Intercambio

O principal foco de trabalho da Enjoy Intercâmbio é oportunizar ao estudante a melhor experiência que ele possa ter estudando no exterior. Parte importante desse processo é se manter bem informado e por essa razão a Enjoy reúne dicas e informações sobre intercâmbio pelo mundo. Quer saber mais sobre viagens e oportunidades no exterior? É só ficar de olho em nossas atualizações.

festival vintage

Festival vintage de moda e comida agita Manchester

Um festival vintage, com peças de moda de distintas épocas e comida da melhor qualidade, vai agitar Manchester no sábado, 21 de abril. O evento, chamado Manchester Vintage & Street Food Market vai durar apenas um dia e será realizado no imponente Royal Mills, conjunto que reúne apartamentos e espaço comercial, na região central da cidade.
O festival vintagem será realizado das 10h às 16h e terá entrada franca. A promessa é de mais de 35 expositores, com muitas peças de desde 1940 a 1990, o que deve fazer com que as opções variem desde as com preço acessível até as mais exclusivas e inusitadas.
Cabe aqui explicar a diferença entre vintage e retrô: vintage é um produto antigo, mas de excelente qualidade, de origem que se destaca mesmo longe de sua época; retrô significa “para trás”, algo contemporâneo, mas que tenta recuperar um estilo, um ideal que marcou outra época. Ou seja, o festival vintagem em Manchester vai ter peças originais de época, e não releituras ou cópias.
No caso da comida, obviamente, não há como ser vintage. As opções colocadas no festival foram escolhidas por conta de sua excelência, seu estilo único e sua relevância. Vale a pena aproveitar.
Como o festival vintage é gratuito, vale a pena dar uma passada, especialmente porque o Royal Mills se localiza na região central de Manchester, próximo a outros pontos de interesse como o Northern Quarter e o Picadilly Gardens.
Para mais informações sobre o evento, clique aqui.
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Enjoy Experience: tempero e amor brasileiro em Galway

Eles se conheceram no ambiente de trabalho, se apaixonaram, casaram-se e hoje realizam seus sonhos juntos na Irlanda. A história da Maíra Costa Vasques de Almeida Castro e do Rodrigo de Almeida Castro Araujo é recheada de amor e deliciosos sabores, já que os dois trabalham no ramo de produção culinária. Ela, confeiteira, ele, chef de cozinha, chegaram em Galway em novembro de 2017 e já estão conquistando a cidade com seus quitutes. Conheça um pouco mais da história deles.


Enjoy: Como vocês se conheceram e o que faziam no Brasil?

Maíra: Em setembro de 2014 fui surpreendida com uma entrevista de emprego em um restaurante no qual uma amiga trabalhava e no início tudo ocorreu normalmente… Quando iniciamos uma conversa paralela à vaga de emprego, contudo, surgiu algo diferente, com brilho nos olhos, sorrisos e muita intimidade para duas pessoas que mal se conheciam. O entrevistador, no caso, é hoje meu marido, Rodrigo. No Brasil, me especializei em bolos decorados e doces personalizados e com meu marido, chef de cozinha com 10 anos de experiência, iniciamos a 2Juntos Gastronomia, um projeto a partir do qual concedemos consultorias, organizamos jantares e produzimos alguns itens caseiros, como geleias e bolos.

Enjoy: Agora vocês trouxeram a 2Juntos para Galway. Como vocês estão adaptando o projeto para a Irlanda?

Maíra: Quando chegamos aqui percebemos que a comunidade brasileira é bastante significativa e começamos a perceber que as pessoas sentem saudades de algumas coisas típicas do Brasil, principalmente petiscos, entre eles, a coxinha. Foi aí que começamos a estudar o que poderia ser feito aqui em Galway e criamos a Baked Brasil, hoje um melhores projetos da 2juntos Gastronomia.

Enjoy: Como vocês conseguiram espaço para vender seus produtos na Irlanda?

Maíra: Começamos vendendo para as pessoas próximas e para brasileiros que já moram em Galway. Com o tempo estamos conquistando paladares irlandeses, poloneses e húngaros, entre outras nacionalidades que moram na cidade. Também participamos de três edições da Tiny Traders Village, feirinha de produtos artesanais.

Enjoy: Como vocês enxergam a inserção no mercado de trabalho no setor de hospitalidade irlandês?

