Intercambio

O principal foco de trabalho da Enjoy Intercâmbio é oportunizar ao estudante a melhor experiência que ele possa ter estudando no exterior. Parte importante desse processo é se manter bem informado e por essa razão a Enjoy reúne dicas e informações sobre intercâmbio pelo mundo. Quer saber mais sobre viagens e oportunidades no exterior? É só ficar de olho em nossas atualizações.

CNN elege Brasil como país mais legal do mundo

Por mais subjetivo que o conceito possa parecer, a rede americana CNN se arriscou a preparar a lista de países mais legais do mundo. Em publicação nesta semana, a consagrada empresa reconheceu as dificuldades de preparar a lista, uma vez que todos os países se defendem como os melhores. Mas, com senso de humor e lógica, jogou os brasileiros para o topo.

A segunda colocação ficou com Singapura, “a central geek do planeta”, enquanto que a Jamaica, país do reggae, rastafári e de seu especial sotaque, completa o pódio. Ao todo, a CNN elaborou a lista dos países mais legais do mundo com 14 representantes. O Brasil é o único sul-americano presente.

“Sem os brasileiros, não teríamos o samba e o Carnaval do Rio”, escreveu a CNN, que ainda citou o talento de Pelé e Ronaldo no futebol, os minúsculos biquínis usados nas praias e até mesmo o estilo de depilação conhecido por “brazilian axing”, muito popular no mundo todo. Como um todo, a lista acaba por reforçar características clichês das nações.

O ícone mais legal escolhido para o Brasil foi o cantor e ator Seu Jorge. O lado ruim ressaltado é a produção de carne e cacau, que apesar da qualidade, acaba por destruir floresta nativa e contribuir para o desequilíbrio ambiental no planeta.

Veja a lista completa:

1. Brasil
2. Singapura
3. Jamaica
4. Mongólia
5. Estados Unidos
6. Coréia do Sul
7. Espanha
8. Japão
9. Botswana
10. China
11. Austrália
12. Nepal
13. Bélgica
14. Turquia

Veja a lista original aqui.

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Canadá oferece vaga de emprego a brasileiros

Canadá oferece emprego para brasileiros

Está em busca de emprego fora do Brasil? A cidade de Quebec, no Canadá, está em busca de brasileiros para trabalhar em diversas funções. E o melhor de tudo: o processo seletivo é simples e pode ser feito online. Ao todo, são 81 vagas para trabalhar no local, que está localizada na área de colonização francesa.

Falar francês, portanto, é um dos requisitos, embora mesmo nessa parte do país a população também fale inglês. Para concorrer ao emprego, é necessário se cadastrar no site Quebec na Cabeça através deste link. Experiência na área escolhida também é necessária para se candidatar.

As vagas de emprego são as mais diversas, concentradas nas áreas de tecnologia da informação e engenharia. Veja aqui. Curiosamente, estas são duas das áreas em que mais se concentram a “fuga de cérebros”: países que necessitam de trabalhadores qualificados e que, por isso, incentivam a imigração. É o caso do Canadá.

Quebec Na Cabeça é o portal dedicado ao auxílio as candidatos à imigração à região. É idealizado e mantido pelo Quebec Internacional, agência de desenvolvimento econômico local, e tem parceria com o governo. Às margens do Rio São Lourenço, Quebec é a cidade mais antiga canadense, integrante da parte francesa – o trecho do país que foi colonizado pela França. Possui pouco mais de meio milhão de habitantes.

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Universidade australiana oferece bolsas de pós-graduação

Localizada em Adelaide, na porção meridional da Austrália, a Universidade Flinders oferece boas oportunidades para estudantes brasileiros: são 10 bolsas para pós-graduação com pesquisa em cinco diferentes áreas. Os interessados devem checar as exigências e completar a aplicação até 10 de agosto – o prazo é 11 de agosto, mas o fuso horário faz com que o limite para brasileiros seja meio-dia do dia anterior.

São cinco áreas com disponibilidade de bolsa para interessados em pesquisa para mestrado ou doutorado: Engenharia e Tecnologia; Saúde e Medicina; Pessoas e Sociedade; Ciência, Meio-Ambiente e Recursos Naturais; e finalmente “Emerging Research: Defense”.

Os requisitos seguem os padrões de quem deseja estudar no exterior: graduação completa no ensino superior, comprovante de proficiência em inglês e atender a uma série de requisitos que podem ser checados em detalhes neste link.

