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Os 20 países mais generosos do mundo

O que faz com que um país e sua população sejam considerados generosos? O que trata de despertar esse sentimento, um dos mais nobres, especialmente em um mundo cheio de problemas como o atual? De acordo com o Charitie Aid Fundation, fundação especializada, trata-se da porcentagem de sua população envolvida com trabalho voluntário, doação financeira e ajuda a estranhos.

O CAF World Giving Index é o documento que lista os países mais inclinados à generosidade. Os dados são impressionantes: pela primeira vez, mais da metade dos entrevistados declararam ter ajudado um estranho no mês anterior ao em que a pesquisa foi realizado. O relatório lista 140 países, o que corresponde a 95% da população mundial.

Na listagem geral, o Brasil aparece apenas na 68ª colocação, embora haja avanços: mais brasileiros ajudaram estranhos no último ano, um aumento que, proporcionalmente, coloca 21,1 milhões de pessoas na lista das que fizeram alguma boa ação.

A Irlanda aparece no top 10, com a 9ª colocação da listagem, enquanto o primeiro lugar vai para Myanmar, país asiático com histórico político-econômico conturbado e com constante tensão religiosa. O melhor sul-americano colocado é o Chile, no 55º lugar. Você pode conferir o relatório completo aqui. Veja o top 20.

Top 20 países mais generosos
1. Myanmar
2. Estados Unidos
3. Austrália
4. Nova Zelândia
5. Sri Lanka
6. Canadá
7. Indonésia
8. Reino Unido
9. Irlanda
10. Emirados Árabes
11. Uzbequistão
12. Quênia
13. Holanda
14. Noruega
15. Turcomenistão
16. Malta
17. Islândia
18. Butão
19. Kuwait
20 . Dinamarca

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Irlanda deve receber até mil refugiados até o ano que vem

A Irlanda promete fazer sua parte no programa de emergência criado pela União Europeia para lidar com a maior crise migratória registrada desde a Segunda Guerra Mundial. Em reunião realizada na Organização das Nações Unidas, membros do governo irlandês detalharam o plano de ação, que inclui priorizar a entrada de até mil refugiados até o final de 2017 Haverá impacto, claro. Entenda.

De acordo com dados do governo irlandês, o programa de colocação de imigrantes começou em ritmo tímido, mas já colocou 555 deles na ilha, vindos de países em complicações políticas, econômicas e, principalmente, em conflito, como a Síria. Além disso, 260 libaneses devem ser realocados nos primeiros meses de 2017. E o que isso significa? Mudanças, naturalmente.

A Irlanda se comprometeu a fazer um esforço para estabelecer imigrantes em seu território, o que significa obtenção de vistos, moradia e oportunidades de trabalho. Isso afeta diretamente intercambistas, especialmente na questão de acomodação, um problema crônico que o governo irlandês toma como prioridade, com o incentivo ao aluguel de casas atualmente abandonadas ou fechadas, além da construção de novas habitações.

Como a crise não deve se resolver totalmente nos próximos anos, a Irlanda já deixou claro que vai manter o programa de estabelecimento de imigrantes nos próximos anos. Parte dos valores gastos anualmente pelo governo local são focados em ajuda humanitária – não por acaso, a Irlanda é um dos países líderes em trabalho voluntário. Até o final de 2016, terão sido gastos €62 milhões de euros.

E, assim, a Irlanda se adapta à nova realidade Europeia, apesar de estar relativamente distante e a salvo do ponto alto da crise. Por questão geográfica, são poucos os imigrantes ilegais que tentam deixar as áreas em conflito – o foco é normalmente Grécia, Itália, Alemanha e até Reino Unido. A Marinha irlandesa, por exemplo, já resgatou 12,4 mil refugiados em patrulhas no Mar Mediterrâneo.

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