Maíra: É um mercado em crescimento vertiginoso, com muitas vagas para pouca mão de obra. Mas é também um mercado exigente e para ingressar no setor é preciso começar de baixo, possivelmente como Kitchen Porter ou Commis Chef. Nós diríamos que o mais importante é o inglês. Para a cozinha não precisa ser totalmente fluente, mas entender e saber se comunicar bem é importante. O Rodrigo já trabalhou em dois estabelecimentos nos cinco meses que estamos aqui e foram experiências enriquecedoras, que o ajudaram tanto com a prática do inglês quanto com o conhecimento de produtos e técnicas locais. Eu fiz alguns trabalhos como cleaner e babysitter e estou dedicando a maior parte do meu tempo à Baked Brasil.

Enjoy: Quais são os planos para o futuro? Pretendem continuar investindo na produção de quitutes brasileiros?

Maíra: Queremos melhorar nosso inglês e tentar permanecer mais tempo com um trabalho por aqui. E sim, continuaremos no ramo de alimentos. Amamos nosso trabalho e sabemos que ainda temos muito o que vivenciar e transmitir a partir dele.

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cidadania europeia

1 milhão de pessoas conseguiram cidadania na União Europeia em 2016

Cerca de 1 milhão de pessoas conseguiram cidadania em países que compõem a União Europeia em 2016, de acordo com dados do Eurostat, escritório responsável pelas estatísticas do bloco político-econômico. Brasileiros foram a 10ª nacionalidade que mais reforçou os quadros europeus, com nada mais do que 21,5 mil passaportes emitidos.

O país-membro que mais deu cidadania ao brasileiro no último ano, naturalmente, foi Portugal, com 36,5% dos documentos emitidos. Em segundo e terceiro lugar aparecem países que enviaram muitos imigrantes ao Brasil ao longo dos séculos: Itália, com 27%, e Espanha, com 15%.

Cada país tem exigências diferentes para concessão de cidadania, mas normalmente descendentes diretos de imigrantes – ou de poucos gerações posteriores – podem ser beneficiados. Para o brasileiro, obter passaporte de um país-membro da União Europeia significa ter os mesmos direitos de europeus, o que significa a desnecessidade de visto, tempo de permanência ilimitado, possibilidade de trabalhar, etc.

O Brasil, no entanto, foi apenas o 10º país que mais emitiu novos passaportes europeus. O primeiro disparado foi Marrocos, país do norte da África e que historicamente tem muita relação com a Espanha, até pela proximidade, via Estreito de Gibaltrar. Mais de 100 mil marroquinos são agora cidadãos europeus, sendo 36% deles pela Espanha.

Em segundo lugar aparece a Albania, país que está no continente europeu – nos Balcãs, próximo à Grécia -, mas que não faz parte da União Europeia: 67 mil pessoas conseguiram passaporte, principalmente por Itália e Grécia. O mesmo efeito foi registrado em outros países europeus (Romênia e Ucrânia) ou na divisa da Europa para a Ásia (Rússia e Turquia), com muitos pedidos de cidadania. Além deles, indianos, paquistaneses e argelianos completam o ranking.

Entre os países que mais emitiram passaporte estão, disparados na frente, Itália (201 mil), Espanha (150 mil) e Reino Unido (149 mil), isso apesar do Brexit – a decisão britânica de deixar a União Europeia, em processo que está em fase de transição e será concluído em 2020 -, que teve como principal discussão o fechamento das fronteiras do país a estrangeiros.

Para ver o relatório completo, clique aqui.

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carlow

Carlow: história e modernidade na Irlanda

Uma cidade com o rastro histórico mais velho que a própria Irlanda, que já serviu de capital nacional e com papel político marcante através dos séculos, com a preservação de locais históricos e muita cultura. Mas também uma cidade de destaque nas artes contemporâneas e com um Instituto de Tecnologia que se destaca no cenário nacional. Essa é Carlow, localizada a meros 80 km da capital Dublin, com um toque provinciano, mas também com boa modernidade.

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  • Paisagens entre montanhas e rios

Com pouco cerca de 25 mil habitantes, Carlow está ao alcance do Monte Leinster, formação geológica que serve de divisa com outros condados irlandeses e que permite vistas incríveis das terras do país, com seus milhares de tons de verde. Mas suas belezas naturais chamam mais atenção no vale do Rio Barrow, o segundo mais longo na ilha.