A partir daí, é preciso entrar em contato com um professor da Flinders University para garantir acordo de supervisão de projeto. Há um modelo de documentação a ser enviado por e-mail. Entre as exigências estão duas cartas de recomendação e cinco publicações de pesquisas anteriores. O processo é devidamente explicado no site oficial da instituição.

 

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Nova Zelândia endurece exigência para visto permanente

Um novo pacote introduzido pelo governo da Nova Zelândia e que passa a ser válido a partir de 14 de agosto vai endurecer consideravelmente as regras de obtenção de visto permanente, em ato que, por consequência, pode afetar a entrada de estudantes estrangeiros no país. A possibilidade de permanência e residência no país vai ser determinada por faixa salarial. Estudantes de inglês que fazem intercâmbio não devem ser afetados, no entanto.

O governo neo-zelandês estimula a imigração de mão de obra qualificada, uma forma de fortalecer a economia do país e gerar crescimento. A definição sobre o que é “mão de obra qualificada”, no entanto, é subjetiva, definida pela lista chamada Australian and New Zealand Standard Classification of Occupations (ANZSCO).

Essa lista é categorizada em níveis, sendo que o mais baixo deles, “level 1”, compreende qualificação com diploma de bacharel. Em alguns casos, experiência de pelo menos 5 anos pode substituir a formação acadêmica. A lista completa você encontra aqui, enquanto que o sistema de qualificação é melhor explicado neste link.

Ou seja: basicamente qualquer trabalho que tenha lhe acumulado certa experiência ou que esteja ligado a um diploma de nível superior é considerado qualificado. Essa qualificação, no entanto, é medida em um sistema de pontos, que dependem de uma série de fatores como background familiar, idade e ofertas de emprego (confira aqui). Com menos 160 pontos, você não é elegível para o visto de residência.

Com a nova regra, se você se encontra nos níveis de 1 a 3 do ANZSCO (os mais baixos), você vai precisar desses mesmos 160 pontos e uma renda anual de NZ$48.859. O salário mínimo na Nova Zelândia é de NZ$ 15,75 por hora, o que dá NZ$ 630 por semana e renda anual de NZ$ 32,7 mil, muito abaixo do mínimo exigido. Para isso, seria necessário ganhar NZ$ 940 por semana ou NZ$ 23,50 por hora.

A consequência direta é que profissionais do setor de varejo, turismo e alimentício (restaurantes, mercados, etc), onde costumam se concentrar os intercambistas e imigrantes, provavelmente não alcançarão o mínimo exigido pelo governo para conseguir o visto de permanência. Para os níveis 4 ou mais na lista da ANZSCO, a exigência cresce para NZ$ 73,299 por ano.

Mesmo se você se encontra na categoria de “habilidades essenciais” – aquelas em que a Nova Zelândia tem uma falta de profissionais e para as quais se aplicam regras especiais -, a permanência máxima, se você estiver empregado, é de três anos. Depois disso, o profissional deve deixar o país e aguardar tempo mínimo antes de retornar. A lista, chamada “Essencial Skills Category”, você pode conferir neste link.

Em resumo, vai ficar mais difícil permanecer na Nova Zelândia, mesmo com emprego e se mostrando qualificado e essencial para a função desempenhada. Estudantes universitários serão afetados pela medida, uma vez que precisarão cumprir esses mesmos requisitos para ficar no país depois de formados. Para intercambistas de curta duração, no entanto, a medida não traz grandes alterações de planos.

Para saber mais sobre as mudanças nas regras, clique aqui.

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Saiba mais sobre a certificação de proficiência em inglês

Muitos intercambistas que viajam ao exterior para aprender inglês possuem um objetivo bem específico em mente: se preparar para testes de proficiência. No universo acadêmico ou empresarial, muitas instituições requisitam ao candidato a comprovação no domínio da língua inglesa e é para isso que esses exames foram servem. Entre os mais conhecidos, estão o TOEIC, TOEFL, IELTS e Cambridge. Cada um com suas especificações e aplicações diferentes, os testes podem abrir portas e levar a oportunidades incríveis de aprendizado. Por essa razão, a plataforma estudarfora.org preparou uma lista com algumas informações sobre a aplicação e preparação para exames de proficiência.

