o dia 26 de dezembro é conhecido como o St. Stephen’s Day e geralmente conta com partidas de futebol ou corridas para reunir a família.
  • Malta: com a maioria da população católica, o natal é uma data bastante representativa para a maioria dos malteses. As casas geralmente são decoradas com berços e figuras do bebê Jesus e cada residência conta com uma árvore de natal. Nas escolas, a tradição fica por conta dos concertos natalinos que podem incluir músicas tradicionais, mímica, poesia e recitais.
  • Reino Unido: a maioria das famílias celebra o natal junto de parentes e cada casa costuma ter uma árvore natalina, decorada geralmente na presença e com a ajuda de todos os familiares. As ruas da maioria das cidades são decoradas com luzes de natal e as crianças que acreditam no Papai Noel costumam deixar doces e licor para que eles possa se alimentar quando passar por aquela casa. Muitas também escrevem cartas para o Papai Noel, só que ao invés de mandá-las pelo correio elas são queimadas na lareira, para que o Noel possa ler a mensagem na fumaça. A principal refeição é geralmente no dia 25 de dezembro ao meio dia e as estatísticas mostram que não é comum se ter um natal branquinho nem mesmo onde se neva muito. O natal branco acontece a cada 4 ou 5 anos e para se ter neve realmente no dia de natal a espera pode levar até dez anos.

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trabalhar por menos que o justo

Não aceite trabalhar por menos que o justo no intercâmbio

Durante um período de intercâmbio, você aceitaria trabalhar por menos que o justo? Dados divulgados pelo Migrant Worker Justice Initiative, organização australiana voltada para auxílio a imigrantes e estrangeiros, mostra que essa possibilidade no país não só é real como é bastante comum, em uma exploração da força de trabalho que não deve ser tolerada de maneira algum. Fique esperto e não aceite.

A MWJI entrevistou 4,3 mil estudantes internacionais e descobriu que 43% deles recebem $15 por hora ou menos, valor significativamente abaixo do salário mínimo na Austrália, de $18,29 dólares australianos. Entre os problemas apontados estão o “sequestro de salário” (termo para quando se é pago menos do que o justo), jornadas de trabalho excessivas e até bullying.

É por isso que, de maneira geral, não se deve tolerar esse tipo de situação. A Irlanda, outro país que fala inglês e permite que intercambistas trabalhem de forma oficial, a situação é menos dramática porque as leis são, no geral, respeitadas – inclusive quanto ao salário mínimo, de €9,15, que é inclusive um dos maiores da União Europeia. Sujeitar-se a menos do que isso é ilegal.

É claro que conseguir trabalho durante o intercâmbio pode ser bastante complicado. Se você tem dificuldades quanto à língua, vale focar seu período no país justamente para focar nos estudos, grande objetivo do intercambista – a fluência na língua desejada. Quando você já consegue se virar bem, uma boa dica é buscar trabalho voluntário: ganhar experiência, fazer contato e, quem sabe, conseguir uma boa indicação de emprego.

Na Irlanda, esse roteiro funciona muito bem. Mesmo que com poucas horas de trabalho por semana, o salário mínimo garante a possibilidade de renda digna e justa, algo que algumas pessoas não experimentam na Austrália, por exemplo. Os efeitos são de barateamento do mercado. Todos se prejudicam. Fique esperto. Não aceite trabalhar por menos que o justo.

Para mais informações, veja o relatório completo neste link.

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Universidade australiana oferece bolsas de pós-graduação

Localizada em Adelaide, na porção meridional da Austrália, a Universidade Flinders oferece boas oportunidades para estudantes brasileiros: são 10 bolsas para pós-graduação com pesquisa em cinco diferentes áreas. Os interessados devem checar as exigências e completar a aplicação até 10 de agosto – o prazo é 11 de agosto, mas o fuso horário faz com que o limite para brasileiros seja meio-dia do dia anterior.

São cinco áreas com disponibilidade de bolsa para interessados em pesquisa para mestrado ou doutorado: Engenharia e Tecnologia; Saúde e Medicina; Pessoas e Sociedade; Ciência, Meio-Ambiente e Recursos Naturais; e finalmente “Emerging Research: Defense”.

Os requisitos seguem os padrões de quem deseja estudar no exterior: graduação completa no ensino superior, comprovante de proficiência em inglês e atender a uma série de requisitos que podem ser checados em detalhes neste link.

A partir daí, é preciso entrar em contato com um professor da Flinders University para garantir acordo de supervisão de projeto. Há um modelo de documentação a ser enviado por e-mail. Entre as exigências estão duas cartas de recomendação e cinco publicações de pesquisas anteriores. O processo é devidamente explicado no site oficial da instituição.

 

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5 contas no Instagram de Sydney para você seguir

Já falamos isso por aqui, mas uma boa forma de dar uma olhada no lugar que você pretende visitar, passar um período ou morar é checar como ele é retratado nas redes sociais. Foi por isso que indicamos contas no Instagram sobre a Irlanda, Malta e falamos até de Londres, uma das cidades mais retratada nas redes sociais. Sydney, na Austrália, também tem seus mistérios do dia-a-dia sendo revelados no Instagram. Eis cinco contas para você seguir e se encantar.