Com isso, seus arredores são procurados por amantes da flora local – há um “Garden Trail” e festivais de flores durante o ano -, bem como interessados em trilhas, ciclismo e até turismo de aventura – canoagem, rafting, asa-delta. Gastronomia também é um forte, principalmente nas vilas que circundam Carlow. A cidade ainda é casa da Carlow Brewing Company, cervejaria que produz a O’Hara.

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  • Milênios de história

Há indícios da presença de cultivadores de terra em Carlow até dois milênios antes de Cristo. Uma das construções mais antigas é visível próxima à cidade: Brownshill Domen, uma espécie de tumba na qual estrutura pré-histórica sustenta uma pedra de cerca de 100 toneladas e, segundo hipóteses, abrigava rituais religiosos.

Carlow possui também o antes imponente Carlow Castle, localizado na região central da cidade e às margens do Rio Barrow. Foi construído por volta de 1210 por ordem de William Marshal, nobre britânico, e foi palco de guerras e revoluções ao longo dos séculos. Foi, inclusive, sede do governo quando a cidade foi capital da Irlanda, entre 1361 e 1374.

Isso tudo até 1814, quando o castelo passou por uma tentativa de readequação. O plano era transformá-lo em um manicômio. Para ganhar espaço e diminuir a espessura das paredes, quilos de explosivos foram utilizados. Os responsáveis erraram a medida e explodiram o castelo em pedaços. Hoje, restam as torres e a parede frontal da fortaleza, ainda uma construção chamativa.

Carlow ainda abriga em suas imediações a Duckett’s Grove – mansão de família nobre que foi destriuída por um incêndio e, hoje, conta com seus jardins renovados -, a Carlow Courthouse – prédio imponente que preserva um canhão utilizado na Guerra da Criméia, quando britânicos e outros enfrentaram o Império Russo.

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  • Modernidade e cultura

Carlow teve papel importante na história irlandesa também economicamente falando: é casa da Irish Sugar Company, que deu início à industrialização do país, e também da Millford Mills, um moinho do século 18 que depois se tornou a primeira fonte hidrelétrica de geração de energia na Irlanda. E ainda hoje está aberto à visitação.

Em total sintonia com a modernidade está o Carlow Institute of Technology, instituto de tecnologia que aparece entre os melhores do país, com pesquisa acadêmica nos mais variados campos de estudo – até mesmo engenharia aeroespacial.

E no campo das artes, Carlow tem o The Visual Centre, uma galeria de mais de 3 mil metros quadrados que tem se dedicado a exposições de escala sem paralelos na Irlanda, normalmente voltados a arte contemporânea, além de workshops.

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Opções digitais para abertura de contas bancárias na Irlanda

Quem está planejando embarcar para o intercâmbio na Irlanda já sabe que a imigração irlandesa exige a apresentação de 3 mil euros para cada estudante que chega no país. Passado o desembarque, a euforia da chegada e toda a organização inicial, um dos primeiros passos de cada intercambista é providenciar a abertura de uma conta em um banco irlandês para fazer o depósito desse valor. Somente dessa forma, com o extrato da conta europeia, é possível comprovar os 3 mil euros para a imigração na hora de solicitar o visto de oito meses. Muitos intercambistas, contudo, estão enfrentando dificuldades na hora de abrir as contas no banco, por conta da burocracia e de todos os documentos exigidos. Para esses estudantes, uma alternativa viável pode ser a abertura de uma conta em um banco digital.

Assim como o NuBank (com sede no Brasil), na Europa também existem empresas bancárias que permitem a abertura de contas e movimentações em um processo totalmente online e agilizado. Atualmente, existem vários bancos digitais em operação, com sede em diferentes países, e um que está tornando-se muito popular entre os intercambistas é o LeuPay.

Sediada em Londres, a empresa funciona como outros bancos digitais e possibilita a abertura de até três contas em moedas diferentes. A grande vantagem aos brasileiros que utilizam a plataforma é que o LeuPay possibilita a abertura de contas para quem não é residente da União Europeia, ou seja, você consegue abrir sua conta antes mesmo de embarcar para a Irlanda (do Brasil e com endereço brasileiro). Além disso, o banco permite o envio e recebimento de dinheiro para bancos nacionais e internacionais e permite a utilização de serviços como o TransferWise. Em até 30 dias após a abertura da conta, o usuário recebe no seu endereço cadastrado um cartão de débito internacional Visa, sem tarifas ou anuidade.