Muitas pessoas pensam, por exemplo, que para realizar qualquer um desses exames é preciso estar matriculado em uma escola de inglês. O próprio aluno, contudo, pode procurar os centros de aplicação oficiais e realizar o exame por conta própria. Já a escolha do teste a ser realizado deve estar alinhada com o objetivo que o intercambista tem um mente. O teste TOEIC costuma ser aceito por empresas já os demais servem como comprovação de sua proficiência para ingresso em cursos de pós graduação, por exemplo. Os resultados de cada prova possuem uma validade, desta forma, é preciso estar atento para aproveitar a avaliação antes que a pontuação não tenha mais valor.

As provas de proficiência em inglês são desenvolvidas com base no Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (CEFR), um padrão internacional de habilidades. Uma forma interessante de se preparar é procurar provas antigas e tentar solucioná-las, assim como conhecer de cor e salteado todas as diretrizes da aplicação de cada teste. Diferente do que muitos pensam, não é preciso saber o inglês americano e britânico para a realização das provas, por exemplo. Dominar a gramática e termos conceituais, por outro lado, é essencial. Com dedicação aos estudos e foco no objetivo final, não é difícil alcançar o patamar desejado e conseguir a validação para novas oportunidades no exterior.

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Turistas ajudam a preservar belezas naturais na Austrália

Um dos principais atrativos de visitantes à Austrália são suas belezas naturais e diversidade. Além das belíssimas paisagens, a extensão da fauna e flora no país possibilita um leque de novas experiências e momentos inesquecíveis, já que muitas espécies não podem ser encontradas em nenhuma outra região do mundo. A combinação da vida selvagem e clima acolhedor atrai quase 70% dos visitantes ao país e considerando estes dados a organização Australian Wildlife Collection está divulgando formas interessantes e eficientes para que todos possam ajudar na preservação desses recursos.

De acordo com uma reportagem publicada no jornal The Australian, quase 40% dos turistas que chegam ao país alegam que o fator belezas naturais é o mais importante na hora de planejar sua viagem. Desta maneira, nada mais justo do que ajudar a conservar esse patrimônio a partir de um engajamento simples e sustentável. Turistas podem contribuir com metas de preservação plantando novas árvores para que os coalas possam expandir sua presença em um dos principais parques da Austrália, por exemplo. Eles também podem transformar suas fotos submarinas em ferramentas de pesquisa, divulgando-as junto a programas de monitoramento científico. E essas são apenas algumas sugestões.

O objetivo principal é expandir a exposição dos visitantes a animais em seus ambientes naturais, uma experiência diferente da contemplação em santuários ou zoológicos. Para que o plano se concretize de forma eficiente, profissionais do ramo estão determinados a buscar mais qualificação em projetos guiados e hospitalidade.

De acordo com a agência online Responsible Travel, o estilo de aventura imersiva está crescendo no setor de turismo, aliado ao conceito da verdadeira aventura. Mais pessoas estão procurando por experiências genuínas e são somente destinos turísticos já famosos. Se você é uma dessas pessoas, a Austrália pode fazer parte de um roteiro cheio de novas descobertas e consciência ambiental.

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Pesquisa revela o perfil global do intercambista

O intercâmbio não possui limites para quem realmente deseja realizar os próprios sonhos. Não há problema que impeça o intercambista de viajar mundo afora, nem mesmo o fator financeiro, nem mesmo a idade, ou qualquer outro parâmetro. Por essa razão, é difícil determinar o padrão do intercambista global, mas a Study Travel Magazine resolveu colocar esse desafio em prática. Os dados são referentes ao ano de 2016 e revelam o perfil dos intercambistas pelo mundo.

A maioria dos estudantes que se aventura em um novo país viaja com o objetivo de aprender um novo idioma. Eles representam 70% do total de intercambistas nos países analisados. Em segundo lugar aparecem os estudantes de cursos de graduação e especialização (23%), os adolescentes e jovens que estão completando os estudos (5%) e pessoas interessadas em viajar e trabalhar como voluntários (2%).

Entre os jovens no ensino médio, os países mais populares são o Reino Unido, Canadá e Estados Unidos. Já os destinos preferidos dos intercambistas de idiomas são Reino Unido, Filipinas, Canadá, Estados Unidos, Austrália, Malta, Espanha, Nova Zelândia, Itália e Alemanha.