@marc_pc
Fotos minimalistas da região de Sydney, muito belas e interessantes.

@redfern_convenience_store
Hazem Sedda tem uma pequena loja de conveniência em Redfern e gosta de fotografar seus clientes e escolhas. Há uma boa cota de fotos engraçadas e interessantes. Quem sabe você também possa aparecer por lá?

@cityofsydney
Fotos da cidade, em seus mais belos ângulos e composições

@granjools
Uma vovozinha com belíssimas fotos e ângulos diferentes por toda Sydney

@mykel
Fotos aleatórias, mas de grande beleza.

 

 

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Universidade australiana oferece bolsa integral para brasileiros

A Monash University, em Melbourne (Austrália), abriu uma ótima oportunidade para brasileiros que desejam experiência internacional aliada a estudos no ensino superior: está oferecendo bolsas integrais a estudantes estrangeiros que atendam a uma série de exigências. As oportunidades são em cursos de graduação e mestrado.

As bolsas oferecidas cobrem 100% dos custos com a instituição de ensino, deixando sob responsabilidade do estudante gastos com acomodação, viagem, alimentação e seguro-saúde. O próximo round de escolha de candidatos tem como data limite para inscrição 15 de outubro, sendo que a bolsa é para o primeiro ou segundo semestre de 2018.

A Monash University aceita estudantes de todos os cursos oferecidos, com exceção de estudantes dos cursos de medicina e quem possua qualquer outro incentivo fiscal em instituições australianas. Inicialmente, você precisa ser aceito para os cursos, para então concorrer separadamente às bolsas de estudo. Uma vez selecionado, é necessário ter desempenho de pelo menos 70% nas notas, além de comparecer a eventos promocionais da instituição. A ideia é que você seja um embaixador da Monash.

Por isso mesmo, uma das fases de seleção inclui o envio de uma carta de interesse. Além disso, é necessário enviar comprovante de proficiência em inglês e histórico acadêmico. Para saber mais sobre como se candidatar, basta acessar o site oficial neste link.

 

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Cresce o número de intercambistas brasileiros pelo mundo

Os brasileiros estão cada vez mais interessados em investir nos estudos ou em oportunidades de carreira mundo afora. Isso é o que aponta a última pesquisa realizada pela Belta (Brazilian Educational and Language Travel Association), mostrando que a presença de intercambistas brasileiros em diferente países é mais perceptível do que nunca. De acordo com o levantamento, em 2016 mais de 247 mil estudantes resolveram investir em cursos internacionais, um crescimento de 14% com relação ao ano anterior.

A pesquisa também traça um perfil do intercambista, mostrando o caminho que muitas pessoas escolhem para o aprimoramento pessoal e profissional. De acordo com os dados publicados na plataforma ICEF Monitor, os estudantes demonstram forte interesse em países que oferecem custo benefício acessível e optam por cursos que unem capacitação e oportunidades de carreira. Considerando esses fatores, o Canadá continua do topo da lista de preferências, seguido pelos Estados Unidos, Austrália, Irlanda, Reino Unido e Nova Zelândia.

Já tratando-se das modalidades de estudos, a maioria dos intercambistas brasileiros se interessa por cursos de idiomas, assim como por possibilidades de estudo combinadas com oportunidades de trabalho e programas voltados para jovens e adolescentes. Os principais objetivos ao investir no intercâmbio continuam sendo o aprendizado ou aprimoramento de um segundo idioma e o investimento acadêmico.

Os resultados da pesquisa 2016 consideraram 106 participantes, representando 618 agências de intercâmbio pelo Brasil. O cenário próspero, mesmo diante de problemas políticos e econômicos no país, demonstra que o intercambista brasileiro está focado em aprimoramento. Seja para estudo ou desenvolvimento profissional, o intercâmbio sempre agrega desenvolvimento pessoal e experiências enriquecedoras em uma plataforma de aprendizado.

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Austrália cria polêmica “taxa do mochilão”

Um polêmico imposto foi proposto e aprovado pelo governo australiano, algo que vai afetar diretamente os intercambistas. Aqueles que se dirigirem ao país para o chamado “Working Holidays”, no qual escolhe-se alguns meses para trabalhar e viver em outro país, vão pagar 15% de imposto sobre seu faturamento, desde que ele atinja cota mínima.

Inicialmente, a proposta era colocar exorbitantes 35% de taxa, mas protestos de fazendeiros e agências de intercâmbio fizeram o governo baixar para 15% a taxação, que só ocorre se o salário anual do estrangeiro bater a marca de $18,2 mil dólares australianos – da forma como acontece com qualquer australiano, inclusive.

Assim, fica mais caro fazer o tipo de intercâmbio em que você viaja ao país para trabalhar em fazendas, por exemplo, recebendo em troca alimentação, abrigo e um salário. Muitos estrangeiros costumavam fazer isso na Austrália com a expectativa de trabalhar, juntar dinheiro e fazer mochilão pelo país.

Fonte: Lovin.ie

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