Outro banco digital bastante conhecido é o N26, com sede em Berlim, na Alemanha. Recentemente, contudo, alguns alunos relataram não estar mais conseguindo abrir contas com o passaporte brasileiro. Ao tentaram o procedimento, eles recebem uma mensagem dizendo que os serviços da empresa não estão disponíveis para esse país ou região. Outras empresas que também podem ser citadas são a Cloud Payments e a WB21.

Considerando a facilidade para a abertura das contas, o custo zero e a praticidade de ter transações bancárias na palma da mão, a opção de uma conta bancária digital pode facilitar a vida de muitos estudantes. Da mesma forma que o banco com unidades físicas, o banco digital pode fornecer extratos que servem para a comprovação dos 3 mil euros para a imigração irlandesa. Vale a pena pesquisar sobre o assunto.

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Expat Insider 2017: um dossiê de informações para intercambistas

Conhecer novas culturas, aprender idiomas e fazer amigos pelo mundo são algumas das razões que motivam intercambistas a embarcarem para a maior aventura de suas vidas. Procurar um destino acolhedor e receptivo costuma ser prioridade e uma pesquisa lançada recentemente pode ajudar futuros viajantes nesta tarefa. O levantamento Expat Insider 2017 analisa diversos fatores em 65 países, de acordo com a visão de imigrantes. O resultado é uma correlação de informações preciosas para quem está procurando seu próximo destino.

Entre os dados analisados, foram listados os países de mais fácil adaptação para imigrantes e também os países nos quais existe a maior facilidade para se fazer amigos. Nesta categoria, a liderança ficou com a Costa Rica, seguida por México, Argentina, Uganda e, entre os queridinhos dos intercambistas, Malta. Alguns países apresentaram queda no ranking em comparação com a última edição, como é o caso do Reino Unido. De acordo com o jornal Independent, em 2016 o país apareceu na 43ª colocação entre os países mais amigáveis e neste ano caiu para a 49ª.

Ainda na mesma categoria, o Brasil aparece na 22ª posição. Muito além de apontar em quais países o intercambista ou imigrante pode ter mais amizades, contudo, a pesquisa Expat Insider projeta dados relevantes em outras inúmeras áreas. Entre as seções, qualidade de vida, facilidade de adaptação, oportunidades de trabalho, vida familiar e finanças são analisados tópicos que vão de opções de lazer a segurança e saúde.

Conduzida pela InterNations, a pesquisa conta com a participação de 12.519 imigrantes, representando 166 nacionalidades em 188 países e territórios. Os participantes foram solicitados a pontuar diferentes fatores, de acordo com tópicos definidos previamente. O levantamento completo pode ser conferido aqui.

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Número de intercambistas brasileiros continua a crescer pelo mundo

Não há crise política ou econômica que consiga afastar os brasileiros do sonho do intercâmbio. Isso é o que aponta a nova pesquisa realizada pela revista Study Travel, em parceria com a agência Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association). Baseado em dados de 2017, o levantamento aponta um representativo crescimento no mercado de intercâmbio brasileiro e novas perspectivas para intercambistas.

Em comparação com o ano anterior, em 2017 pelo menos 94,9% das agências de participantes da pesquisa registraram o crescimento dos negócios e o aumento no número de intercambistas embarcando para experiências em outros países. Canadá é o destino mais popular, seguido pelos Estados Unidos e o Reino Unido.

Entre os programas mais procurados, o intercâmbio focado no idioma continua sendo a preferência disparada, mas outras modalidades como idioma e trabalho, programas de férias e experiências focadas no aprimoramento técnico e profissional também registraram um aumento na demanda.

Os dados impactam o cenário nacional, o que leva outros países a registrarem interesse dobrado em intercambistas brasileiros. Austrália e Malta, por exemplo, são destinos que já registraram crescimento no número de estudantes do Brasil, e diversos outros países estão de olho na captação de intercambistas, acadêmicos e profissionais.

Quando a realidade não é aquela que sonhamos, devemos tornar sonhos realidade e o intercâmbio é o caminho escolhido por milhares de pessoas. Uma experiência única, que pode transformar vidas e abrir portas inimagináveis. Se esse é o caminho que você sempre quis seguir, a hora de começar é agora.