Para a realização da pesquisa foram entrevistados representantes de 162 agências de intercâmbio pelo mundo, a maioria delas da Ásia, do leste europeu e da América do Sul e América Latina.

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União Europeia acaba com roaming de celulares

Se você está na Europa e possui um chip de celular de alguma operadora europeia, saiba que desde 15 de junho não há mais taxas para utilizá-lo em qualquer país membro da União Europeia – incluindo aí o Reino Unido, uma vez que as tratativas do Brexit ainda não foram encerradas. Isso porque o bloco econômico acabou com as cobranças de roaming, uma grande notícia para brasileiros, intercambistas e imigrantes.

Roaming é a taxa – normalmente exorbitante – cobrada de usuários de telefonia móvel para usar pacote de dados, fazer ligações e enviar mensagens quando estão em um país estrangeiro. É uma espécie de taxa que você paga por fazer sua operadora se conectar à rede de outra operadora, da localidade onde você se encontra, e “emprestá-la” para seu uso.

O fim do Roaming nos países membros da União Europeia é um plano antigo, que foi colocado em prática de forma gradual, com a diminuição das taxas período após período. Agora, elas oficialmente não existem mais. Alguns países, já de olho na transição, já haviam decretado o fim das mesmas inclusive.

O efeito prático é excelente para viajantes, intercambistas e mochileiros, que quando deixarem o país-base poderão usar o telefone normalmente. Isso significa que, por exemplo, se você está na Irlanda e passa por cinco países em um mochilão, poderá utilizar seu pacote de dados contrato em todos eles sem pagar a mais por isso. Além da comodidade, é um acréscimo na segurança.

“Roam like home” é a frase de efeito utilizada pelos jornais europeus. Agora, é só aproveitar. Para saber mais sobre o assunto, clique aqui.

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5 contas no Instagram de Sydney para você seguir

Já falamos isso por aqui, mas uma boa forma de dar uma olhada no lugar que você pretende visitar, passar um período ou morar é checar como ele é retratado nas redes sociais. Foi por isso que indicamos contas no Instagram sobre a Irlanda, Malta e falamos até de Londres, uma das cidades mais retratada nas redes sociais. Sydney, na Austrália, também tem seus mistérios do dia-a-dia sendo revelados no Instagram. Eis cinco contas para você seguir e se encantar.

@marc_pc
Fotos minimalistas da região de Sydney, muito belas e interessantes.

@redfern_convenience_store
Hazem Sedda tem uma pequena loja de conveniência em Redfern e gosta de fotografar seus clientes e escolhas. Há uma boa cota de fotos engraçadas e interessantes. Quem sabe você também possa aparecer por lá?

@cityofsydney
Fotos da cidade, em seus mais belos ângulos e composições

@granjools
Uma vovozinha com belíssimas fotos e ângulos diferentes por toda Sydney

@mykel
Fotos aleatórias, mas de grande beleza.

 

 

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Universidade australiana oferece bolsa integral para brasileiros

A Monash University, em Melbourne (Austrália), abriu uma ótima oportunidade para brasileiros que desejam experiência internacional aliada a estudos no ensino superior: está oferecendo bolsas integrais a estudantes estrangeiros que atendam a uma série de exigências. As oportunidades são em cursos de graduação e mestrado.

As bolsas oferecidas cobrem 100% dos custos com a instituição de ensino, deixando sob responsabilidade do estudante gastos com acomodação, viagem, alimentação e seguro-saúde. O próximo round de escolha de candidatos tem como data limite para inscrição 15 de outubro, sendo que a bolsa é para o primeiro ou segundo semestre de 2018.

A Monash University aceita estudantes de todos os cursos oferecidos, com exceção de estudantes dos cursos de medicina e quem possua qualquer outro incentivo fiscal em instituições australianas. Inicialmente, você precisa ser aceito para os cursos, para então concorrer separadamente às bolsas de estudo. Uma vez selecionado, é necessário ter desempenho de pelo menos 70% nas notas, além de comparecer a eventos promocionais da instituição. A ideia é que você seja um embaixador da Monash.

Por isso mesmo, uma das fases de seleção inclui o envio de uma carta de interesse. Além disso, é necessário enviar comprovante de proficiência em inglês e histórico acadêmico. Para saber mais sobre como se candidatar, basta acessar o site oficial neste link.

 

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