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Britânicos dominam lista de melhores MBAs europeus

Instituições de ensino britânicas estão entre as mais bem avaliadas para MBAs em 2018, de acordo com a revista especializada CEO Magazine. A lista para a temporada foi divulgada recentemente e, entre os 25 nomes que aparecem como as mais bem gabaritadas, 10 delas estão no Reino Unido.

MBA é sigla para Master of Business Administration: um grau de mestrado em administração e negócios, extremamente popular para quem quer empreender, trabalhar com administração em empresas, ocupar cargos de liderança e outros. Eles são especialmente valiosos para quem consegue fazê-los a nível internacional, e é aí que o Reino Unido se destaca.

O domínio britânico na Europa é natural, uma vez que já possui algumas das melhores universidades do mundo. A lista, que não cria ranking com posição, aponta as instituições que foram mais bem avaliadas, sendo que o principal aspecto é o chamado ROI: Return of Investiment – “retorno do investimento”, em tradução livre.

Ou seja: no geral, é positivo apostar em qualquer desses 25 MBAs europeus, com grandes chances de crescimento profissional e pessoal. Entre os fatores levados em conta aparecem: ambiente de aprendizado, tamanho das classes, custo de mensalidade, métodos, diversidade internacional, igualdade de gênero e outros.

A CEO Magazine ainda faz uma ressalva: os MBAs são consideravelmente diferentes um dos outros: variam de foco, de metodologia, de objetivo. Por isso, é bastante difícil classifica-los de forma definitiva.

Eis a lista dos 25 melhores MBAs europeus

  • Aston Business School – Reino Unido
  • Audencia Business School – França
  • Birmingham Business School – Reino Unido
  • Bradford University School of Management – Reino Unido
  • Brunel Business School – Reino Unido
  • Darmstadt University of Applied Sciences – Alemanha
  • Durham University Business School – Reino Unido
  • EBS Business School – Alemanha
  • École des Ponts Business School – França
  • EDHEC Business School – França, Singapura e Reino Unido
  • EU Business School – Alemanha, Espanha e Suíça
  • IE Business School – Espanha
  • ISEG – Portugal
  • Leeds University Business School – Reino Unido
  • Maastricht School of Management – Holanda
  • MIP Politecnico di Milano – Itália
  • Nebrija Business School- Espanha
  • SBS Swiss Business School – Suíça
  • Toulouse Business School – França
  • Toulouse Business School (with IIMB) – India
  • Trinity College Dublin School of Business – Irlanda
  • United International Business Schools – Bélgica, Itália, Holanda, Espanha e Suíça
  • University of Exeter – Reino Unido
  • University of Liverpool Management School – Reino Unido
  • University of Sheffield Management School – Reino Unido

Veja a lista aqui.

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visto maltes trabalho

Governo facilita visto maltês e permite trabalho a não-europeus

Medidas anunciadas nesta semana pelo governo de Malta vão provocar mudanças extremamente positivas para quem tem interesse em fazer intercâmbio no país europeu. O visto maltês será mais fácil de conseguir e o mercado de trabalho passará a ser aberto a estudantes não-europeus. Os detalhes ainda não foram divulgados oficialmente, mas trata-se de boas notícias especialmente para brasileiros.

  • Visto nacional por até um ano

Para o intercambista brasileiro que tem interesse em uma temporada em terras maltesas, a melhor novidade é que os que aplicarem para estudar inglês no país passarão a receber o chamado “visto nacional”, sendo que só será necessário entrar com pedido do “visto de residência” se a estadia no país for maior do que um ano.

O visto maltês também será facilitado para países que não possuem consulado do país: para eles, será possível pedir o documento via internet ou, então, por prestadores de serviço. Para o brasileiro não há grande mudança, uma vez que há representação diplomática de Malta no país – mais especificamente em São Paulo.

  • Não-europeus poderão trabalhar?

Como parte do mercado único da União Europeia, até então apenas estudantes de países membros do bloco econômico podiam trabalhar em terras maltesas. Agora, isso será estendido também a não-europeus. As regras ainda serão definidas e divulgadas de maneira completa. Em um anúncio, o ministério da educação maltês deu uma prévia de como vai funcionar.

“Cidadãos de países que busquem curso em período integral (superior a 90 dias corridos) que leve a uma qualificação e ensino superior reconhecida pela MQRIC poderão trabalhar por um período máximo de 20 horas por semana, começando a partir de seu primeiro ano de estudos.”

Ainda há dúvidas se estudantes interessados em cursos de inglês, sem cunho acadêmico, também poderão trabalhar. A sigla MQRIC refere-se a Malta Qualitifications Recognition Information Centre, o órgão responsável por validar diplomas e cursos. E a carga de 20 horas semanais significa trabalhar em meio-período – em países europeus, a média semanal de trabalho é de 40 horas, por exemplo; no Brasil, trabalha-se 44 horas por semana.

  • Período de “férias”?

Outra mudança interessante foi anunciada: “Cidadãos de países “terceiros” que obtiverem qualificação de nível superior reconhecida pela MQRIC em Malta poderão estender sua estadia em mais seis meses. A medida vai permitir que o país mantenha os cidadãos mais qualificados”.

  • Mais gente por mais tempo

O objetivo do governo de Malta é estimular a economia local e aumentar o prestígio do país como um dos centros educacionais. E o timing não poderia ser melhor: com o Brexit (a saída do Reino Unido da União Europeia), Malta e Irlanda permanecerão como os dois países com língua inglesa como oficial.

Além disso, dados mostram que a procura do país como destino educacional tem um boom durante o verão, a alta temporada turística, quando estudantes conseguem melhorar suas habilidades no inglês e ainda curtir as belas paisagens maltesas. Com mais intercambistas de fora da União Europeia, a expectativa é que o tempo de estadia aumente consideravelmente, em vez de apenas algumas semanas durante a época de mais calor.

A medida era até previsível, uma vez que o governo maltês tem se preparado, com alterações no mercado imobiliário, e divulgado dados que mostram a importância da mão-de-obra estrangeira e altamente qualificada. Para o brasileiro interessado, vale a pena se preparar e ficar de olho no novo visto maltês e na chance de trabalho a estudantes não-europeus.

Fonte: Malta Today, Times of Malta.

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universidades britânicas brexit

Universidades britânicas pressionam governo por clareza sobre Brexit

Negociações recentes entre o governo britânico e a União Europeia determinaram período entre 2019 e 2020 como o de transição no processo de saída do Reino Unido (Brexit) junto à União Europeia. A definição pelo menos acalmou o mercado e o mundo político, mas deixou universidades britânicas em alerta: o que acontecerá com os estudantes internacionais? Por isso, elas agora pressionam seus políticos por mais clareza.

Foi isso que pediu o Universities UK, organização que congrega e representa universidades britânicas, em documento divulgado em março. Entre as preocupações mais latentes, a mais importante para estudantes internacionais é: haverá mudanças na relação das instituições com universidades estrangeiras?

O documento preparado pela UKK sugere que o governo use o momento para reforçar esse relacionamento e estabelecer novas parcerias, o que pode afetar inclusive brasileiros interessados em intercâmbio e graduação ou pós-graduação no Reino Unido. Cooperação acadêmica é um dos fatores que faz das universidades britânicas tão relevantes internacionalmente, e o Brexit pode significar um risco a esse status.

No mais, o documento foca, essencialmente, em cobranças relacionadas à situação dos estudantes britânicos e o restante dos países membros da União Europeia. Até o Brexit, interessados de qualquer país-membro poderia fazer universidade fora de seu país de origem pelos mesmos preços cobrados localmente – o preço para estudantes internacionais é sensivelmente maior.

No que pode ser considerado uma vitória, as negociações mais recentes determinaram que aqueles que se matricularam ou ainda ingressarem em universidades até o período de transição que se encerrará em 2020 terão esses direitos preservados. Ainda assim, a UKK cobra que o governo efetive logo o que ficou acertado, por meio de leis locais.

Não foram poucas as manifestações cobrando do governo medidas para preservar o setor da educação, que tem números extremamente revelantes no Reino Unido: universidades britânicas estão entre as mais bem avaliadas do mundo, movimentando £95 bilhões anualmente diretamente na economia local e produzindo 15,2% dos artigos acadêmicos mais citados do mundo, mesmo com apenas 0,9% da população mundial.

Ou seja: os britânicos não podem correr o risco de ver seu setor de educação minguar e se isolar do mundo, no que parece ser um desejo consagrado pela decisão de deixar a União Europeia. É preciso se manter conectado principalmente à União Europeia, mas também ao restante do mundo.

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